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Radicais arrancam até a porta do armário de togas de Alexandre de Moraes


Em gravação que circula nas redes sociais é possível ver um apoiador de Bolsonaro segurando o objeto e bradando: 'Xandão! Vem aqui Alexandre de Moraes'

Por Pepita Ortega
 Foto: Reprodução/redes sociais

No rastro de destruição deixado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro que invadiram o prédio do Supremo Tribunal Federal neste domingo, 8, os depredadores coletaram um objeto que chamaram de 'troféu': a porta do armário de togas do ministro Alexandre de Moraes, alvo principal de ataques e críticas dos bolsonaristas.

A derrubada da porta do armário de togas de Alexandre tem um peso simbólico para os extremistas. Em gravação que circula nas redes sociais é possível ver um apoiador de Bolsonaro segurando o objeto e bradando: "Xandão! vem aqui Alexandre de Moraes".

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O armário fica próximo ao Plenário da corte máxima, que foi tomado pelos aliados do ex-chefe do Executivo. Como mostrou o Estadão, o local foi destruído. Até mesmo cadeiras dos ministros do Supremo e o brasão da República, que estava fixado no local, foi retirado por manifestantes.

Alexandre é alvo constante de hostilidades de radicais. Ele conduz inquéritos sensíveis ao ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, como a investigação sobre milícias digitais e atos antidemocráticos. O ministro também presidiu o Tribunal Superior Eleitoral durante as eleições da qual Bolsonaro saiu derrotado, adotando uma posição dura contra discurso de ódio e desinformação.

 Foto: Reprodução/redes sociais

No rastro de destruição deixado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro que invadiram o prédio do Supremo Tribunal Federal neste domingo, 8, os depredadores coletaram um objeto que chamaram de 'troféu': a porta do armário de togas do ministro Alexandre de Moraes, alvo principal de ataques e críticas dos bolsonaristas.

A derrubada da porta do armário de togas de Alexandre tem um peso simbólico para os extremistas. Em gravação que circula nas redes sociais é possível ver um apoiador de Bolsonaro segurando o objeto e bradando: "Xandão! vem aqui Alexandre de Moraes".

O armário fica próximo ao Plenário da corte máxima, que foi tomado pelos aliados do ex-chefe do Executivo. Como mostrou o Estadão, o local foi destruído. Até mesmo cadeiras dos ministros do Supremo e o brasão da República, que estava fixado no local, foi retirado por manifestantes.

Alexandre é alvo constante de hostilidades de radicais. Ele conduz inquéritos sensíveis ao ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, como a investigação sobre milícias digitais e atos antidemocráticos. O ministro também presidiu o Tribunal Superior Eleitoral durante as eleições da qual Bolsonaro saiu derrotado, adotando uma posição dura contra discurso de ódio e desinformação.

 Foto: Reprodução/redes sociais

No rastro de destruição deixado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro que invadiram o prédio do Supremo Tribunal Federal neste domingo, 8, os depredadores coletaram um objeto que chamaram de 'troféu': a porta do armário de togas do ministro Alexandre de Moraes, alvo principal de ataques e críticas dos bolsonaristas.

A derrubada da porta do armário de togas de Alexandre tem um peso simbólico para os extremistas. Em gravação que circula nas redes sociais é possível ver um apoiador de Bolsonaro segurando o objeto e bradando: "Xandão! vem aqui Alexandre de Moraes".

O armário fica próximo ao Plenário da corte máxima, que foi tomado pelos aliados do ex-chefe do Executivo. Como mostrou o Estadão, o local foi destruído. Até mesmo cadeiras dos ministros do Supremo e o brasão da República, que estava fixado no local, foi retirado por manifestantes.

Alexandre é alvo constante de hostilidades de radicais. Ele conduz inquéritos sensíveis ao ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, como a investigação sobre milícias digitais e atos antidemocráticos. O ministro também presidiu o Tribunal Superior Eleitoral durante as eleições da qual Bolsonaro saiu derrotado, adotando uma posição dura contra discurso de ódio e desinformação.

 Foto: Reprodução/redes sociais

No rastro de destruição deixado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro que invadiram o prédio do Supremo Tribunal Federal neste domingo, 8, os depredadores coletaram um objeto que chamaram de 'troféu': a porta do armário de togas do ministro Alexandre de Moraes, alvo principal de ataques e críticas dos bolsonaristas.

A derrubada da porta do armário de togas de Alexandre tem um peso simbólico para os extremistas. Em gravação que circula nas redes sociais é possível ver um apoiador de Bolsonaro segurando o objeto e bradando: "Xandão! vem aqui Alexandre de Moraes".

O armário fica próximo ao Plenário da corte máxima, que foi tomado pelos aliados do ex-chefe do Executivo. Como mostrou o Estadão, o local foi destruído. Até mesmo cadeiras dos ministros do Supremo e o brasão da República, que estava fixado no local, foi retirado por manifestantes.

Alexandre é alvo constante de hostilidades de radicais. Ele conduz inquéritos sensíveis ao ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, como a investigação sobre milícias digitais e atos antidemocráticos. O ministro também presidiu o Tribunal Superior Eleitoral durante as eleições da qual Bolsonaro saiu derrotado, adotando uma posição dura contra discurso de ódio e desinformação.

 Foto: Reprodução/redes sociais

No rastro de destruição deixado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro que invadiram o prédio do Supremo Tribunal Federal neste domingo, 8, os depredadores coletaram um objeto que chamaram de 'troféu': a porta do armário de togas do ministro Alexandre de Moraes, alvo principal de ataques e críticas dos bolsonaristas.

A derrubada da porta do armário de togas de Alexandre tem um peso simbólico para os extremistas. Em gravação que circula nas redes sociais é possível ver um apoiador de Bolsonaro segurando o objeto e bradando: "Xandão! vem aqui Alexandre de Moraes".

O armário fica próximo ao Plenário da corte máxima, que foi tomado pelos aliados do ex-chefe do Executivo. Como mostrou o Estadão, o local foi destruído. Até mesmo cadeiras dos ministros do Supremo e o brasão da República, que estava fixado no local, foi retirado por manifestantes.

Alexandre é alvo constante de hostilidades de radicais. Ele conduz inquéritos sensíveis ao ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, como a investigação sobre milícias digitais e atos antidemocráticos. O ministro também presidiu o Tribunal Superior Eleitoral durante as eleições da qual Bolsonaro saiu derrotado, adotando uma posição dura contra discurso de ódio e desinformação.

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