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Dossiê sobre violações dos direitos LGBTQIA+ no Brasil alerta ONU para agenda antitrans nas redes


Documento foi enviado por defensores públicos, pesquisadores e ativistas para ajudar na produção de panorama que será apresentado na próxima Assembleia Geral, em setembro

Por Rayssa Motta

Defensores públicos, pesquisadores e ativistas enviaram à Organização das Nações Unidas (ONU) um relatório sobre violações aos direitos da população LGBTQIA+ no Brasil. Os dados servem para subsidiar debates e proposições da próxima Assembleia Geral, marcada para setembro de 2024.

O documento chama atenção para um novo desafio: o avanço do discurso de ódio contra pessoas transgênero nas redes sociais. O diagnóstico é que uma “agenda antitrans” avança na internet e, sem uma resposta à altura das plataformas, essas campanhas estimulam a violência offline.

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“O debate sobre os riscos das fake news e disseminação de ódio nas redes sociais ainda não incorporou devidamente um olhar sobre a necessidade de proteção das pessoas LGBTQIA+ no ambiente virtual, causando impactos da saúde mental e um processo de exclusão social pelo alto risco de violência”, alertam.

O relatório identifica avanços na agenda desde 2023, após uma recessão das políticas para a população LGBTQIA+ durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas conclui que, até o momento, o esforço ainda não é suficiente.

Há anos, o Brasil aparece nas primeiras colocações de rankings globais sobre violência e assassinatos da população LGBTQIA+. O relatório enviado à ONU denuncia, no entanto, a falta de dados oficiais sobre essas agressões, o que leva à subnotificação e dificulta a criação de políticas públicas eficientes e baseadas em evidências.

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Documento enviado à ONU serve para subsidiar relatório sobre direitos da população LGBTQIA+ no mundo; debate deve ser travado na próxima Assembleia Geral. Foto: Tiago Queiroz

Para o defensor público Antonio Vitor Barbosa de Almeida, do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria do Paraná, um dos signatários do relatório, a ausência de marcadores oficiais e de parâmetros para a coleta de dados, a nível nacional, é um dos gargalos que precisa ser solucionado com urgência.

“A gente lida com estimativas. Não temos um mapeamento adequado. Dependemos de iniciativas locais ou regionais para o levantamento desses dados. É preciso unificar orientações, inclusive com recortes de vulnerabilização, como raça e gênero”, explica.

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Outro desafio é o que ele chama de “cultura do extermínio” - a violência explícita contra essa parcela da população. “O que nos preocupa é ainda o direito básico à vida. O direito fundamental à existência é atingido e ainda muito fragilizado. Há uma cultura violência aos corpos das pessoas LGBTI, sobretudo das pessoas trans e travestis.”

O levantamento foi produzido a muitas mãos. Contribuíram representantes da Sexuality Policy Watch, Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra), Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT+ da Universidade Federal de Minas Gerais, Defensoria Pública do Paraná e Programa para o Brasil e o Cone Sul Centro pela Justiça.

Além da manifestação da sociedade civil, a ONU também abre espaço para os governos enviarem informações. Esses dados são usados para produção de um relatório temático que será apresentado na próxima Assembleia Geral.

Defensores públicos, pesquisadores e ativistas enviaram à Organização das Nações Unidas (ONU) um relatório sobre violações aos direitos da população LGBTQIA+ no Brasil. Os dados servem para subsidiar debates e proposições da próxima Assembleia Geral, marcada para setembro de 2024.

O documento chama atenção para um novo desafio: o avanço do discurso de ódio contra pessoas transgênero nas redes sociais. O diagnóstico é que uma “agenda antitrans” avança na internet e, sem uma resposta à altura das plataformas, essas campanhas estimulam a violência offline.

“O debate sobre os riscos das fake news e disseminação de ódio nas redes sociais ainda não incorporou devidamente um olhar sobre a necessidade de proteção das pessoas LGBTQIA+ no ambiente virtual, causando impactos da saúde mental e um processo de exclusão social pelo alto risco de violência”, alertam.

O relatório identifica avanços na agenda desde 2023, após uma recessão das políticas para a população LGBTQIA+ durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas conclui que, até o momento, o esforço ainda não é suficiente.

Há anos, o Brasil aparece nas primeiras colocações de rankings globais sobre violência e assassinatos da população LGBTQIA+. O relatório enviado à ONU denuncia, no entanto, a falta de dados oficiais sobre essas agressões, o que leva à subnotificação e dificulta a criação de políticas públicas eficientes e baseadas em evidências.

Documento enviado à ONU serve para subsidiar relatório sobre direitos da população LGBTQIA+ no mundo; debate deve ser travado na próxima Assembleia Geral. Foto: Tiago Queiroz

Para o defensor público Antonio Vitor Barbosa de Almeida, do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria do Paraná, um dos signatários do relatório, a ausência de marcadores oficiais e de parâmetros para a coleta de dados, a nível nacional, é um dos gargalos que precisa ser solucionado com urgência.

“A gente lida com estimativas. Não temos um mapeamento adequado. Dependemos de iniciativas locais ou regionais para o levantamento desses dados. É preciso unificar orientações, inclusive com recortes de vulnerabilização, como raça e gênero”, explica.

Outro desafio é o que ele chama de “cultura do extermínio” - a violência explícita contra essa parcela da população. “O que nos preocupa é ainda o direito básico à vida. O direito fundamental à existência é atingido e ainda muito fragilizado. Há uma cultura violência aos corpos das pessoas LGBTI, sobretudo das pessoas trans e travestis.”

O levantamento foi produzido a muitas mãos. Contribuíram representantes da Sexuality Policy Watch, Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra), Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT+ da Universidade Federal de Minas Gerais, Defensoria Pública do Paraná e Programa para o Brasil e o Cone Sul Centro pela Justiça.

Além da manifestação da sociedade civil, a ONU também abre espaço para os governos enviarem informações. Esses dados são usados para produção de um relatório temático que será apresentado na próxima Assembleia Geral.

Defensores públicos, pesquisadores e ativistas enviaram à Organização das Nações Unidas (ONU) um relatório sobre violações aos direitos da população LGBTQIA+ no Brasil. Os dados servem para subsidiar debates e proposições da próxima Assembleia Geral, marcada para setembro de 2024.

O documento chama atenção para um novo desafio: o avanço do discurso de ódio contra pessoas transgênero nas redes sociais. O diagnóstico é que uma “agenda antitrans” avança na internet e, sem uma resposta à altura das plataformas, essas campanhas estimulam a violência offline.

“O debate sobre os riscos das fake news e disseminação de ódio nas redes sociais ainda não incorporou devidamente um olhar sobre a necessidade de proteção das pessoas LGBTQIA+ no ambiente virtual, causando impactos da saúde mental e um processo de exclusão social pelo alto risco de violência”, alertam.

O relatório identifica avanços na agenda desde 2023, após uma recessão das políticas para a população LGBTQIA+ durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas conclui que, até o momento, o esforço ainda não é suficiente.

Há anos, o Brasil aparece nas primeiras colocações de rankings globais sobre violência e assassinatos da população LGBTQIA+. O relatório enviado à ONU denuncia, no entanto, a falta de dados oficiais sobre essas agressões, o que leva à subnotificação e dificulta a criação de políticas públicas eficientes e baseadas em evidências.

Documento enviado à ONU serve para subsidiar relatório sobre direitos da população LGBTQIA+ no mundo; debate deve ser travado na próxima Assembleia Geral. Foto: Tiago Queiroz

Para o defensor público Antonio Vitor Barbosa de Almeida, do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria do Paraná, um dos signatários do relatório, a ausência de marcadores oficiais e de parâmetros para a coleta de dados, a nível nacional, é um dos gargalos que precisa ser solucionado com urgência.

“A gente lida com estimativas. Não temos um mapeamento adequado. Dependemos de iniciativas locais ou regionais para o levantamento desses dados. É preciso unificar orientações, inclusive com recortes de vulnerabilização, como raça e gênero”, explica.

Outro desafio é o que ele chama de “cultura do extermínio” - a violência explícita contra essa parcela da população. “O que nos preocupa é ainda o direito básico à vida. O direito fundamental à existência é atingido e ainda muito fragilizado. Há uma cultura violência aos corpos das pessoas LGBTI, sobretudo das pessoas trans e travestis.”

O levantamento foi produzido a muitas mãos. Contribuíram representantes da Sexuality Policy Watch, Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra), Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT+ da Universidade Federal de Minas Gerais, Defensoria Pública do Paraná e Programa para o Brasil e o Cone Sul Centro pela Justiça.

Além da manifestação da sociedade civil, a ONU também abre espaço para os governos enviarem informações. Esses dados são usados para produção de um relatório temático que será apresentado na próxima Assembleia Geral.

Defensores públicos, pesquisadores e ativistas enviaram à Organização das Nações Unidas (ONU) um relatório sobre violações aos direitos da população LGBTQIA+ no Brasil. Os dados servem para subsidiar debates e proposições da próxima Assembleia Geral, marcada para setembro de 2024.

O documento chama atenção para um novo desafio: o avanço do discurso de ódio contra pessoas transgênero nas redes sociais. O diagnóstico é que uma “agenda antitrans” avança na internet e, sem uma resposta à altura das plataformas, essas campanhas estimulam a violência offline.

“O debate sobre os riscos das fake news e disseminação de ódio nas redes sociais ainda não incorporou devidamente um olhar sobre a necessidade de proteção das pessoas LGBTQIA+ no ambiente virtual, causando impactos da saúde mental e um processo de exclusão social pelo alto risco de violência”, alertam.

O relatório identifica avanços na agenda desde 2023, após uma recessão das políticas para a população LGBTQIA+ durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas conclui que, até o momento, o esforço ainda não é suficiente.

Há anos, o Brasil aparece nas primeiras colocações de rankings globais sobre violência e assassinatos da população LGBTQIA+. O relatório enviado à ONU denuncia, no entanto, a falta de dados oficiais sobre essas agressões, o que leva à subnotificação e dificulta a criação de políticas públicas eficientes e baseadas em evidências.

Documento enviado à ONU serve para subsidiar relatório sobre direitos da população LGBTQIA+ no mundo; debate deve ser travado na próxima Assembleia Geral. Foto: Tiago Queiroz

Para o defensor público Antonio Vitor Barbosa de Almeida, do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria do Paraná, um dos signatários do relatório, a ausência de marcadores oficiais e de parâmetros para a coleta de dados, a nível nacional, é um dos gargalos que precisa ser solucionado com urgência.

“A gente lida com estimativas. Não temos um mapeamento adequado. Dependemos de iniciativas locais ou regionais para o levantamento desses dados. É preciso unificar orientações, inclusive com recortes de vulnerabilização, como raça e gênero”, explica.

Outro desafio é o que ele chama de “cultura do extermínio” - a violência explícita contra essa parcela da população. “O que nos preocupa é ainda o direito básico à vida. O direito fundamental à existência é atingido e ainda muito fragilizado. Há uma cultura violência aos corpos das pessoas LGBTI, sobretudo das pessoas trans e travestis.”

O levantamento foi produzido a muitas mãos. Contribuíram representantes da Sexuality Policy Watch, Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra), Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT+ da Universidade Federal de Minas Gerais, Defensoria Pública do Paraná e Programa para o Brasil e o Cone Sul Centro pela Justiça.

Além da manifestação da sociedade civil, a ONU também abre espaço para os governos enviarem informações. Esses dados são usados para produção de um relatório temático que será apresentado na próxima Assembleia Geral.

Defensores públicos, pesquisadores e ativistas enviaram à Organização das Nações Unidas (ONU) um relatório sobre violações aos direitos da população LGBTQIA+ no Brasil. Os dados servem para subsidiar debates e proposições da próxima Assembleia Geral, marcada para setembro de 2024.

O documento chama atenção para um novo desafio: o avanço do discurso de ódio contra pessoas transgênero nas redes sociais. O diagnóstico é que uma “agenda antitrans” avança na internet e, sem uma resposta à altura das plataformas, essas campanhas estimulam a violência offline.

“O debate sobre os riscos das fake news e disseminação de ódio nas redes sociais ainda não incorporou devidamente um olhar sobre a necessidade de proteção das pessoas LGBTQIA+ no ambiente virtual, causando impactos da saúde mental e um processo de exclusão social pelo alto risco de violência”, alertam.

O relatório identifica avanços na agenda desde 2023, após uma recessão das políticas para a população LGBTQIA+ durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), mas conclui que, até o momento, o esforço ainda não é suficiente.

Há anos, o Brasil aparece nas primeiras colocações de rankings globais sobre violência e assassinatos da população LGBTQIA+. O relatório enviado à ONU denuncia, no entanto, a falta de dados oficiais sobre essas agressões, o que leva à subnotificação e dificulta a criação de políticas públicas eficientes e baseadas em evidências.

Documento enviado à ONU serve para subsidiar relatório sobre direitos da população LGBTQIA+ no mundo; debate deve ser travado na próxima Assembleia Geral. Foto: Tiago Queiroz

Para o defensor público Antonio Vitor Barbosa de Almeida, do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos da Defensoria do Paraná, um dos signatários do relatório, a ausência de marcadores oficiais e de parâmetros para a coleta de dados, a nível nacional, é um dos gargalos que precisa ser solucionado com urgência.

“A gente lida com estimativas. Não temos um mapeamento adequado. Dependemos de iniciativas locais ou regionais para o levantamento desses dados. É preciso unificar orientações, inclusive com recortes de vulnerabilização, como raça e gênero”, explica.

Outro desafio é o que ele chama de “cultura do extermínio” - a violência explícita contra essa parcela da população. “O que nos preocupa é ainda o direito básico à vida. O direito fundamental à existência é atingido e ainda muito fragilizado. Há uma cultura violência aos corpos das pessoas LGBTI, sobretudo das pessoas trans e travestis.”

O levantamento foi produzido a muitas mãos. Contribuíram representantes da Sexuality Policy Watch, Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (Antra), Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT+ da Universidade Federal de Minas Gerais, Defensoria Pública do Paraná e Programa para o Brasil e o Cone Sul Centro pela Justiça.

Além da manifestação da sociedade civil, a ONU também abre espaço para os governos enviarem informações. Esses dados são usados para produção de um relatório temático que será apresentado na próxima Assembleia Geral.

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