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STF saiu fortalecido do ‘dia da infâmia’, diz Rosa Weber sobre 8 de janeiro


Em meio às ações que envolvem os réus pelos atos golpistas, presidente do Supremo destacou nesta terça, 1º, que Corte segue ‘serena e unida’

Por Pepita Ortega
Atualização:
A presidente do STF, ministra Rosa Weber. Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber, abriu o segundo semestre judiciário nesta terça-feira, 1º, mais uma vez fazendo referência ao dia 8 de janeiro, segundo ela, o ‘dia da infâmia’. Em meio à instrução dos processos envolvendo os réus pelo levante antidemocrático, a ministra ressaltou que a Corte segue ‘serena e unida’, ‘de forma colegiada’, na ‘missão de guarda da Constituição e da defesa intransigente do Estado Democrático de Direito’.

A ministra ressaltou que ‘instituições sobre pairam indivíduos’, ponderando que elas saíram ‘fortalecidas’ dos atos golpistas ocorridos em Brasília. A magistrada voltou a destacar que o 8 de janeiro não será esquecido e servirá de alerta para que a ‘democracia seja cultivada com diálogo, discussão acalorada de ideias, mas respeito mútuo’.

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Rosa ainda frisou que o semestre tem um ‘sabor especial’ para ela, que se aposenta da Corte máxima em setembro. Ela comentou sua saída do STF com uma citação do poeta espanhol Antônio Machado: “Caminhante, o caminho se faz ao caminhar”.

Como mostrou o Estadão, Rosa vai avançar nas pautas progressistas, nos dois últimos meses à frente do STF. No pronunciamento desta terça-feira, 1º, no Plenário, a ministra destacou projetos lançados pela Corte máxima em meio ao recesso judiciário, como a publicação da tradução oficial da Constituição em língua indígena, e o lançamento dos mutirões carcerários, que serão realizados em agosto e setembro.

A presidente do STF, ministra Rosa Weber. Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber, abriu o segundo semestre judiciário nesta terça-feira, 1º, mais uma vez fazendo referência ao dia 8 de janeiro, segundo ela, o ‘dia da infâmia’. Em meio à instrução dos processos envolvendo os réus pelo levante antidemocrático, a ministra ressaltou que a Corte segue ‘serena e unida’, ‘de forma colegiada’, na ‘missão de guarda da Constituição e da defesa intransigente do Estado Democrático de Direito’.

A ministra ressaltou que ‘instituições sobre pairam indivíduos’, ponderando que elas saíram ‘fortalecidas’ dos atos golpistas ocorridos em Brasília. A magistrada voltou a destacar que o 8 de janeiro não será esquecido e servirá de alerta para que a ‘democracia seja cultivada com diálogo, discussão acalorada de ideias, mas respeito mútuo’.

Rosa ainda frisou que o semestre tem um ‘sabor especial’ para ela, que se aposenta da Corte máxima em setembro. Ela comentou sua saída do STF com uma citação do poeta espanhol Antônio Machado: “Caminhante, o caminho se faz ao caminhar”.

Como mostrou o Estadão, Rosa vai avançar nas pautas progressistas, nos dois últimos meses à frente do STF. No pronunciamento desta terça-feira, 1º, no Plenário, a ministra destacou projetos lançados pela Corte máxima em meio ao recesso judiciário, como a publicação da tradução oficial da Constituição em língua indígena, e o lançamento dos mutirões carcerários, que serão realizados em agosto e setembro.

A presidente do STF, ministra Rosa Weber. Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber, abriu o segundo semestre judiciário nesta terça-feira, 1º, mais uma vez fazendo referência ao dia 8 de janeiro, segundo ela, o ‘dia da infâmia’. Em meio à instrução dos processos envolvendo os réus pelo levante antidemocrático, a ministra ressaltou que a Corte segue ‘serena e unida’, ‘de forma colegiada’, na ‘missão de guarda da Constituição e da defesa intransigente do Estado Democrático de Direito’.

A ministra ressaltou que ‘instituições sobre pairam indivíduos’, ponderando que elas saíram ‘fortalecidas’ dos atos golpistas ocorridos em Brasília. A magistrada voltou a destacar que o 8 de janeiro não será esquecido e servirá de alerta para que a ‘democracia seja cultivada com diálogo, discussão acalorada de ideias, mas respeito mútuo’.

Rosa ainda frisou que o semestre tem um ‘sabor especial’ para ela, que se aposenta da Corte máxima em setembro. Ela comentou sua saída do STF com uma citação do poeta espanhol Antônio Machado: “Caminhante, o caminho se faz ao caminhar”.

Como mostrou o Estadão, Rosa vai avançar nas pautas progressistas, nos dois últimos meses à frente do STF. No pronunciamento desta terça-feira, 1º, no Plenário, a ministra destacou projetos lançados pela Corte máxima em meio ao recesso judiciário, como a publicação da tradução oficial da Constituição em língua indígena, e o lançamento dos mutirões carcerários, que serão realizados em agosto e setembro.

A presidente do STF, ministra Rosa Weber. Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber, abriu o segundo semestre judiciário nesta terça-feira, 1º, mais uma vez fazendo referência ao dia 8 de janeiro, segundo ela, o ‘dia da infâmia’. Em meio à instrução dos processos envolvendo os réus pelo levante antidemocrático, a ministra ressaltou que a Corte segue ‘serena e unida’, ‘de forma colegiada’, na ‘missão de guarda da Constituição e da defesa intransigente do Estado Democrático de Direito’.

A ministra ressaltou que ‘instituições sobre pairam indivíduos’, ponderando que elas saíram ‘fortalecidas’ dos atos golpistas ocorridos em Brasília. A magistrada voltou a destacar que o 8 de janeiro não será esquecido e servirá de alerta para que a ‘democracia seja cultivada com diálogo, discussão acalorada de ideias, mas respeito mútuo’.

Rosa ainda frisou que o semestre tem um ‘sabor especial’ para ela, que se aposenta da Corte máxima em setembro. Ela comentou sua saída do STF com uma citação do poeta espanhol Antônio Machado: “Caminhante, o caminho se faz ao caminhar”.

Como mostrou o Estadão, Rosa vai avançar nas pautas progressistas, nos dois últimos meses à frente do STF. No pronunciamento desta terça-feira, 1º, no Plenário, a ministra destacou projetos lançados pela Corte máxima em meio ao recesso judiciário, como a publicação da tradução oficial da Constituição em língua indígena, e o lançamento dos mutirões carcerários, que serão realizados em agosto e setembro.

A presidente do STF, ministra Rosa Weber. Foto: WILTON JUNIOR/ ESTADÃO

A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Rosa Weber, abriu o segundo semestre judiciário nesta terça-feira, 1º, mais uma vez fazendo referência ao dia 8 de janeiro, segundo ela, o ‘dia da infâmia’. Em meio à instrução dos processos envolvendo os réus pelo levante antidemocrático, a ministra ressaltou que a Corte segue ‘serena e unida’, ‘de forma colegiada’, na ‘missão de guarda da Constituição e da defesa intransigente do Estado Democrático de Direito’.

A ministra ressaltou que ‘instituições sobre pairam indivíduos’, ponderando que elas saíram ‘fortalecidas’ dos atos golpistas ocorridos em Brasília. A magistrada voltou a destacar que o 8 de janeiro não será esquecido e servirá de alerta para que a ‘democracia seja cultivada com diálogo, discussão acalorada de ideias, mas respeito mútuo’.

Rosa ainda frisou que o semestre tem um ‘sabor especial’ para ela, que se aposenta da Corte máxima em setembro. Ela comentou sua saída do STF com uma citação do poeta espanhol Antônio Machado: “Caminhante, o caminho se faz ao caminhar”.

Como mostrou o Estadão, Rosa vai avançar nas pautas progressistas, nos dois últimos meses à frente do STF. No pronunciamento desta terça-feira, 1º, no Plenário, a ministra destacou projetos lançados pela Corte máxima em meio ao recesso judiciário, como a publicação da tradução oficial da Constituição em língua indígena, e o lançamento dos mutirões carcerários, que serão realizados em agosto e setembro.

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