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Opinião|São Cosme e Damião: médicos do corpo e da alma


Os irmãos são padroeiros dos médicos, farmacêuticos e das faculdades de medicina. Ensinam que o cuidado da saúde é uma vocação a favor do ser humano por inteiro. Curar o corpo, e sobretudo a alma, impulsionava a vivência da medicina na vida destes santos

Por Padre Alex Nogueira

São Cosme e Damião, irmãos gêmeos nascidos no século três, receberam a fé cristã através da mãe. A família proporcionou a eles o estudo da medicina e ambos se tornaram médicos famosos no seu tempo. Sendo seguidores de Jesus Cristo, exerciam a profissão cuidando do corpo e prestavam auxílio espiritual aos enfermos.

Impelidos pelo espírito cristão da caridade, atendiam gratuitamente os enfermos, fato que demonstrava a preocupação e atenção com os necessitados. Por terem bons recursos financeiros advindos da família, não tiveram um coração egoísta, mas sabiam partilhar na assistência às pessoas e na prática médica.

Por esse motivo, os irmãos são padroeiros dos médicos, farmacêuticos e das faculdades de medicina. Ensinam que o cuidado da saúde é uma vocação a favor do ser humano por inteiro. Curar o corpo, e sobretudo a alma, impulsionava a vivência da medicina na vida destes santos.

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Também há inúmeros relatos dos milagres operados pela oração que eles faziam às pessoas. Este contexto contribuiu para a popularidade destes médicos, que foram notados pelo império romano, o qual, naquela época, perseguia os cristãos. Capturados pelos soldados quando atendiam os doentes, os irmãos foram levados ao imperador e acusados de feitiçaria e pregação de seita proibida.

Cosme e Damião não esconderam a verdade sobre a atividade que praticavam. Por isso, anunciaram que as curas eram realizadas em nome de Jesus e a gratuidade de seus trabalhos era expressão de sua fé. Não aceitaram realizar práticas de culto aos deuses romanos e defenderam a fé num único Deus. Jugados culpados pelo império, condenados a morte, receberam várias tentativas de execução, sendo que tiveram ao final suas cabeças cortadas.

Que São Cosme e São Damião intercedam para encontrarmos a cura do corpo e da alma, que os médicos e profissionais da saúde sejam amparados na vivência de sua vocação, e o ser humano encontre na fé a cura para sua alma.

São Cosme e Damião, irmãos gêmeos nascidos no século três, receberam a fé cristã através da mãe. A família proporcionou a eles o estudo da medicina e ambos se tornaram médicos famosos no seu tempo. Sendo seguidores de Jesus Cristo, exerciam a profissão cuidando do corpo e prestavam auxílio espiritual aos enfermos.

Impelidos pelo espírito cristão da caridade, atendiam gratuitamente os enfermos, fato que demonstrava a preocupação e atenção com os necessitados. Por terem bons recursos financeiros advindos da família, não tiveram um coração egoísta, mas sabiam partilhar na assistência às pessoas e na prática médica.

Por esse motivo, os irmãos são padroeiros dos médicos, farmacêuticos e das faculdades de medicina. Ensinam que o cuidado da saúde é uma vocação a favor do ser humano por inteiro. Curar o corpo, e sobretudo a alma, impulsionava a vivência da medicina na vida destes santos.

Também há inúmeros relatos dos milagres operados pela oração que eles faziam às pessoas. Este contexto contribuiu para a popularidade destes médicos, que foram notados pelo império romano, o qual, naquela época, perseguia os cristãos. Capturados pelos soldados quando atendiam os doentes, os irmãos foram levados ao imperador e acusados de feitiçaria e pregação de seita proibida.

Cosme e Damião não esconderam a verdade sobre a atividade que praticavam. Por isso, anunciaram que as curas eram realizadas em nome de Jesus e a gratuidade de seus trabalhos era expressão de sua fé. Não aceitaram realizar práticas de culto aos deuses romanos e defenderam a fé num único Deus. Jugados culpados pelo império, condenados a morte, receberam várias tentativas de execução, sendo que tiveram ao final suas cabeças cortadas.

Que São Cosme e São Damião intercedam para encontrarmos a cura do corpo e da alma, que os médicos e profissionais da saúde sejam amparados na vivência de sua vocação, e o ser humano encontre na fé a cura para sua alma.

São Cosme e Damião, irmãos gêmeos nascidos no século três, receberam a fé cristã através da mãe. A família proporcionou a eles o estudo da medicina e ambos se tornaram médicos famosos no seu tempo. Sendo seguidores de Jesus Cristo, exerciam a profissão cuidando do corpo e prestavam auxílio espiritual aos enfermos.

Impelidos pelo espírito cristão da caridade, atendiam gratuitamente os enfermos, fato que demonstrava a preocupação e atenção com os necessitados. Por terem bons recursos financeiros advindos da família, não tiveram um coração egoísta, mas sabiam partilhar na assistência às pessoas e na prática médica.

Por esse motivo, os irmãos são padroeiros dos médicos, farmacêuticos e das faculdades de medicina. Ensinam que o cuidado da saúde é uma vocação a favor do ser humano por inteiro. Curar o corpo, e sobretudo a alma, impulsionava a vivência da medicina na vida destes santos.

Também há inúmeros relatos dos milagres operados pela oração que eles faziam às pessoas. Este contexto contribuiu para a popularidade destes médicos, que foram notados pelo império romano, o qual, naquela época, perseguia os cristãos. Capturados pelos soldados quando atendiam os doentes, os irmãos foram levados ao imperador e acusados de feitiçaria e pregação de seita proibida.

Cosme e Damião não esconderam a verdade sobre a atividade que praticavam. Por isso, anunciaram que as curas eram realizadas em nome de Jesus e a gratuidade de seus trabalhos era expressão de sua fé. Não aceitaram realizar práticas de culto aos deuses romanos e defenderam a fé num único Deus. Jugados culpados pelo império, condenados a morte, receberam várias tentativas de execução, sendo que tiveram ao final suas cabeças cortadas.

Que São Cosme e São Damião intercedam para encontrarmos a cura do corpo e da alma, que os médicos e profissionais da saúde sejam amparados na vivência de sua vocação, e o ser humano encontre na fé a cura para sua alma.

Opinião por Padre Alex Nogueira

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