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Receita visa importação irregular de vinhos finos vendidos em São Paulo por R$ 100 mil a garrafa


Operação Bordeaux, segundo o Fisco, se concentra ‘em um grupo econômico’ para o qual foi constatada a venda de vinhos de luxo; expectativa é de apreensão de pelo menos 4 mil garrafas somando R$ 6 milhões em valor de mercado

Por Redação

A Receita Federal realizou nesta quarta, 7, a Operação Bordeaux, na zona sul da cidade de São Paulo. Segundo o Fisco, a ação ‘se concentra em um grupo econômico para o qual foi verificada a venda de vinhos de luxo de alto valor fruto de importação irregular’.

Vinhos com rótulos com indícios de descaminho são vendidos por até R$ 100 mil.

A expectativa é que as apreensões sejam da ordem de 4 mil garrafas de vinho, representando R$ 6 milhões em valor de mercado.

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De acordo com estimativa inicial, somente o montante de tributos federais sonegados correspondentes às mercadorias apreendidas é de R$ 3 milhões.

O nome da operação deve-se à região de origem de muitos dos vinhos ‘descaminhados’, que entraram no País sem recolhimento de tributos.

Vinhos importados irregularmente eram vendidos por até R$ 100 mil, aponta Receita. Foto: Estadão
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A Receita destaca que a prática de importação irregular ‘lesa comerciantes, importadores e produtores brasileiros que atuam na legalidade e implica em significativa sonegação tributos, que deixam de ser recolhidos aos cofres públicos’.

“A operação representa milhões em prejuízo para uma organização que ostenta riqueza obtida, ao menos em parte, pela prática de ilícitos”, diz a Receita.

Além da perda de mercadorias apreendidas, os responsáveis pelo esquema de importação irregular serão processados pelo crime de descaminho e outros correlatos.

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A Receita informou que ‘permanece vigilante e não deixa de atuar sobre os diferentes níveis econômicos onde estiverem ocorrendo ilícitos de toda natureza de suas competências’.

Mais ações dessa natureza poderão ser efetuadas.

A Receita Federal realizou nesta quarta, 7, a Operação Bordeaux, na zona sul da cidade de São Paulo. Segundo o Fisco, a ação ‘se concentra em um grupo econômico para o qual foi verificada a venda de vinhos de luxo de alto valor fruto de importação irregular’.

Vinhos com rótulos com indícios de descaminho são vendidos por até R$ 100 mil.

A expectativa é que as apreensões sejam da ordem de 4 mil garrafas de vinho, representando R$ 6 milhões em valor de mercado.

De acordo com estimativa inicial, somente o montante de tributos federais sonegados correspondentes às mercadorias apreendidas é de R$ 3 milhões.

O nome da operação deve-se à região de origem de muitos dos vinhos ‘descaminhados’, que entraram no País sem recolhimento de tributos.

Vinhos importados irregularmente eram vendidos por até R$ 100 mil, aponta Receita. Foto: Estadão

A Receita destaca que a prática de importação irregular ‘lesa comerciantes, importadores e produtores brasileiros que atuam na legalidade e implica em significativa sonegação tributos, que deixam de ser recolhidos aos cofres públicos’.

“A operação representa milhões em prejuízo para uma organização que ostenta riqueza obtida, ao menos em parte, pela prática de ilícitos”, diz a Receita.

Além da perda de mercadorias apreendidas, os responsáveis pelo esquema de importação irregular serão processados pelo crime de descaminho e outros correlatos.

A Receita informou que ‘permanece vigilante e não deixa de atuar sobre os diferentes níveis econômicos onde estiverem ocorrendo ilícitos de toda natureza de suas competências’.

Mais ações dessa natureza poderão ser efetuadas.

A Receita Federal realizou nesta quarta, 7, a Operação Bordeaux, na zona sul da cidade de São Paulo. Segundo o Fisco, a ação ‘se concentra em um grupo econômico para o qual foi verificada a venda de vinhos de luxo de alto valor fruto de importação irregular’.

Vinhos com rótulos com indícios de descaminho são vendidos por até R$ 100 mil.

A expectativa é que as apreensões sejam da ordem de 4 mil garrafas de vinho, representando R$ 6 milhões em valor de mercado.

De acordo com estimativa inicial, somente o montante de tributos federais sonegados correspondentes às mercadorias apreendidas é de R$ 3 milhões.

O nome da operação deve-se à região de origem de muitos dos vinhos ‘descaminhados’, que entraram no País sem recolhimento de tributos.

Vinhos importados irregularmente eram vendidos por até R$ 100 mil, aponta Receita. Foto: Estadão

A Receita destaca que a prática de importação irregular ‘lesa comerciantes, importadores e produtores brasileiros que atuam na legalidade e implica em significativa sonegação tributos, que deixam de ser recolhidos aos cofres públicos’.

“A operação representa milhões em prejuízo para uma organização que ostenta riqueza obtida, ao menos em parte, pela prática de ilícitos”, diz a Receita.

Além da perda de mercadorias apreendidas, os responsáveis pelo esquema de importação irregular serão processados pelo crime de descaminho e outros correlatos.

A Receita informou que ‘permanece vigilante e não deixa de atuar sobre os diferentes níveis econômicos onde estiverem ocorrendo ilícitos de toda natureza de suas competências’.

Mais ações dessa natureza poderão ser efetuadas.

A Receita Federal realizou nesta quarta, 7, a Operação Bordeaux, na zona sul da cidade de São Paulo. Segundo o Fisco, a ação ‘se concentra em um grupo econômico para o qual foi verificada a venda de vinhos de luxo de alto valor fruto de importação irregular’.

Vinhos com rótulos com indícios de descaminho são vendidos por até R$ 100 mil.

A expectativa é que as apreensões sejam da ordem de 4 mil garrafas de vinho, representando R$ 6 milhões em valor de mercado.

De acordo com estimativa inicial, somente o montante de tributos federais sonegados correspondentes às mercadorias apreendidas é de R$ 3 milhões.

O nome da operação deve-se à região de origem de muitos dos vinhos ‘descaminhados’, que entraram no País sem recolhimento de tributos.

Vinhos importados irregularmente eram vendidos por até R$ 100 mil, aponta Receita. Foto: Estadão

A Receita destaca que a prática de importação irregular ‘lesa comerciantes, importadores e produtores brasileiros que atuam na legalidade e implica em significativa sonegação tributos, que deixam de ser recolhidos aos cofres públicos’.

“A operação representa milhões em prejuízo para uma organização que ostenta riqueza obtida, ao menos em parte, pela prática de ilícitos”, diz a Receita.

Além da perda de mercadorias apreendidas, os responsáveis pelo esquema de importação irregular serão processados pelo crime de descaminho e outros correlatos.

A Receita informou que ‘permanece vigilante e não deixa de atuar sobre os diferentes níveis econômicos onde estiverem ocorrendo ilícitos de toda natureza de suas competências’.

Mais ações dessa natureza poderão ser efetuadas.

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