Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Receita descobre esquema de venda de dados da Receita


Operação Spy, deflagrada em conjunto com a Polícia Federal nesta terça-feira, 10, cumpre oito mandados de prisão preventiva, inclusive contra três servidores públicos no Rio Grande do Sul, envolvidos na comercialização de documentos extraídos de sistemas internos do Fisco

Por Julia Affonso e Luiz Vassallo
reference

A Polícia Federal, em conjunto com a Corregedoria da Receita, deflagrou nesta terça-feira, 10, a Operação Spy, que apura a comercialização de dados extraídos de sistemas internos da própria Receita. Segundo a PF, a operação foi denominada Spy por se tratar de um caso de espionagem industrial, em nível internacional.

continua após a publicidade

Cerca de 60 policiais federais e 10 auditores da Receita cumprem oito mandados de prisão preventiva, inclusive três servidores públicos, além de 12 mandados de de busca e apreensão nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

A Operação Spy, segundo informa a Polícia Federal, atribui aos integrantes do esquema os crimes de corrupção ativa e passiva, e lavagem de dinheiro.

A investigação teve início em setembro de 2016, a partir de informações da Corregedoria da Receita, que indicavam a atuação ilegal de servidores do Fisco Dados relacionados à atividade de comércio exterior eram extraídos de sistemas internos e repassados, mediante pagamento, por intermediários, a empresas que desempenham atividades de exportação ou importação.

continua após a publicidade

As ordens judiciais de prisões e buscas foram decretadas pela 7.ª Vara Federal de Porto Alegre e se destinam à obtenção de informações complementares sobre as práticas investigadas.

Os decretos de prisão têm fundamento na garantia da ordem pública, da ordem econômica e por conveniência da instrução criminal.

reference

A Polícia Federal, em conjunto com a Corregedoria da Receita, deflagrou nesta terça-feira, 10, a Operação Spy, que apura a comercialização de dados extraídos de sistemas internos da própria Receita. Segundo a PF, a operação foi denominada Spy por se tratar de um caso de espionagem industrial, em nível internacional.

Cerca de 60 policiais federais e 10 auditores da Receita cumprem oito mandados de prisão preventiva, inclusive três servidores públicos, além de 12 mandados de de busca e apreensão nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

A Operação Spy, segundo informa a Polícia Federal, atribui aos integrantes do esquema os crimes de corrupção ativa e passiva, e lavagem de dinheiro.

A investigação teve início em setembro de 2016, a partir de informações da Corregedoria da Receita, que indicavam a atuação ilegal de servidores do Fisco Dados relacionados à atividade de comércio exterior eram extraídos de sistemas internos e repassados, mediante pagamento, por intermediários, a empresas que desempenham atividades de exportação ou importação.

As ordens judiciais de prisões e buscas foram decretadas pela 7.ª Vara Federal de Porto Alegre e se destinam à obtenção de informações complementares sobre as práticas investigadas.

Os decretos de prisão têm fundamento na garantia da ordem pública, da ordem econômica e por conveniência da instrução criminal.

reference

A Polícia Federal, em conjunto com a Corregedoria da Receita, deflagrou nesta terça-feira, 10, a Operação Spy, que apura a comercialização de dados extraídos de sistemas internos da própria Receita. Segundo a PF, a operação foi denominada Spy por se tratar de um caso de espionagem industrial, em nível internacional.

Cerca de 60 policiais federais e 10 auditores da Receita cumprem oito mandados de prisão preventiva, inclusive três servidores públicos, além de 12 mandados de de busca e apreensão nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

A Operação Spy, segundo informa a Polícia Federal, atribui aos integrantes do esquema os crimes de corrupção ativa e passiva, e lavagem de dinheiro.

A investigação teve início em setembro de 2016, a partir de informações da Corregedoria da Receita, que indicavam a atuação ilegal de servidores do Fisco Dados relacionados à atividade de comércio exterior eram extraídos de sistemas internos e repassados, mediante pagamento, por intermediários, a empresas que desempenham atividades de exportação ou importação.

As ordens judiciais de prisões e buscas foram decretadas pela 7.ª Vara Federal de Porto Alegre e se destinam à obtenção de informações complementares sobre as práticas investigadas.

Os decretos de prisão têm fundamento na garantia da ordem pública, da ordem econômica e por conveniência da instrução criminal.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.