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Entenda o recado enviado pelo Supremo à PGR após aceitar recuo em denúncia contra Arthur Lira


Ministros da Primeira Turma deixaram claro que não pretendem ficar reféns das desistências da Procuradoria

Por Rayssa Motta
Ministros deixaram registrado que posição da PGR não vincula decisão do STF. Foto: Wilton Júnior/Estadão Foto: Wilton Junior/Estadão

O julgamento que rejeitou a denúncia contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), deixou um recado para a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) fizeram questão de traçar desde já um limite e avisaram que não pretendem ficar reféns das mudanças de posição da PGR.

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A mensagem é que a Corte não se compromete a apoiar outras desistências do procurador-geral Augusto Aras em denúncias oferecidas por seus antecessores.

O porta-voz mais duro foi o ministro Alexandre de Moraes: “O Ministério Público é o titular da ação penal pública, não é o titular de todo o processo. E digo isso para se evitar confusão. De tempos para cá, nós estamos vendo vários arrependimentos de denúncias ofertas anteriormente.”

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A posição da Procuradoria não vincula a decisão dos ministros. Se a desistência da acusação for considerada infundada, a ação penal pode seguir. Moraes destacou: “O arrependimento só é eficaz se houver fortes elementos, eu diria, para o verdadeiro trancamento da ação penal.”

Toffoli pediu a palavra e assinou embaixo. Barroso reiterou a posição dos colegas: “A hipótese aqui é excepcionalíssima, porque o Supremo tem a posição de que, como regra geral, o Ministério Público é o titular da ação penal, mas, uma vez proposta, ela se torna indisponível. Essa é a regra geral e nós aqui a reiteramos.”

A denúncia contra a Arthur Lira, por supostas propinas na Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU), não foi a primeira a ser retirada pela PGR. O presidente da Câmara dos Deputados já havia sido beneficiado quando o órgão recuou de acusações que lhe imputavam vantagens indevidas da Queiroz Galvão.

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Na gestão Aras, o órgão também voltou atrás de acusações contra o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), que havia sido acusado de receber propinas da Odebrecht e da Andrade Gutierrez.

Ministros deixaram registrado que posição da PGR não vincula decisão do STF. Foto: Wilton Júnior/Estadão Foto: Wilton Junior/Estadão

O julgamento que rejeitou a denúncia contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), deixou um recado para a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) fizeram questão de traçar desde já um limite e avisaram que não pretendem ficar reféns das mudanças de posição da PGR.

A mensagem é que a Corte não se compromete a apoiar outras desistências do procurador-geral Augusto Aras em denúncias oferecidas por seus antecessores.

O porta-voz mais duro foi o ministro Alexandre de Moraes: “O Ministério Público é o titular da ação penal pública, não é o titular de todo o processo. E digo isso para se evitar confusão. De tempos para cá, nós estamos vendo vários arrependimentos de denúncias ofertas anteriormente.”

A posição da Procuradoria não vincula a decisão dos ministros. Se a desistência da acusação for considerada infundada, a ação penal pode seguir. Moraes destacou: “O arrependimento só é eficaz se houver fortes elementos, eu diria, para o verdadeiro trancamento da ação penal.”

Toffoli pediu a palavra e assinou embaixo. Barroso reiterou a posição dos colegas: “A hipótese aqui é excepcionalíssima, porque o Supremo tem a posição de que, como regra geral, o Ministério Público é o titular da ação penal, mas, uma vez proposta, ela se torna indisponível. Essa é a regra geral e nós aqui a reiteramos.”

A denúncia contra a Arthur Lira, por supostas propinas na Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU), não foi a primeira a ser retirada pela PGR. O presidente da Câmara dos Deputados já havia sido beneficiado quando o órgão recuou de acusações que lhe imputavam vantagens indevidas da Queiroz Galvão.

Na gestão Aras, o órgão também voltou atrás de acusações contra o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), que havia sido acusado de receber propinas da Odebrecht e da Andrade Gutierrez.

Ministros deixaram registrado que posição da PGR não vincula decisão do STF. Foto: Wilton Júnior/Estadão Foto: Wilton Junior/Estadão

O julgamento que rejeitou a denúncia contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), deixou um recado para a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) fizeram questão de traçar desde já um limite e avisaram que não pretendem ficar reféns das mudanças de posição da PGR.

A mensagem é que a Corte não se compromete a apoiar outras desistências do procurador-geral Augusto Aras em denúncias oferecidas por seus antecessores.

O porta-voz mais duro foi o ministro Alexandre de Moraes: “O Ministério Público é o titular da ação penal pública, não é o titular de todo o processo. E digo isso para se evitar confusão. De tempos para cá, nós estamos vendo vários arrependimentos de denúncias ofertas anteriormente.”

A posição da Procuradoria não vincula a decisão dos ministros. Se a desistência da acusação for considerada infundada, a ação penal pode seguir. Moraes destacou: “O arrependimento só é eficaz se houver fortes elementos, eu diria, para o verdadeiro trancamento da ação penal.”

Toffoli pediu a palavra e assinou embaixo. Barroso reiterou a posição dos colegas: “A hipótese aqui é excepcionalíssima, porque o Supremo tem a posição de que, como regra geral, o Ministério Público é o titular da ação penal, mas, uma vez proposta, ela se torna indisponível. Essa é a regra geral e nós aqui a reiteramos.”

A denúncia contra a Arthur Lira, por supostas propinas na Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU), não foi a primeira a ser retirada pela PGR. O presidente da Câmara dos Deputados já havia sido beneficiado quando o órgão recuou de acusações que lhe imputavam vantagens indevidas da Queiroz Galvão.

Na gestão Aras, o órgão também voltou atrás de acusações contra o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), que havia sido acusado de receber propinas da Odebrecht e da Andrade Gutierrez.

Ministros deixaram registrado que posição da PGR não vincula decisão do STF. Foto: Wilton Júnior/Estadão Foto: Wilton Junior/Estadão

O julgamento que rejeitou a denúncia contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), deixou um recado para a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) fizeram questão de traçar desde já um limite e avisaram que não pretendem ficar reféns das mudanças de posição da PGR.

A mensagem é que a Corte não se compromete a apoiar outras desistências do procurador-geral Augusto Aras em denúncias oferecidas por seus antecessores.

O porta-voz mais duro foi o ministro Alexandre de Moraes: “O Ministério Público é o titular da ação penal pública, não é o titular de todo o processo. E digo isso para se evitar confusão. De tempos para cá, nós estamos vendo vários arrependimentos de denúncias ofertas anteriormente.”

A posição da Procuradoria não vincula a decisão dos ministros. Se a desistência da acusação for considerada infundada, a ação penal pode seguir. Moraes destacou: “O arrependimento só é eficaz se houver fortes elementos, eu diria, para o verdadeiro trancamento da ação penal.”

Toffoli pediu a palavra e assinou embaixo. Barroso reiterou a posição dos colegas: “A hipótese aqui é excepcionalíssima, porque o Supremo tem a posição de que, como regra geral, o Ministério Público é o titular da ação penal, mas, uma vez proposta, ela se torna indisponível. Essa é a regra geral e nós aqui a reiteramos.”

A denúncia contra a Arthur Lira, por supostas propinas na Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU), não foi a primeira a ser retirada pela PGR. O presidente da Câmara dos Deputados já havia sido beneficiado quando o órgão recuou de acusações que lhe imputavam vantagens indevidas da Queiroz Galvão.

Na gestão Aras, o órgão também voltou atrás de acusações contra o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), que havia sido acusado de receber propinas da Odebrecht e da Andrade Gutierrez.

Ministros deixaram registrado que posição da PGR não vincula decisão do STF. Foto: Wilton Júnior/Estadão Foto: Wilton Junior/Estadão

O julgamento que rejeitou a denúncia contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), deixou um recado para a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) fizeram questão de traçar desde já um limite e avisaram que não pretendem ficar reféns das mudanças de posição da PGR.

A mensagem é que a Corte não se compromete a apoiar outras desistências do procurador-geral Augusto Aras em denúncias oferecidas por seus antecessores.

O porta-voz mais duro foi o ministro Alexandre de Moraes: “O Ministério Público é o titular da ação penal pública, não é o titular de todo o processo. E digo isso para se evitar confusão. De tempos para cá, nós estamos vendo vários arrependimentos de denúncias ofertas anteriormente.”

A posição da Procuradoria não vincula a decisão dos ministros. Se a desistência da acusação for considerada infundada, a ação penal pode seguir. Moraes destacou: “O arrependimento só é eficaz se houver fortes elementos, eu diria, para o verdadeiro trancamento da ação penal.”

Toffoli pediu a palavra e assinou embaixo. Barroso reiterou a posição dos colegas: “A hipótese aqui é excepcionalíssima, porque o Supremo tem a posição de que, como regra geral, o Ministério Público é o titular da ação penal, mas, uma vez proposta, ela se torna indisponível. Essa é a regra geral e nós aqui a reiteramos.”

A denúncia contra a Arthur Lira, por supostas propinas na Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU), não foi a primeira a ser retirada pela PGR. O presidente da Câmara dos Deputados já havia sido beneficiado quando o órgão recuou de acusações que lhe imputavam vantagens indevidas da Queiroz Galvão.

Na gestão Aras, o órgão também voltou atrás de acusações contra o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), que havia sido acusado de receber propinas da Odebrecht e da Andrade Gutierrez.

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