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Saiba quem é Willer Tomaz, o 'amigo' de Flávio Bolsonaro


O senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, irritou-se nesta sexta-feira, dia 25, com questionamentos na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid sobre dois advogados dos quais disse ser "amigo": Willer Tomaz e Frederick Wassef.

Por Felipe Frazão/BRASÍlIA

Wassef é advogado do clã Bolsonaro que abrigou o ex-assessor parlamentar de Flávio Fabrício Queiroz, pivô do esquema de rachadinha investigado pelo Ministério Público. E Willer Tomaz é o advogado envolvido na delação da JBS.

Tomaz chegou a ser preso pela Polícia Federal, em 2017, e depois foi solto em três meses. Ele foi acusado de intermediar propinas ao procurador da República Angelo Goulart Villela, que seria um agente infiltrado no Ministério Público Federal, responsável por repassar informações sobre as investigações aos irmãos Joesley e Wesley Batista.

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O advogado Willer Tomaz. Foto: Divulgação

No último dia 17, a Corte Especial Judicial do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região rejeitou a denúncia contra Willer Tomaz e os demais suspeitos, por causa de mudanças nas versões dos delatores e da ausência de outras provas documentais. Na ocasião, o advogado declarou que as imputações "não passavam de um invencionismo" e que os delatores "visaram apenas os benefícios da colaboração premiada" e "desmentiram absolutamente tudo".

Flávio também tem frequentado uma propriedade do advogado no Distrito Federal. Segundo a revista Veja, o advogado mantém em Planaltina um local conhecido como "Rancho do Tomaz", com campo de futebol, piscina, quadra de tênis, píer, área para lancha e jet-sky, além de acesso a um lago. O senador já publicou fotos na chácara de luxo, que receberia convescotes de notáveis da política e do judiciário.

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O escritório do advogado funciona no Lago Sul, área nobre da capital federal. Ele é também defensor do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL).

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Wassef é advogado do clã Bolsonaro que abrigou o ex-assessor parlamentar de Flávio Fabrício Queiroz, pivô do esquema de rachadinha investigado pelo Ministério Público. E Willer Tomaz é o advogado envolvido na delação da JBS.

Tomaz chegou a ser preso pela Polícia Federal, em 2017, e depois foi solto em três meses. Ele foi acusado de intermediar propinas ao procurador da República Angelo Goulart Villela, que seria um agente infiltrado no Ministério Público Federal, responsável por repassar informações sobre as investigações aos irmãos Joesley e Wesley Batista.

O advogado Willer Tomaz. Foto: Divulgação

No último dia 17, a Corte Especial Judicial do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região rejeitou a denúncia contra Willer Tomaz e os demais suspeitos, por causa de mudanças nas versões dos delatores e da ausência de outras provas documentais. Na ocasião, o advogado declarou que as imputações "não passavam de um invencionismo" e que os delatores "visaram apenas os benefícios da colaboração premiada" e "desmentiram absolutamente tudo".

Flávio também tem frequentado uma propriedade do advogado no Distrito Federal. Segundo a revista Veja, o advogado mantém em Planaltina um local conhecido como "Rancho do Tomaz", com campo de futebol, piscina, quadra de tênis, píer, área para lancha e jet-sky, além de acesso a um lago. O senador já publicou fotos na chácara de luxo, que receberia convescotes de notáveis da política e do judiciário.

O escritório do advogado funciona no Lago Sul, área nobre da capital federal. Ele é também defensor do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL).

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Tomaz chegou a ser preso pela Polícia Federal, em 2017, e depois foi solto em três meses. Ele foi acusado de intermediar propinas ao procurador da República Angelo Goulart Villela, que seria um agente infiltrado no Ministério Público Federal, responsável por repassar informações sobre as investigações aos irmãos Joesley e Wesley Batista.

O advogado Willer Tomaz. Foto: Divulgação

No último dia 17, a Corte Especial Judicial do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região rejeitou a denúncia contra Willer Tomaz e os demais suspeitos, por causa de mudanças nas versões dos delatores e da ausência de outras provas documentais. Na ocasião, o advogado declarou que as imputações "não passavam de um invencionismo" e que os delatores "visaram apenas os benefícios da colaboração premiada" e "desmentiram absolutamente tudo".

Flávio também tem frequentado uma propriedade do advogado no Distrito Federal. Segundo a revista Veja, o advogado mantém em Planaltina um local conhecido como "Rancho do Tomaz", com campo de futebol, piscina, quadra de tênis, píer, área para lancha e jet-sky, além de acesso a um lago. O senador já publicou fotos na chácara de luxo, que receberia convescotes de notáveis da política e do judiciário.

O escritório do advogado funciona no Lago Sul, área nobre da capital federal. Ele é também defensor do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL).

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Tomaz chegou a ser preso pela Polícia Federal, em 2017, e depois foi solto em três meses. Ele foi acusado de intermediar propinas ao procurador da República Angelo Goulart Villela, que seria um agente infiltrado no Ministério Público Federal, responsável por repassar informações sobre as investigações aos irmãos Joesley e Wesley Batista.

O advogado Willer Tomaz. Foto: Divulgação

No último dia 17, a Corte Especial Judicial do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região rejeitou a denúncia contra Willer Tomaz e os demais suspeitos, por causa de mudanças nas versões dos delatores e da ausência de outras provas documentais. Na ocasião, o advogado declarou que as imputações "não passavam de um invencionismo" e que os delatores "visaram apenas os benefícios da colaboração premiada" e "desmentiram absolutamente tudo".

Flávio também tem frequentado uma propriedade do advogado no Distrito Federal. Segundo a revista Veja, o advogado mantém em Planaltina um local conhecido como "Rancho do Tomaz", com campo de futebol, piscina, quadra de tênis, píer, área para lancha e jet-sky, além de acesso a um lago. O senador já publicou fotos na chácara de luxo, que receberia convescotes de notáveis da política e do judiciário.

O escritório do advogado funciona no Lago Sul, área nobre da capital federal. Ele é também defensor do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL).

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Tomaz chegou a ser preso pela Polícia Federal, em 2017, e depois foi solto em três meses. Ele foi acusado de intermediar propinas ao procurador da República Angelo Goulart Villela, que seria um agente infiltrado no Ministério Público Federal, responsável por repassar informações sobre as investigações aos irmãos Joesley e Wesley Batista.

O advogado Willer Tomaz. Foto: Divulgação

No último dia 17, a Corte Especial Judicial do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região rejeitou a denúncia contra Willer Tomaz e os demais suspeitos, por causa de mudanças nas versões dos delatores e da ausência de outras provas documentais. Na ocasião, o advogado declarou que as imputações "não passavam de um invencionismo" e que os delatores "visaram apenas os benefícios da colaboração premiada" e "desmentiram absolutamente tudo".

Flávio também tem frequentado uma propriedade do advogado no Distrito Federal. Segundo a revista Veja, o advogado mantém em Planaltina um local conhecido como "Rancho do Tomaz", com campo de futebol, piscina, quadra de tênis, píer, área para lancha e jet-sky, além de acesso a um lago. O senador já publicou fotos na chácara de luxo, que receberia convescotes de notáveis da política e do judiciário.

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