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Juíza aceita queixa-crime de Arthur Lira e torna Renan Calheiros réu por injúria, calúnia e difamação


Senador acusou presidente da Câmara dos Deputados de interferência na Polícia Federal após operação que pegou governador de Alagoas

Por Rayssa Motta
Arthur Lira e Renan Calheiros são adversários de longa data em Alagoas. Fotos: Marcelo Camargo/Agência Brasil e Dida Sampaio/Estadão  Foto: Estadão

A Justiça de Brasília aceitou a queixa-crime apresentada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e tornou o senador Renan Calheiros (MDB-AL) réu por injúria, calúnia e difamação.

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Documento

Leia a decisão

A juíza Ana Cláudia Loiola de Morais Mendes, da 1.ª Vara Criminal do Distrito Federal, disse ver indícios suficientes para abrir a ação penal. Nesta etapa, não há análise do mérito das acusações, apenas uma avaliação da admissibilidade do processo.

"Analisando os autos e a peça inaugural, vislumbro os requisitos necessários para dar início à persecução penal em juízo. A queixa está em conformidade com o disposto no artigo 41 do Código de Processo Penal, e não se verificam presentes as hipóteses de rejeição", escreveu a juíza.

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Uma audiência de conciliação chegou a ser marcada, mas não houve consenso. O senador agora precisa apresentar as alegações iniciais em sua defesa.

A ação é baseada em declarações do senador nas redes sociais. O emedebista acusou Arthur Lira de interferência na operação da Polícia Federal (PF) que pegou o governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB), durante a campanha. Dantas chegou a ser afastado do cargo antes do segundo turno, mas o desgaste político não foi suficiente para impedir sua reeleição.

Renan Calheiros disse que Alagoas é "vítima de uso político da PF e do abuso de autoridades". Também afirmou que o superintendente da corporação é "cabo eleitoral" de Arthur Lira. A decisão também determina a remoção das publicações.

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COM A PALAVRA, O SENADOR RENAN CALHEIROS

A reportagem entrou em contato com a equipe do senador e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

Arthur Lira e Renan Calheiros são adversários de longa data em Alagoas. Fotos: Marcelo Camargo/Agência Brasil e Dida Sampaio/Estadão  Foto: Estadão

A Justiça de Brasília aceitou a queixa-crime apresentada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e tornou o senador Renan Calheiros (MDB-AL) réu por injúria, calúnia e difamação.

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A juíza Ana Cláudia Loiola de Morais Mendes, da 1.ª Vara Criminal do Distrito Federal, disse ver indícios suficientes para abrir a ação penal. Nesta etapa, não há análise do mérito das acusações, apenas uma avaliação da admissibilidade do processo.

"Analisando os autos e a peça inaugural, vislumbro os requisitos necessários para dar início à persecução penal em juízo. A queixa está em conformidade com o disposto no artigo 41 do Código de Processo Penal, e não se verificam presentes as hipóteses de rejeição", escreveu a juíza.

Uma audiência de conciliação chegou a ser marcada, mas não houve consenso. O senador agora precisa apresentar as alegações iniciais em sua defesa.

A ação é baseada em declarações do senador nas redes sociais. O emedebista acusou Arthur Lira de interferência na operação da Polícia Federal (PF) que pegou o governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB), durante a campanha. Dantas chegou a ser afastado do cargo antes do segundo turno, mas o desgaste político não foi suficiente para impedir sua reeleição.

Renan Calheiros disse que Alagoas é "vítima de uso político da PF e do abuso de autoridades". Também afirmou que o superintendente da corporação é "cabo eleitoral" de Arthur Lira. A decisão também determina a remoção das publicações.

COM A PALAVRA, O SENADOR RENAN CALHEIROS

A reportagem entrou em contato com a equipe do senador e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

Arthur Lira e Renan Calheiros são adversários de longa data em Alagoas. Fotos: Marcelo Camargo/Agência Brasil e Dida Sampaio/Estadão  Foto: Estadão

A Justiça de Brasília aceitou a queixa-crime apresentada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e tornou o senador Renan Calheiros (MDB-AL) réu por injúria, calúnia e difamação.

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A juíza Ana Cláudia Loiola de Morais Mendes, da 1.ª Vara Criminal do Distrito Federal, disse ver indícios suficientes para abrir a ação penal. Nesta etapa, não há análise do mérito das acusações, apenas uma avaliação da admissibilidade do processo.

"Analisando os autos e a peça inaugural, vislumbro os requisitos necessários para dar início à persecução penal em juízo. A queixa está em conformidade com o disposto no artigo 41 do Código de Processo Penal, e não se verificam presentes as hipóteses de rejeição", escreveu a juíza.

Uma audiência de conciliação chegou a ser marcada, mas não houve consenso. O senador agora precisa apresentar as alegações iniciais em sua defesa.

A ação é baseada em declarações do senador nas redes sociais. O emedebista acusou Arthur Lira de interferência na operação da Polícia Federal (PF) que pegou o governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB), durante a campanha. Dantas chegou a ser afastado do cargo antes do segundo turno, mas o desgaste político não foi suficiente para impedir sua reeleição.

Renan Calheiros disse que Alagoas é "vítima de uso político da PF e do abuso de autoridades". Também afirmou que o superintendente da corporação é "cabo eleitoral" de Arthur Lira. A decisão também determina a remoção das publicações.

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Arthur Lira e Renan Calheiros são adversários de longa data em Alagoas. Fotos: Marcelo Camargo/Agência Brasil e Dida Sampaio/Estadão  Foto: Estadão

A Justiça de Brasília aceitou a queixa-crime apresentada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e tornou o senador Renan Calheiros (MDB-AL) réu por injúria, calúnia e difamação.

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A juíza Ana Cláudia Loiola de Morais Mendes, da 1.ª Vara Criminal do Distrito Federal, disse ver indícios suficientes para abrir a ação penal. Nesta etapa, não há análise do mérito das acusações, apenas uma avaliação da admissibilidade do processo.

"Analisando os autos e a peça inaugural, vislumbro os requisitos necessários para dar início à persecução penal em juízo. A queixa está em conformidade com o disposto no artigo 41 do Código de Processo Penal, e não se verificam presentes as hipóteses de rejeição", escreveu a juíza.

Uma audiência de conciliação chegou a ser marcada, mas não houve consenso. O senador agora precisa apresentar as alegações iniciais em sua defesa.

A ação é baseada em declarações do senador nas redes sociais. O emedebista acusou Arthur Lira de interferência na operação da Polícia Federal (PF) que pegou o governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB), durante a campanha. Dantas chegou a ser afastado do cargo antes do segundo turno, mas o desgaste político não foi suficiente para impedir sua reeleição.

Renan Calheiros disse que Alagoas é "vítima de uso político da PF e do abuso de autoridades". Também afirmou que o superintendente da corporação é "cabo eleitoral" de Arthur Lira. A decisão também determina a remoção das publicações.

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A juíza Ana Cláudia Loiola de Morais Mendes, da 1.ª Vara Criminal do Distrito Federal, disse ver indícios suficientes para abrir a ação penal. Nesta etapa, não há análise do mérito das acusações, apenas uma avaliação da admissibilidade do processo.

"Analisando os autos e a peça inaugural, vislumbro os requisitos necessários para dar início à persecução penal em juízo. A queixa está em conformidade com o disposto no artigo 41 do Código de Processo Penal, e não se verificam presentes as hipóteses de rejeição", escreveu a juíza.

Uma audiência de conciliação chegou a ser marcada, mas não houve consenso. O senador agora precisa apresentar as alegações iniciais em sua defesa.

A ação é baseada em declarações do senador nas redes sociais. O emedebista acusou Arthur Lira de interferência na operação da Polícia Federal (PF) que pegou o governador de Alagoas, Paulo Dantas (MDB), durante a campanha. Dantas chegou a ser afastado do cargo antes do segundo turno, mas o desgaste político não foi suficiente para impedir sua reeleição.

Renan Calheiros disse que Alagoas é "vítima de uso político da PF e do abuso de autoridades". Também afirmou que o superintendente da corporação é "cabo eleitoral" de Arthur Lira. A decisão também determina a remoção das publicações.

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