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Opinião|Qual a relação entre a trombose e o câncer de mama? Entenda


Por Cristienne Silva e Souza*

O câncer de mama é o câncer mais frequentemente diagnosticado e a principal causa de morte por câncer em mulheres em todo o mundo. No Brasil, o câncer de mama é o mais incidente nas mulheres (depois docâncer de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025(dados de 2023 do Instituto Nacional de Câncer -INCA). No entanto, tem havido um declínio nas taxas de mortalidade por câncer de mama atribuível ao aumento da utilização da mamografia de rastreio que permite diagnóstico e tratamento precoces e aos avanços nas terapias adjuvantes.

Cristienne Silva e Souza Foto: Divulgação

Além da luta contra a doença em si, os pacientes enfrentam riscos adicionais, como otromboembolismo venoso (TEV), um problema de coagulação sanguínea potencialmente grave. O risco geral de TEV em indivíduos com câncer — O TEV clinicamente aparente - ocorre em até 10% dos pacientes com câncer. A maior predisposição à formação de trombos esta relacionada a um estado pró-trombótico subjacente, resultante de mecanismos pró-coagulantes relacionados ao câncer, que é ainda agravado por fatores de risco clínicos, como hospitalização, cirurgia, inserção de cateter e terapia direcionada ao câncer(quimioterapia ou radioterapia).

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A prevenção é essencial para reduzir o risco de trombose em pacientes com câncer de mama. Algumas medidas importantes são:

Mobilidade Ativa: Mesmo durante o tratamento ou recuperação, é importante manter-se o mais ativa quanto possível. Isso pode envolver caminhadas, exercícios leves ou fisioterapia.

Hidratação: Manter-se hidratada ajuda a prevenir a formação de coágulos. Beba água regularmente.

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Anticoagulantes: Em alguns casos, o médico pode prescrever anticoagulantes para reduzir o risco de trombose. Siga rigorosamente as orientações médicas.

Meias de Compressão: O uso de meias de compressão graduada pode ajudar a melhorar a circulação sanguínea nas pernas e reduzir o risco de trombose.

Compressão pneumática intermitente: Aumentando o fluxo sanguíneo nas veias profundas das pernas, evitando a estase venosa.

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Comunicação com a Equipe Médica: Informe seu médico sobre qualquer sintoma preocupante, como dor nas pernas, inchaço ou falta de ar. O diagnóstico e tratamento precoces podem evitar complicações graves.

Estilo de Vida Saudável: Manter um estilo de vida saudável, com uma dieta balanceada e a abstenção do tabagismo, também pode ajudar a reduzir o risco.

A trombose é uma complicação preocupante para pacientes com câncer de mama, que já enfrentam desafios significativos. Por isso, sua prevenção é uma parte crucial do tratamento oncológico. Ao adotar medidas preventivas e estar ciente dos riscos, as pacientes podem minimizar a ameaça da trombose e concentrar-se na jornada de recuperação e cura do câncer de mama. Consulte sempre seu oncologista e cirurgião vascular para obter orientações específicas sobre a prevenção da trombose em seu caso.

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*Cristienne Silva e Souza, cirurgiã vascular e angiologista

O câncer de mama é o câncer mais frequentemente diagnosticado e a principal causa de morte por câncer em mulheres em todo o mundo. No Brasil, o câncer de mama é o mais incidente nas mulheres (depois docâncer de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025(dados de 2023 do Instituto Nacional de Câncer -INCA). No entanto, tem havido um declínio nas taxas de mortalidade por câncer de mama atribuível ao aumento da utilização da mamografia de rastreio que permite diagnóstico e tratamento precoces e aos avanços nas terapias adjuvantes.

Cristienne Silva e Souza Foto: Divulgação

Além da luta contra a doença em si, os pacientes enfrentam riscos adicionais, como otromboembolismo venoso (TEV), um problema de coagulação sanguínea potencialmente grave. O risco geral de TEV em indivíduos com câncer — O TEV clinicamente aparente - ocorre em até 10% dos pacientes com câncer. A maior predisposição à formação de trombos esta relacionada a um estado pró-trombótico subjacente, resultante de mecanismos pró-coagulantes relacionados ao câncer, que é ainda agravado por fatores de risco clínicos, como hospitalização, cirurgia, inserção de cateter e terapia direcionada ao câncer(quimioterapia ou radioterapia).

A prevenção é essencial para reduzir o risco de trombose em pacientes com câncer de mama. Algumas medidas importantes são:

Mobilidade Ativa: Mesmo durante o tratamento ou recuperação, é importante manter-se o mais ativa quanto possível. Isso pode envolver caminhadas, exercícios leves ou fisioterapia.

Hidratação: Manter-se hidratada ajuda a prevenir a formação de coágulos. Beba água regularmente.

Anticoagulantes: Em alguns casos, o médico pode prescrever anticoagulantes para reduzir o risco de trombose. Siga rigorosamente as orientações médicas.

Meias de Compressão: O uso de meias de compressão graduada pode ajudar a melhorar a circulação sanguínea nas pernas e reduzir o risco de trombose.

Compressão pneumática intermitente: Aumentando o fluxo sanguíneo nas veias profundas das pernas, evitando a estase venosa.

Comunicação com a Equipe Médica: Informe seu médico sobre qualquer sintoma preocupante, como dor nas pernas, inchaço ou falta de ar. O diagnóstico e tratamento precoces podem evitar complicações graves.

Estilo de Vida Saudável: Manter um estilo de vida saudável, com uma dieta balanceada e a abstenção do tabagismo, também pode ajudar a reduzir o risco.

A trombose é uma complicação preocupante para pacientes com câncer de mama, que já enfrentam desafios significativos. Por isso, sua prevenção é uma parte crucial do tratamento oncológico. Ao adotar medidas preventivas e estar ciente dos riscos, as pacientes podem minimizar a ameaça da trombose e concentrar-se na jornada de recuperação e cura do câncer de mama. Consulte sempre seu oncologista e cirurgião vascular para obter orientações específicas sobre a prevenção da trombose em seu caso.

*Cristienne Silva e Souza, cirurgiã vascular e angiologista

O câncer de mama é o câncer mais frequentemente diagnosticado e a principal causa de morte por câncer em mulheres em todo o mundo. No Brasil, o câncer de mama é o mais incidente nas mulheres (depois docâncer de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025(dados de 2023 do Instituto Nacional de Câncer -INCA). No entanto, tem havido um declínio nas taxas de mortalidade por câncer de mama atribuível ao aumento da utilização da mamografia de rastreio que permite diagnóstico e tratamento precoces e aos avanços nas terapias adjuvantes.

Cristienne Silva e Souza Foto: Divulgação

Além da luta contra a doença em si, os pacientes enfrentam riscos adicionais, como otromboembolismo venoso (TEV), um problema de coagulação sanguínea potencialmente grave. O risco geral de TEV em indivíduos com câncer — O TEV clinicamente aparente - ocorre em até 10% dos pacientes com câncer. A maior predisposição à formação de trombos esta relacionada a um estado pró-trombótico subjacente, resultante de mecanismos pró-coagulantes relacionados ao câncer, que é ainda agravado por fatores de risco clínicos, como hospitalização, cirurgia, inserção de cateter e terapia direcionada ao câncer(quimioterapia ou radioterapia).

A prevenção é essencial para reduzir o risco de trombose em pacientes com câncer de mama. Algumas medidas importantes são:

Mobilidade Ativa: Mesmo durante o tratamento ou recuperação, é importante manter-se o mais ativa quanto possível. Isso pode envolver caminhadas, exercícios leves ou fisioterapia.

Hidratação: Manter-se hidratada ajuda a prevenir a formação de coágulos. Beba água regularmente.

Anticoagulantes: Em alguns casos, o médico pode prescrever anticoagulantes para reduzir o risco de trombose. Siga rigorosamente as orientações médicas.

Meias de Compressão: O uso de meias de compressão graduada pode ajudar a melhorar a circulação sanguínea nas pernas e reduzir o risco de trombose.

Compressão pneumática intermitente: Aumentando o fluxo sanguíneo nas veias profundas das pernas, evitando a estase venosa.

Comunicação com a Equipe Médica: Informe seu médico sobre qualquer sintoma preocupante, como dor nas pernas, inchaço ou falta de ar. O diagnóstico e tratamento precoces podem evitar complicações graves.

Estilo de Vida Saudável: Manter um estilo de vida saudável, com uma dieta balanceada e a abstenção do tabagismo, também pode ajudar a reduzir o risco.

A trombose é uma complicação preocupante para pacientes com câncer de mama, que já enfrentam desafios significativos. Por isso, sua prevenção é uma parte crucial do tratamento oncológico. Ao adotar medidas preventivas e estar ciente dos riscos, as pacientes podem minimizar a ameaça da trombose e concentrar-se na jornada de recuperação e cura do câncer de mama. Consulte sempre seu oncologista e cirurgião vascular para obter orientações específicas sobre a prevenção da trombose em seu caso.

*Cristienne Silva e Souza, cirurgiã vascular e angiologista

O câncer de mama é o câncer mais frequentemente diagnosticado e a principal causa de morte por câncer em mulheres em todo o mundo. No Brasil, o câncer de mama é o mais incidente nas mulheres (depois docâncer de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025(dados de 2023 do Instituto Nacional de Câncer -INCA). No entanto, tem havido um declínio nas taxas de mortalidade por câncer de mama atribuível ao aumento da utilização da mamografia de rastreio que permite diagnóstico e tratamento precoces e aos avanços nas terapias adjuvantes.

Cristienne Silva e Souza Foto: Divulgação

Além da luta contra a doença em si, os pacientes enfrentam riscos adicionais, como otromboembolismo venoso (TEV), um problema de coagulação sanguínea potencialmente grave. O risco geral de TEV em indivíduos com câncer — O TEV clinicamente aparente - ocorre em até 10% dos pacientes com câncer. A maior predisposição à formação de trombos esta relacionada a um estado pró-trombótico subjacente, resultante de mecanismos pró-coagulantes relacionados ao câncer, que é ainda agravado por fatores de risco clínicos, como hospitalização, cirurgia, inserção de cateter e terapia direcionada ao câncer(quimioterapia ou radioterapia).

A prevenção é essencial para reduzir o risco de trombose em pacientes com câncer de mama. Algumas medidas importantes são:

Mobilidade Ativa: Mesmo durante o tratamento ou recuperação, é importante manter-se o mais ativa quanto possível. Isso pode envolver caminhadas, exercícios leves ou fisioterapia.

Hidratação: Manter-se hidratada ajuda a prevenir a formação de coágulos. Beba água regularmente.

Anticoagulantes: Em alguns casos, o médico pode prescrever anticoagulantes para reduzir o risco de trombose. Siga rigorosamente as orientações médicas.

Meias de Compressão: O uso de meias de compressão graduada pode ajudar a melhorar a circulação sanguínea nas pernas e reduzir o risco de trombose.

Compressão pneumática intermitente: Aumentando o fluxo sanguíneo nas veias profundas das pernas, evitando a estase venosa.

Comunicação com a Equipe Médica: Informe seu médico sobre qualquer sintoma preocupante, como dor nas pernas, inchaço ou falta de ar. O diagnóstico e tratamento precoces podem evitar complicações graves.

Estilo de Vida Saudável: Manter um estilo de vida saudável, com uma dieta balanceada e a abstenção do tabagismo, também pode ajudar a reduzir o risco.

A trombose é uma complicação preocupante para pacientes com câncer de mama, que já enfrentam desafios significativos. Por isso, sua prevenção é uma parte crucial do tratamento oncológico. Ao adotar medidas preventivas e estar ciente dos riscos, as pacientes podem minimizar a ameaça da trombose e concentrar-se na jornada de recuperação e cura do câncer de mama. Consulte sempre seu oncologista e cirurgião vascular para obter orientações específicas sobre a prevenção da trombose em seu caso.

*Cristienne Silva e Souza, cirurgiã vascular e angiologista

O câncer de mama é o câncer mais frequentemente diagnosticado e a principal causa de morte por câncer em mulheres em todo o mundo. No Brasil, o câncer de mama é o mais incidente nas mulheres (depois docâncer de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025(dados de 2023 do Instituto Nacional de Câncer -INCA). No entanto, tem havido um declínio nas taxas de mortalidade por câncer de mama atribuível ao aumento da utilização da mamografia de rastreio que permite diagnóstico e tratamento precoces e aos avanços nas terapias adjuvantes.

Cristienne Silva e Souza Foto: Divulgação

Além da luta contra a doença em si, os pacientes enfrentam riscos adicionais, como otromboembolismo venoso (TEV), um problema de coagulação sanguínea potencialmente grave. O risco geral de TEV em indivíduos com câncer — O TEV clinicamente aparente - ocorre em até 10% dos pacientes com câncer. A maior predisposição à formação de trombos esta relacionada a um estado pró-trombótico subjacente, resultante de mecanismos pró-coagulantes relacionados ao câncer, que é ainda agravado por fatores de risco clínicos, como hospitalização, cirurgia, inserção de cateter e terapia direcionada ao câncer(quimioterapia ou radioterapia).

A prevenção é essencial para reduzir o risco de trombose em pacientes com câncer de mama. Algumas medidas importantes são:

Mobilidade Ativa: Mesmo durante o tratamento ou recuperação, é importante manter-se o mais ativa quanto possível. Isso pode envolver caminhadas, exercícios leves ou fisioterapia.

Hidratação: Manter-se hidratada ajuda a prevenir a formação de coágulos. Beba água regularmente.

Anticoagulantes: Em alguns casos, o médico pode prescrever anticoagulantes para reduzir o risco de trombose. Siga rigorosamente as orientações médicas.

Meias de Compressão: O uso de meias de compressão graduada pode ajudar a melhorar a circulação sanguínea nas pernas e reduzir o risco de trombose.

Compressão pneumática intermitente: Aumentando o fluxo sanguíneo nas veias profundas das pernas, evitando a estase venosa.

Comunicação com a Equipe Médica: Informe seu médico sobre qualquer sintoma preocupante, como dor nas pernas, inchaço ou falta de ar. O diagnóstico e tratamento precoces podem evitar complicações graves.

Estilo de Vida Saudável: Manter um estilo de vida saudável, com uma dieta balanceada e a abstenção do tabagismo, também pode ajudar a reduzir o risco.

A trombose é uma complicação preocupante para pacientes com câncer de mama, que já enfrentam desafios significativos. Por isso, sua prevenção é uma parte crucial do tratamento oncológico. Ao adotar medidas preventivas e estar ciente dos riscos, as pacientes podem minimizar a ameaça da trombose e concentrar-se na jornada de recuperação e cura do câncer de mama. Consulte sempre seu oncologista e cirurgião vascular para obter orientações específicas sobre a prevenção da trombose em seu caso.

*Cristienne Silva e Souza, cirurgiã vascular e angiologista

Opinião por Cristienne Silva e Souza*

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