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STF nega devolver a ex-assessor de Lira e aliados R$ 4 mi apreendidos no caso dos kits de robótica


Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal tem maioria para rejeitar recursos que buscam restituição de dinheiro apreendido pela Polícia Federal na Operação Hefesto

Por Rayssa Motta

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou recursos de investigados para resgatar valores apreendidos pela Polícia Federal no inquérito dos kits de robótica. São reivindicados R$ 3.799.840,00 e US$ 24 mil, além de cheques. O dinheiro foi encontrado pela PF em cofres, malas e mochilas durante as buscas na Operação Hefesto, em junho de 2023.

Os ministros Gilmar Mendes (relator), André Mendonça, Edson Fachin e Dias Toffoli votaram para manter o dinheiro depositado em uma conta judicial até que os investigados comprovem a origem. Kassio Nunes Marques ainda não votou.

Foi Gilmar Mendes quem condicionou a liberação dos valores à comprovação de que o dinheiro tem origem regular. Ele já havia negado a devolução em decisão individual.

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Em seu voto, o decano argumentou que “o contexto de desvio de verbas públicas e a existência de dúvida razoável acerca da origem dos recursos, justificam a remessa das partes ao juízo cível, para que ali discutam sua titularidade”.

O julgamento ocorre no plenário virtual do STF.

Dinheiro apreendido pela PF na Operação Hefesto; quantia estava em cofre e mala. Foto: Polícia Federal
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Procuradoria-Geral da República (PGR) foi contra a liberação dos valores. Em manifestação enviada ao STF, o órgão afirmou que a apreensão de altas somas de dinheiro vivo, no contexto da investigação sobre desvios de verbas públicas e lavagem de capitais, “suscita dúvidas razoáveis sobre a origem dos recursos e pressupõe um juízo de valor sobre a sua titularidade”.

O ex-assessor parlamentar Luciano Ferreira Cavalcante, e a mulher dele, Glaucia Cavalcante, pediram a restituição de R$ 107,5 mil. O motorista Wanderson Ribeiro Josino de Jesus busca a devolução de R$ 150 mil. E o policial civil Murilo Sergio Juca Nogueira Junior tenta recuperar R$ 3,5 milhões e US$ 24 mil, encontrados em um cofre.

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A investigação se debruçou sobre suspeitas de desvios em contratos para a compra de kits de robótica para escolas municipais de Alagoas. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e aliados entraram na mira da PF. O inquérito foi arquivado por Gilmar Mendes, que considerou que a apuração não poderia ter começado na primeira instância.

Bens apreendidos, como automóveis e computadores, foram devolvidos. O dinheiro em espécie encontrado pela PF, no entanto, permanece sob custódia da Justiça.

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou recursos de investigados para resgatar valores apreendidos pela Polícia Federal no inquérito dos kits de robótica. São reivindicados R$ 3.799.840,00 e US$ 24 mil, além de cheques. O dinheiro foi encontrado pela PF em cofres, malas e mochilas durante as buscas na Operação Hefesto, em junho de 2023.

Os ministros Gilmar Mendes (relator), André Mendonça, Edson Fachin e Dias Toffoli votaram para manter o dinheiro depositado em uma conta judicial até que os investigados comprovem a origem. Kassio Nunes Marques ainda não votou.

Foi Gilmar Mendes quem condicionou a liberação dos valores à comprovação de que o dinheiro tem origem regular. Ele já havia negado a devolução em decisão individual.

Em seu voto, o decano argumentou que “o contexto de desvio de verbas públicas e a existência de dúvida razoável acerca da origem dos recursos, justificam a remessa das partes ao juízo cível, para que ali discutam sua titularidade”.

O julgamento ocorre no plenário virtual do STF.

Dinheiro apreendido pela PF na Operação Hefesto; quantia estava em cofre e mala. Foto: Polícia Federal

Procuradoria-Geral da República (PGR) foi contra a liberação dos valores. Em manifestação enviada ao STF, o órgão afirmou que a apreensão de altas somas de dinheiro vivo, no contexto da investigação sobre desvios de verbas públicas e lavagem de capitais, “suscita dúvidas razoáveis sobre a origem dos recursos e pressupõe um juízo de valor sobre a sua titularidade”.

O ex-assessor parlamentar Luciano Ferreira Cavalcante, e a mulher dele, Glaucia Cavalcante, pediram a restituição de R$ 107,5 mil. O motorista Wanderson Ribeiro Josino de Jesus busca a devolução de R$ 150 mil. E o policial civil Murilo Sergio Juca Nogueira Junior tenta recuperar R$ 3,5 milhões e US$ 24 mil, encontrados em um cofre.

A investigação se debruçou sobre suspeitas de desvios em contratos para a compra de kits de robótica para escolas municipais de Alagoas. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e aliados entraram na mira da PF. O inquérito foi arquivado por Gilmar Mendes, que considerou que a apuração não poderia ter começado na primeira instância.

Bens apreendidos, como automóveis e computadores, foram devolvidos. O dinheiro em espécie encontrado pela PF, no entanto, permanece sob custódia da Justiça.

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou recursos de investigados para resgatar valores apreendidos pela Polícia Federal no inquérito dos kits de robótica. São reivindicados R$ 3.799.840,00 e US$ 24 mil, além de cheques. O dinheiro foi encontrado pela PF em cofres, malas e mochilas durante as buscas na Operação Hefesto, em junho de 2023.

Os ministros Gilmar Mendes (relator), André Mendonça, Edson Fachin e Dias Toffoli votaram para manter o dinheiro depositado em uma conta judicial até que os investigados comprovem a origem. Kassio Nunes Marques ainda não votou.

Foi Gilmar Mendes quem condicionou a liberação dos valores à comprovação de que o dinheiro tem origem regular. Ele já havia negado a devolução em decisão individual.

Em seu voto, o decano argumentou que “o contexto de desvio de verbas públicas e a existência de dúvida razoável acerca da origem dos recursos, justificam a remessa das partes ao juízo cível, para que ali discutam sua titularidade”.

O julgamento ocorre no plenário virtual do STF.

Dinheiro apreendido pela PF na Operação Hefesto; quantia estava em cofre e mala. Foto: Polícia Federal

Procuradoria-Geral da República (PGR) foi contra a liberação dos valores. Em manifestação enviada ao STF, o órgão afirmou que a apreensão de altas somas de dinheiro vivo, no contexto da investigação sobre desvios de verbas públicas e lavagem de capitais, “suscita dúvidas razoáveis sobre a origem dos recursos e pressupõe um juízo de valor sobre a sua titularidade”.

O ex-assessor parlamentar Luciano Ferreira Cavalcante, e a mulher dele, Glaucia Cavalcante, pediram a restituição de R$ 107,5 mil. O motorista Wanderson Ribeiro Josino de Jesus busca a devolução de R$ 150 mil. E o policial civil Murilo Sergio Juca Nogueira Junior tenta recuperar R$ 3,5 milhões e US$ 24 mil, encontrados em um cofre.

A investigação se debruçou sobre suspeitas de desvios em contratos para a compra de kits de robótica para escolas municipais de Alagoas. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e aliados entraram na mira da PF. O inquérito foi arquivado por Gilmar Mendes, que considerou que a apuração não poderia ter começado na primeira instância.

Bens apreendidos, como automóveis e computadores, foram devolvidos. O dinheiro em espécie encontrado pela PF, no entanto, permanece sob custódia da Justiça.

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou recursos de investigados para resgatar valores apreendidos pela Polícia Federal no inquérito dos kits de robótica. São reivindicados R$ 3.799.840,00 e US$ 24 mil, além de cheques. O dinheiro foi encontrado pela PF em cofres, malas e mochilas durante as buscas na Operação Hefesto, em junho de 2023.

Os ministros Gilmar Mendes (relator), André Mendonça, Edson Fachin e Dias Toffoli votaram para manter o dinheiro depositado em uma conta judicial até que os investigados comprovem a origem. Kassio Nunes Marques ainda não votou.

Foi Gilmar Mendes quem condicionou a liberação dos valores à comprovação de que o dinheiro tem origem regular. Ele já havia negado a devolução em decisão individual.

Em seu voto, o decano argumentou que “o contexto de desvio de verbas públicas e a existência de dúvida razoável acerca da origem dos recursos, justificam a remessa das partes ao juízo cível, para que ali discutam sua titularidade”.

O julgamento ocorre no plenário virtual do STF.

Dinheiro apreendido pela PF na Operação Hefesto; quantia estava em cofre e mala. Foto: Polícia Federal

Procuradoria-Geral da República (PGR) foi contra a liberação dos valores. Em manifestação enviada ao STF, o órgão afirmou que a apreensão de altas somas de dinheiro vivo, no contexto da investigação sobre desvios de verbas públicas e lavagem de capitais, “suscita dúvidas razoáveis sobre a origem dos recursos e pressupõe um juízo de valor sobre a sua titularidade”.

O ex-assessor parlamentar Luciano Ferreira Cavalcante, e a mulher dele, Glaucia Cavalcante, pediram a restituição de R$ 107,5 mil. O motorista Wanderson Ribeiro Josino de Jesus busca a devolução de R$ 150 mil. E o policial civil Murilo Sergio Juca Nogueira Junior tenta recuperar R$ 3,5 milhões e US$ 24 mil, encontrados em um cofre.

A investigação se debruçou sobre suspeitas de desvios em contratos para a compra de kits de robótica para escolas municipais de Alagoas. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e aliados entraram na mira da PF. O inquérito foi arquivado por Gilmar Mendes, que considerou que a apuração não poderia ter começado na primeira instância.

Bens apreendidos, como automóveis e computadores, foram devolvidos. O dinheiro em espécie encontrado pela PF, no entanto, permanece sob custódia da Justiça.

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