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Sarrubbo se aposenta para assumir Segurança Pública de Lula


Após quase 35 anos na carreira, Mario Luiz Sarrubbo se desliga do Ministério Público de São Paulo, em ato que deve ser publicado nesta sexta, com dois objetivos: fazer seu sucessor na Procuradoria-Geral de Justiça e comandar umas das áreas mais sensíveis do governo, a secretaria nacional de Segurança Pública, que define estratégias de combate à criminalidade

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Atualização:

Com sala e equipe prontas para assumir a secretaria nacional de Segurança Pública, Mario Luiz Sarrubbo resolve nesta sexta-feira, 1º, a última pendência para assumir o cargo. A aposentadoria do procurador de Justiça deve ser publicada amanhã no Diário Oficial de São Paulo. O desligamento do Ministério Público, após mais de 30 anos na instituição, é uma exigência legal. A Procuradoria-Geral de Justiça não se manifestou sobre a saída.

Sarrubbo começou a carreira no MP em 1989 e encerra o ciclo no cargo mais alto da instituição, o de procurador-geral de Justiça. Ele aceitou o convite do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para comandar a área de Segurança Pública. O anúncio foi feito em janeiro, mas só agora está sendo concluído o processo de renúncia e aposentadoria.

Ex-procurador-geral de Justiça de São Paulo assume secretaria nacional de Segurança Pública. Foto: Werther Santana/Estadão
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Em entrevista ao Estadão, no mês passado, o novo secretário disse que a integração com os Estados e o investimento em inteligência serão as diretrizes de sua gestão para enfrentar o crime organizado.

A saída do Ministério Público antecipou a corrida pelo espólio do procurador-geral. Dois candidatos dividem o apoio da Sarrubbo na disputa pela sucessão - Paulo Sérgio Oliveira e Costa e José Carlos Cosenzo. Também concorrem Tereza Exner, Antônio Carlos da Ponte e José Carlos Bonilha. As eleições internas estão marcadas para o dia 13 de abril.

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O procurador-geral foi reeleito e reconduzido em 2022. Depois de uma sequência de eleições marcadas por embates acirrados, a oposição abriu mão de uma candidatura, e Sarrubbo venceu sem sequer enfrentar candidatos competitivos, o que o torna um importante cabo-eleitoral, com grande chance de emplacar o sucessor. A gestão à frente do MP foi marcada pelo estilo comunicativo e transcorreu sem sobressaltos.

Em Brasília, o desafio será melhorar o desempenho do governo em uma das áreas onde a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) goza de menos popularidade.

Com sala e equipe prontas para assumir a secretaria nacional de Segurança Pública, Mario Luiz Sarrubbo resolve nesta sexta-feira, 1º, a última pendência para assumir o cargo. A aposentadoria do procurador de Justiça deve ser publicada amanhã no Diário Oficial de São Paulo. O desligamento do Ministério Público, após mais de 30 anos na instituição, é uma exigência legal. A Procuradoria-Geral de Justiça não se manifestou sobre a saída.

Sarrubbo começou a carreira no MP em 1989 e encerra o ciclo no cargo mais alto da instituição, o de procurador-geral de Justiça. Ele aceitou o convite do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para comandar a área de Segurança Pública. O anúncio foi feito em janeiro, mas só agora está sendo concluído o processo de renúncia e aposentadoria.

Ex-procurador-geral de Justiça de São Paulo assume secretaria nacional de Segurança Pública. Foto: Werther Santana/Estadão

Em entrevista ao Estadão, no mês passado, o novo secretário disse que a integração com os Estados e o investimento em inteligência serão as diretrizes de sua gestão para enfrentar o crime organizado.

A saída do Ministério Público antecipou a corrida pelo espólio do procurador-geral. Dois candidatos dividem o apoio da Sarrubbo na disputa pela sucessão - Paulo Sérgio Oliveira e Costa e José Carlos Cosenzo. Também concorrem Tereza Exner, Antônio Carlos da Ponte e José Carlos Bonilha. As eleições internas estão marcadas para o dia 13 de abril.

O procurador-geral foi reeleito e reconduzido em 2022. Depois de uma sequência de eleições marcadas por embates acirrados, a oposição abriu mão de uma candidatura, e Sarrubbo venceu sem sequer enfrentar candidatos competitivos, o que o torna um importante cabo-eleitoral, com grande chance de emplacar o sucessor. A gestão à frente do MP foi marcada pelo estilo comunicativo e transcorreu sem sobressaltos.

Em Brasília, o desafio será melhorar o desempenho do governo em uma das áreas onde a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) goza de menos popularidade.

Com sala e equipe prontas para assumir a secretaria nacional de Segurança Pública, Mario Luiz Sarrubbo resolve nesta sexta-feira, 1º, a última pendência para assumir o cargo. A aposentadoria do procurador de Justiça deve ser publicada amanhã no Diário Oficial de São Paulo. O desligamento do Ministério Público, após mais de 30 anos na instituição, é uma exigência legal. A Procuradoria-Geral de Justiça não se manifestou sobre a saída.

Sarrubbo começou a carreira no MP em 1989 e encerra o ciclo no cargo mais alto da instituição, o de procurador-geral de Justiça. Ele aceitou o convite do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para comandar a área de Segurança Pública. O anúncio foi feito em janeiro, mas só agora está sendo concluído o processo de renúncia e aposentadoria.

Ex-procurador-geral de Justiça de São Paulo assume secretaria nacional de Segurança Pública. Foto: Werther Santana/Estadão

Em entrevista ao Estadão, no mês passado, o novo secretário disse que a integração com os Estados e o investimento em inteligência serão as diretrizes de sua gestão para enfrentar o crime organizado.

A saída do Ministério Público antecipou a corrida pelo espólio do procurador-geral. Dois candidatos dividem o apoio da Sarrubbo na disputa pela sucessão - Paulo Sérgio Oliveira e Costa e José Carlos Cosenzo. Também concorrem Tereza Exner, Antônio Carlos da Ponte e José Carlos Bonilha. As eleições internas estão marcadas para o dia 13 de abril.

O procurador-geral foi reeleito e reconduzido em 2022. Depois de uma sequência de eleições marcadas por embates acirrados, a oposição abriu mão de uma candidatura, e Sarrubbo venceu sem sequer enfrentar candidatos competitivos, o que o torna um importante cabo-eleitoral, com grande chance de emplacar o sucessor. A gestão à frente do MP foi marcada pelo estilo comunicativo e transcorreu sem sobressaltos.

Em Brasília, o desafio será melhorar o desempenho do governo em uma das áreas onde a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) goza de menos popularidade.

Com sala e equipe prontas para assumir a secretaria nacional de Segurança Pública, Mario Luiz Sarrubbo resolve nesta sexta-feira, 1º, a última pendência para assumir o cargo. A aposentadoria do procurador de Justiça deve ser publicada amanhã no Diário Oficial de São Paulo. O desligamento do Ministério Público, após mais de 30 anos na instituição, é uma exigência legal. A Procuradoria-Geral de Justiça não se manifestou sobre a saída.

Sarrubbo começou a carreira no MP em 1989 e encerra o ciclo no cargo mais alto da instituição, o de procurador-geral de Justiça. Ele aceitou o convite do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, para comandar a área de Segurança Pública. O anúncio foi feito em janeiro, mas só agora está sendo concluído o processo de renúncia e aposentadoria.

Ex-procurador-geral de Justiça de São Paulo assume secretaria nacional de Segurança Pública. Foto: Werther Santana/Estadão

Em entrevista ao Estadão, no mês passado, o novo secretário disse que a integração com os Estados e o investimento em inteligência serão as diretrizes de sua gestão para enfrentar o crime organizado.

A saída do Ministério Público antecipou a corrida pelo espólio do procurador-geral. Dois candidatos dividem o apoio da Sarrubbo na disputa pela sucessão - Paulo Sérgio Oliveira e Costa e José Carlos Cosenzo. Também concorrem Tereza Exner, Antônio Carlos da Ponte e José Carlos Bonilha. As eleições internas estão marcadas para o dia 13 de abril.

O procurador-geral foi reeleito e reconduzido em 2022. Depois de uma sequência de eleições marcadas por embates acirrados, a oposição abriu mão de uma candidatura, e Sarrubbo venceu sem sequer enfrentar candidatos competitivos, o que o torna um importante cabo-eleitoral, com grande chance de emplacar o sucessor. A gestão à frente do MP foi marcada pelo estilo comunicativo e transcorreu sem sobressaltos.

Em Brasília, o desafio será melhorar o desempenho do governo em uma das áreas onde a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) goza de menos popularidade.

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