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Starlink recorre no STF de decisão de Moraes que bloqueou contas da empresa para pagar multas do X


Empresa, que também pertence a Elon Musk, afirma que, na prática, foi impedida de exercer atividades comerciais no Brasil e que não era parte dos processos envolvendo a rede social

Por Rayssa Motta
Atualização:
Elon Musk e Alexandre de Moraes travam queda de braço em torno de ordens judiciais para bloquear perfis no X. Foto: Trevor Cokley/Força Aérea dos EUA e Pedro Kirilos/Estadão

A Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite, entrou com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar levantar o bloqueio imposto pelo ministro Alexandre de Moraes às suas contas bancárias no Brasil. Os ativos foram bloqueados para assegurar o pagamento de multas impostas à rede social X, que também pertence ao bilionário. O ministro justificou que ambas – empresa de internet e rede social – fazem parte do mesmo grupo econômico.

Em seu recurso, a Starlink afirma que foi supreendida com a decisão, porque não era parte dos processos envolvendo o X. Também alega que Alexandre de Moraes não apresentou uma “justificativa plausível” para bloquear as contas da empresa e que a decisão, na prática, a impede de exercer sua atividade comercial no Brasil.

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A empresa já havia anunciado que entraria com o recurso junto ao STF. Em comunicado divulgado na quinta-feira, 29, a Starlink afirmou que a decisão é “infundada” e que as multas cobradas do X são inconstitucionais.

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As contas foram bloqueadas preventivamente depois que o X fechou o escritório no Brasil em meio a atritos com Alexandre de Moraes em torno de ordens judiciais para suspender perfis na rede social. A plataforma afirma que sofre perseguição e censura.

Em paralelo, o ministro cobra a indicação de um representante legal do X no Brasil para receber notificações judiciais e responder pela plataforma perante a Justiça. O prazo para a rede social informar quem será o responsável pelas operações em território brasileiro expirou. A partir de agora, o X corre o risco de sair do ar, por descumprir a intimação do STF.

Como mostrou o Estadão, Alexandre de Moraes tem respaldo dos colegas para disciplinar plataformas que se recusam a cumprir ordens judiciais, a exemplo do X. O tribunal avalia - e essa é uma percepção da maioria da corte - que o STF não pode admitir ameaças de descumprimento a decisões emitidas pelos ministros e pela Justiça brasileira de modo geral.

Elon Musk e Alexandre de Moraes travam queda de braço em torno de ordens judiciais para bloquear perfis no X. Foto: Trevor Cokley/Força Aérea dos EUA e Pedro Kirilos/Estadão

A Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite, entrou com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar levantar o bloqueio imposto pelo ministro Alexandre de Moraes às suas contas bancárias no Brasil. Os ativos foram bloqueados para assegurar o pagamento de multas impostas à rede social X, que também pertence ao bilionário. O ministro justificou que ambas – empresa de internet e rede social – fazem parte do mesmo grupo econômico.

Em seu recurso, a Starlink afirma que foi supreendida com a decisão, porque não era parte dos processos envolvendo o X. Também alega que Alexandre de Moraes não apresentou uma “justificativa plausível” para bloquear as contas da empresa e que a decisão, na prática, a impede de exercer sua atividade comercial no Brasil.

A empresa já havia anunciado que entraria com o recurso junto ao STF. Em comunicado divulgado na quinta-feira, 29, a Starlink afirmou que a decisão é “infundada” e que as multas cobradas do X são inconstitucionais.

As contas foram bloqueadas preventivamente depois que o X fechou o escritório no Brasil em meio a atritos com Alexandre de Moraes em torno de ordens judiciais para suspender perfis na rede social. A plataforma afirma que sofre perseguição e censura.

Em paralelo, o ministro cobra a indicação de um representante legal do X no Brasil para receber notificações judiciais e responder pela plataforma perante a Justiça. O prazo para a rede social informar quem será o responsável pelas operações em território brasileiro expirou. A partir de agora, o X corre o risco de sair do ar, por descumprir a intimação do STF.

Como mostrou o Estadão, Alexandre de Moraes tem respaldo dos colegas para disciplinar plataformas que se recusam a cumprir ordens judiciais, a exemplo do X. O tribunal avalia - e essa é uma percepção da maioria da corte - que o STF não pode admitir ameaças de descumprimento a decisões emitidas pelos ministros e pela Justiça brasileira de modo geral.

Elon Musk e Alexandre de Moraes travam queda de braço em torno de ordens judiciais para bloquear perfis no X. Foto: Trevor Cokley/Força Aérea dos EUA e Pedro Kirilos/Estadão

A Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite, entrou com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar levantar o bloqueio imposto pelo ministro Alexandre de Moraes às suas contas bancárias no Brasil. Os ativos foram bloqueados para assegurar o pagamento de multas impostas à rede social X, que também pertence ao bilionário. O ministro justificou que ambas – empresa de internet e rede social – fazem parte do mesmo grupo econômico.

Em seu recurso, a Starlink afirma que foi supreendida com a decisão, porque não era parte dos processos envolvendo o X. Também alega que Alexandre de Moraes não apresentou uma “justificativa plausível” para bloquear as contas da empresa e que a decisão, na prática, a impede de exercer sua atividade comercial no Brasil.

A empresa já havia anunciado que entraria com o recurso junto ao STF. Em comunicado divulgado na quinta-feira, 29, a Starlink afirmou que a decisão é “infundada” e que as multas cobradas do X são inconstitucionais.

As contas foram bloqueadas preventivamente depois que o X fechou o escritório no Brasil em meio a atritos com Alexandre de Moraes em torno de ordens judiciais para suspender perfis na rede social. A plataforma afirma que sofre perseguição e censura.

Em paralelo, o ministro cobra a indicação de um representante legal do X no Brasil para receber notificações judiciais e responder pela plataforma perante a Justiça. O prazo para a rede social informar quem será o responsável pelas operações em território brasileiro expirou. A partir de agora, o X corre o risco de sair do ar, por descumprir a intimação do STF.

Como mostrou o Estadão, Alexandre de Moraes tem respaldo dos colegas para disciplinar plataformas que se recusam a cumprir ordens judiciais, a exemplo do X. O tribunal avalia - e essa é uma percepção da maioria da corte - que o STF não pode admitir ameaças de descumprimento a decisões emitidas pelos ministros e pela Justiça brasileira de modo geral.

Elon Musk e Alexandre de Moraes travam queda de braço em torno de ordens judiciais para bloquear perfis no X. Foto: Trevor Cokley/Força Aérea dos EUA e Pedro Kirilos/Estadão

A Starlink, empresa de Elon Musk especializada em internet via satélite, entrou com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar levantar o bloqueio imposto pelo ministro Alexandre de Moraes às suas contas bancárias no Brasil. Os ativos foram bloqueados para assegurar o pagamento de multas impostas à rede social X, que também pertence ao bilionário. O ministro justificou que ambas – empresa de internet e rede social – fazem parte do mesmo grupo econômico.

Em seu recurso, a Starlink afirma que foi supreendida com a decisão, porque não era parte dos processos envolvendo o X. Também alega que Alexandre de Moraes não apresentou uma “justificativa plausível” para bloquear as contas da empresa e que a decisão, na prática, a impede de exercer sua atividade comercial no Brasil.

A empresa já havia anunciado que entraria com o recurso junto ao STF. Em comunicado divulgado na quinta-feira, 29, a Starlink afirmou que a decisão é “infundada” e que as multas cobradas do X são inconstitucionais.

As contas foram bloqueadas preventivamente depois que o X fechou o escritório no Brasil em meio a atritos com Alexandre de Moraes em torno de ordens judiciais para suspender perfis na rede social. A plataforma afirma que sofre perseguição e censura.

Em paralelo, o ministro cobra a indicação de um representante legal do X no Brasil para receber notificações judiciais e responder pela plataforma perante a Justiça. O prazo para a rede social informar quem será o responsável pelas operações em território brasileiro expirou. A partir de agora, o X corre o risco de sair do ar, por descumprir a intimação do STF.

Como mostrou o Estadão, Alexandre de Moraes tem respaldo dos colegas para disciplinar plataformas que se recusam a cumprir ordens judiciais, a exemplo do X. O tribunal avalia - e essa é uma percepção da maioria da corte - que o STF não pode admitir ameaças de descumprimento a decisões emitidas pelos ministros e pela Justiça brasileira de modo geral.

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