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Racismo: pecado contra a humanidade


Por Gutierres Fernandes Siqueira
Gutierres Fernandes Siqueira. Foto: Divulgação

Testemunhamos com grande consternação o ato racista contra o jogador Vinícius Júnior durante o campeonato espanhol. Tal comportamento, além de ser um crime segundo as leis humanas, é um pecado grave aos olhos de Deus. Primeiro, compreendamos que o racismo é uma ofensa profunda ao desígnio divino que afirma que todos somos criados à imagem de Deus.

Ele, em sua sabedoria infinita e beleza irrevogável, criou a humanidade com uma diversidade incomparável. Em cada rosto, cada cor de pele, cada textura de cabelo e cada singularidade cultural, encontramos o reflexo multifacetado do Criador. Portanto, rejeitar ou desvalorizar alguém com base em sua raça, ou etnia é desvalorizar a imagem de Deus, uma afronta direta à dignidade intrínseca que nos foi concedida como filhos de Deus. É como se jogássemos pedras na mais perfeita obra de arte do Universo.

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Em segundo lugar, o racismo é uma forma de soberba, um pecado que afasta os seres humanos de Deus e uns dos outros. A soberba envolve um exagerado sentimento de superioridade, e é exatamente isso que o racismo perpetua. O racista acredita que seu grupo étnico é superior a outros, uma percepção deformada que nega a igualdade essencial de todos os seres humanos perante Deus. Tal arrogância contradiz a humildade e o amor altruísta que são a essência do Evangelho, substituindo-os por desprezo e preconceito. É a tentativa falha de usurpar a autoridade divina, decidindo quem tem valor e quem não tem.

Por fim, o racismo é uma fonte de violência, tanto física quanto emocional. A história está repleta de exemplos dolorosos do dano causado pela hostilidade racial, desde a escravidão até as inúmeras injustiças cotidianas. As palavras e ações impulsionadas pelo preconceito racial não apenas ferem os indivíduos, mas também dilaceram o tecido da comunidade, acentuando a divisão e a desconfiança.

O racismo viola o mandamento do amor ao próximo, substituindo-o pelo ódio e pela agressão. É como uma tempestade que arrasta a paz e deixa apenas a destruição em seu rastro. Compreendendo isso, é nosso dever rejeitar o racismo em todas as suas formas, buscando a reconciliação e a justiça com o mesmo fervor que procuramos a santidade.

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*Gutierres Fernandes Siqueira é teólogo e jornalista; autor do livro Quem tem medo dos evangélicos?, publicado pela Editora Mundo Cristão

Gutierres Fernandes Siqueira. Foto: Divulgação

Testemunhamos com grande consternação o ato racista contra o jogador Vinícius Júnior durante o campeonato espanhol. Tal comportamento, além de ser um crime segundo as leis humanas, é um pecado grave aos olhos de Deus. Primeiro, compreendamos que o racismo é uma ofensa profunda ao desígnio divino que afirma que todos somos criados à imagem de Deus.

Ele, em sua sabedoria infinita e beleza irrevogável, criou a humanidade com uma diversidade incomparável. Em cada rosto, cada cor de pele, cada textura de cabelo e cada singularidade cultural, encontramos o reflexo multifacetado do Criador. Portanto, rejeitar ou desvalorizar alguém com base em sua raça, ou etnia é desvalorizar a imagem de Deus, uma afronta direta à dignidade intrínseca que nos foi concedida como filhos de Deus. É como se jogássemos pedras na mais perfeita obra de arte do Universo.

Em segundo lugar, o racismo é uma forma de soberba, um pecado que afasta os seres humanos de Deus e uns dos outros. A soberba envolve um exagerado sentimento de superioridade, e é exatamente isso que o racismo perpetua. O racista acredita que seu grupo étnico é superior a outros, uma percepção deformada que nega a igualdade essencial de todos os seres humanos perante Deus. Tal arrogância contradiz a humildade e o amor altruísta que são a essência do Evangelho, substituindo-os por desprezo e preconceito. É a tentativa falha de usurpar a autoridade divina, decidindo quem tem valor e quem não tem.

Por fim, o racismo é uma fonte de violência, tanto física quanto emocional. A história está repleta de exemplos dolorosos do dano causado pela hostilidade racial, desde a escravidão até as inúmeras injustiças cotidianas. As palavras e ações impulsionadas pelo preconceito racial não apenas ferem os indivíduos, mas também dilaceram o tecido da comunidade, acentuando a divisão e a desconfiança.

O racismo viola o mandamento do amor ao próximo, substituindo-o pelo ódio e pela agressão. É como uma tempestade que arrasta a paz e deixa apenas a destruição em seu rastro. Compreendendo isso, é nosso dever rejeitar o racismo em todas as suas formas, buscando a reconciliação e a justiça com o mesmo fervor que procuramos a santidade.

*Gutierres Fernandes Siqueira é teólogo e jornalista; autor do livro Quem tem medo dos evangélicos?, publicado pela Editora Mundo Cristão

Gutierres Fernandes Siqueira. Foto: Divulgação

Testemunhamos com grande consternação o ato racista contra o jogador Vinícius Júnior durante o campeonato espanhol. Tal comportamento, além de ser um crime segundo as leis humanas, é um pecado grave aos olhos de Deus. Primeiro, compreendamos que o racismo é uma ofensa profunda ao desígnio divino que afirma que todos somos criados à imagem de Deus.

Ele, em sua sabedoria infinita e beleza irrevogável, criou a humanidade com uma diversidade incomparável. Em cada rosto, cada cor de pele, cada textura de cabelo e cada singularidade cultural, encontramos o reflexo multifacetado do Criador. Portanto, rejeitar ou desvalorizar alguém com base em sua raça, ou etnia é desvalorizar a imagem de Deus, uma afronta direta à dignidade intrínseca que nos foi concedida como filhos de Deus. É como se jogássemos pedras na mais perfeita obra de arte do Universo.

Em segundo lugar, o racismo é uma forma de soberba, um pecado que afasta os seres humanos de Deus e uns dos outros. A soberba envolve um exagerado sentimento de superioridade, e é exatamente isso que o racismo perpetua. O racista acredita que seu grupo étnico é superior a outros, uma percepção deformada que nega a igualdade essencial de todos os seres humanos perante Deus. Tal arrogância contradiz a humildade e o amor altruísta que são a essência do Evangelho, substituindo-os por desprezo e preconceito. É a tentativa falha de usurpar a autoridade divina, decidindo quem tem valor e quem não tem.

Por fim, o racismo é uma fonte de violência, tanto física quanto emocional. A história está repleta de exemplos dolorosos do dano causado pela hostilidade racial, desde a escravidão até as inúmeras injustiças cotidianas. As palavras e ações impulsionadas pelo preconceito racial não apenas ferem os indivíduos, mas também dilaceram o tecido da comunidade, acentuando a divisão e a desconfiança.

O racismo viola o mandamento do amor ao próximo, substituindo-o pelo ódio e pela agressão. É como uma tempestade que arrasta a paz e deixa apenas a destruição em seu rastro. Compreendendo isso, é nosso dever rejeitar o racismo em todas as suas formas, buscando a reconciliação e a justiça com o mesmo fervor que procuramos a santidade.

*Gutierres Fernandes Siqueira é teólogo e jornalista; autor do livro Quem tem medo dos evangélicos?, publicado pela Editora Mundo Cristão

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