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Quem atacava as urnas perdeu credibilidade, diz Barroso


Presidente do Supremo Tribunal Federal afirmou nesta quarta, na primeira sessão de julgamentos após o primeiro turno, que suspeitas sobre o sistema eleitoral não foram um ‘problema’ nas eleições municipais

Por Rayssa Motta
Atualização:
Barroso, presidente do STF: 'Não há como fraudar o sistema eleitoral brasileiro'. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira, 9, que os grupos que colocaram em dúvida a segurança das urnas eletrônicas “perderam credibilidade” e recuaram dos ataques ao processo eleitoral.

As alegações sobre o suposto risco de fraude e de manipulação do resultado da votação marcaram as eleições de 2022, capitaneadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e por seus apoiadores.

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Bolsonaro foi condenado e perdeu os direitos políticos por levantar suspeitas sobre a Justiça Eleitoral e as urnas.

O presidente do STF afirmou que o sistema eletrônico de votação é auditável e um “exemplo para o mundo” e que sua segurança foi constatada por observadores internacionais, partidos políticos e órgãos de investigação.

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“Uma coisa que me chamou atenção foi a perda de credibilidade de quem atacava a credibilidade das urnas, porque inclusive esse já não foi mais um problema”, disse Barroso nesta quarta no plenário do STF.

“Não há como fraudar o sistema eleitoral brasileiro e é um dos orgulhos da nacionalidade, um dos melhores do mundo”, completou.

Os comentários foram feitos antes da sessão de julgamentos do Supremo. É a primeira sessão do STF depois do primeiro turno das eleições municipais.

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O ministro Gilmar Mendes, decano do STF, também defendeu que a retórica de fraude nas urnas perdeu força nas eleições municipais e ironizou: “Desta vez, como reconheceu o ministro Barroso, sequer tivemos a contestação das urnas. Os românticos vão achar falta daquelas cartas que o ministro Paulo Sérgio (Nogueira, ex-ministro da Defesa) escrevia para o ministro Fachin a propósito das dúvidas sobre as urnas eletrônicas.”

Barroso, presidente do STF: 'Não há como fraudar o sistema eleitoral brasileiro'. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira, 9, que os grupos que colocaram em dúvida a segurança das urnas eletrônicas “perderam credibilidade” e recuaram dos ataques ao processo eleitoral.

As alegações sobre o suposto risco de fraude e de manipulação do resultado da votação marcaram as eleições de 2022, capitaneadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e por seus apoiadores.

Bolsonaro foi condenado e perdeu os direitos políticos por levantar suspeitas sobre a Justiça Eleitoral e as urnas.

O presidente do STF afirmou que o sistema eletrônico de votação é auditável e um “exemplo para o mundo” e que sua segurança foi constatada por observadores internacionais, partidos políticos e órgãos de investigação.

“Uma coisa que me chamou atenção foi a perda de credibilidade de quem atacava a credibilidade das urnas, porque inclusive esse já não foi mais um problema”, disse Barroso nesta quarta no plenário do STF.

“Não há como fraudar o sistema eleitoral brasileiro e é um dos orgulhos da nacionalidade, um dos melhores do mundo”, completou.

Os comentários foram feitos antes da sessão de julgamentos do Supremo. É a primeira sessão do STF depois do primeiro turno das eleições municipais.

O ministro Gilmar Mendes, decano do STF, também defendeu que a retórica de fraude nas urnas perdeu força nas eleições municipais e ironizou: “Desta vez, como reconheceu o ministro Barroso, sequer tivemos a contestação das urnas. Os românticos vão achar falta daquelas cartas que o ministro Paulo Sérgio (Nogueira, ex-ministro da Defesa) escrevia para o ministro Fachin a propósito das dúvidas sobre as urnas eletrônicas.”

Barroso, presidente do STF: 'Não há como fraudar o sistema eleitoral brasileiro'. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira, 9, que os grupos que colocaram em dúvida a segurança das urnas eletrônicas “perderam credibilidade” e recuaram dos ataques ao processo eleitoral.

As alegações sobre o suposto risco de fraude e de manipulação do resultado da votação marcaram as eleições de 2022, capitaneadas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e por seus apoiadores.

Bolsonaro foi condenado e perdeu os direitos políticos por levantar suspeitas sobre a Justiça Eleitoral e as urnas.

O presidente do STF afirmou que o sistema eletrônico de votação é auditável e um “exemplo para o mundo” e que sua segurança foi constatada por observadores internacionais, partidos políticos e órgãos de investigação.

“Uma coisa que me chamou atenção foi a perda de credibilidade de quem atacava a credibilidade das urnas, porque inclusive esse já não foi mais um problema”, disse Barroso nesta quarta no plenário do STF.

“Não há como fraudar o sistema eleitoral brasileiro e é um dos orgulhos da nacionalidade, um dos melhores do mundo”, completou.

Os comentários foram feitos antes da sessão de julgamentos do Supremo. É a primeira sessão do STF depois do primeiro turno das eleições municipais.

O ministro Gilmar Mendes, decano do STF, também defendeu que a retórica de fraude nas urnas perdeu força nas eleições municipais e ironizou: “Desta vez, como reconheceu o ministro Barroso, sequer tivemos a contestação das urnas. Os românticos vão achar falta daquelas cartas que o ministro Paulo Sérgio (Nogueira, ex-ministro da Defesa) escrevia para o ministro Fachin a propósito das dúvidas sobre as urnas eletrônicas.”

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