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Opinião|Segurança em condomínios: estratégias para prevenir invasões


Por Dario Elias Nassif
Falsos policiais tentam entrar em prédio de alto padrão em Moema. Foto: Reprodução

A recente ocorrência envolvendo o uso de uma viatura falsa por dois indivíduos que se apresentaram como policiais civis, em um bairro nobre na capital paulista, despertou um alerta entre moradores e administradores de condomínios. Embora essa prática não seja nova, vários casos de acesso por criminosos se passando por policiais, oficiais de justiça, prestadores de serviço ou entregadores, já foram registrados.

Os criminosos empregam diversos métodos para invadir residências, muitos dos quais podem ser evitados por meio do treinamento adequado de porteiros, zeladores e moradores, bem como o uso de tecnologia e a comunicação dos crimes às autoridades, para investigação e desmantelamento de quadrilhas.

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Não é incomum o uso de placas de carros de condôminos clonadas, controles de acesso de portões copiados e até mesmo a entrada com moradores dominados. Portanto, é imperativo que a sociedade esteja ciente das táticas empregadas pelos criminosos e das respectivas medidas preventivas que podem ser adotadas para reduzir o risco de invasões.

No caso específico da entrada de policiais, é importante ressaltar que qualquer agente público aceitará do condomínio a checagem de seus documentos funcionais, ou seja, a apresentação de sua identificação como agente de segurança, junto à respectiva unidade (Delegacia de Polícia ou Companhia da PM). O mesmo se aplica à entrada de viaturas. É evidente que não se pode obstruir o cumprimento do dever legal, no entanto, as precauções mencionadas são legítimas e podem evitar que criminosos perpetuem seus delitos.

Dario Elias Nassif. Foto: Divulgação
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No que diz respeito à tecnologia, ela desempenha um papel crucial na prevenção de crimes. Por exemplo, o monitoramento com o uso de softwares inteligentes que detectam situações de risco iminente de acesso ou movimentação suspeita, bem como a adoção de sistemas de acesso por biometria ou reconhecimento facial, são medidas eficazes. Além disso, é fundamental que os profissionais sejam devidamente treinados para lidar com esses sistemas e situações, como a mencionada no início deste artigo.

Por fim, destaca-se a importância da atitude colaborativa dos moradores, que devem aderir ao plano de segurança do condomínio, aceitar as checagens necessárias, manter suas unidades protegidas e interagir com os vizinhos, a fim de criar um ambiente seguro para todos. É importante sempre lembrar que as Polícias estão preparadas e à disposição da população para auxiliar a todos nesse grande desafio de construir uma segurança pública efetiva.

*Dario Elias Nassif, delegado de Polícia e secretário-geral da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo

Falsos policiais tentam entrar em prédio de alto padrão em Moema. Foto: Reprodução

A recente ocorrência envolvendo o uso de uma viatura falsa por dois indivíduos que se apresentaram como policiais civis, em um bairro nobre na capital paulista, despertou um alerta entre moradores e administradores de condomínios. Embora essa prática não seja nova, vários casos de acesso por criminosos se passando por policiais, oficiais de justiça, prestadores de serviço ou entregadores, já foram registrados.

Os criminosos empregam diversos métodos para invadir residências, muitos dos quais podem ser evitados por meio do treinamento adequado de porteiros, zeladores e moradores, bem como o uso de tecnologia e a comunicação dos crimes às autoridades, para investigação e desmantelamento de quadrilhas.

Não é incomum o uso de placas de carros de condôminos clonadas, controles de acesso de portões copiados e até mesmo a entrada com moradores dominados. Portanto, é imperativo que a sociedade esteja ciente das táticas empregadas pelos criminosos e das respectivas medidas preventivas que podem ser adotadas para reduzir o risco de invasões.

No caso específico da entrada de policiais, é importante ressaltar que qualquer agente público aceitará do condomínio a checagem de seus documentos funcionais, ou seja, a apresentação de sua identificação como agente de segurança, junto à respectiva unidade (Delegacia de Polícia ou Companhia da PM). O mesmo se aplica à entrada de viaturas. É evidente que não se pode obstruir o cumprimento do dever legal, no entanto, as precauções mencionadas são legítimas e podem evitar que criminosos perpetuem seus delitos.

Dario Elias Nassif. Foto: Divulgação

No que diz respeito à tecnologia, ela desempenha um papel crucial na prevenção de crimes. Por exemplo, o monitoramento com o uso de softwares inteligentes que detectam situações de risco iminente de acesso ou movimentação suspeita, bem como a adoção de sistemas de acesso por biometria ou reconhecimento facial, são medidas eficazes. Além disso, é fundamental que os profissionais sejam devidamente treinados para lidar com esses sistemas e situações, como a mencionada no início deste artigo.

Por fim, destaca-se a importância da atitude colaborativa dos moradores, que devem aderir ao plano de segurança do condomínio, aceitar as checagens necessárias, manter suas unidades protegidas e interagir com os vizinhos, a fim de criar um ambiente seguro para todos. É importante sempre lembrar que as Polícias estão preparadas e à disposição da população para auxiliar a todos nesse grande desafio de construir uma segurança pública efetiva.

*Dario Elias Nassif, delegado de Polícia e secretário-geral da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo

Falsos policiais tentam entrar em prédio de alto padrão em Moema. Foto: Reprodução

A recente ocorrência envolvendo o uso de uma viatura falsa por dois indivíduos que se apresentaram como policiais civis, em um bairro nobre na capital paulista, despertou um alerta entre moradores e administradores de condomínios. Embora essa prática não seja nova, vários casos de acesso por criminosos se passando por policiais, oficiais de justiça, prestadores de serviço ou entregadores, já foram registrados.

Os criminosos empregam diversos métodos para invadir residências, muitos dos quais podem ser evitados por meio do treinamento adequado de porteiros, zeladores e moradores, bem como o uso de tecnologia e a comunicação dos crimes às autoridades, para investigação e desmantelamento de quadrilhas.

Não é incomum o uso de placas de carros de condôminos clonadas, controles de acesso de portões copiados e até mesmo a entrada com moradores dominados. Portanto, é imperativo que a sociedade esteja ciente das táticas empregadas pelos criminosos e das respectivas medidas preventivas que podem ser adotadas para reduzir o risco de invasões.

No caso específico da entrada de policiais, é importante ressaltar que qualquer agente público aceitará do condomínio a checagem de seus documentos funcionais, ou seja, a apresentação de sua identificação como agente de segurança, junto à respectiva unidade (Delegacia de Polícia ou Companhia da PM). O mesmo se aplica à entrada de viaturas. É evidente que não se pode obstruir o cumprimento do dever legal, no entanto, as precauções mencionadas são legítimas e podem evitar que criminosos perpetuem seus delitos.

Dario Elias Nassif. Foto: Divulgação

No que diz respeito à tecnologia, ela desempenha um papel crucial na prevenção de crimes. Por exemplo, o monitoramento com o uso de softwares inteligentes que detectam situações de risco iminente de acesso ou movimentação suspeita, bem como a adoção de sistemas de acesso por biometria ou reconhecimento facial, são medidas eficazes. Além disso, é fundamental que os profissionais sejam devidamente treinados para lidar com esses sistemas e situações, como a mencionada no início deste artigo.

Por fim, destaca-se a importância da atitude colaborativa dos moradores, que devem aderir ao plano de segurança do condomínio, aceitar as checagens necessárias, manter suas unidades protegidas e interagir com os vizinhos, a fim de criar um ambiente seguro para todos. É importante sempre lembrar que as Polícias estão preparadas e à disposição da população para auxiliar a todos nesse grande desafio de construir uma segurança pública efetiva.

*Dario Elias Nassif, delegado de Polícia e secretário-geral da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo

Falsos policiais tentam entrar em prédio de alto padrão em Moema. Foto: Reprodução

A recente ocorrência envolvendo o uso de uma viatura falsa por dois indivíduos que se apresentaram como policiais civis, em um bairro nobre na capital paulista, despertou um alerta entre moradores e administradores de condomínios. Embora essa prática não seja nova, vários casos de acesso por criminosos se passando por policiais, oficiais de justiça, prestadores de serviço ou entregadores, já foram registrados.

Os criminosos empregam diversos métodos para invadir residências, muitos dos quais podem ser evitados por meio do treinamento adequado de porteiros, zeladores e moradores, bem como o uso de tecnologia e a comunicação dos crimes às autoridades, para investigação e desmantelamento de quadrilhas.

Não é incomum o uso de placas de carros de condôminos clonadas, controles de acesso de portões copiados e até mesmo a entrada com moradores dominados. Portanto, é imperativo que a sociedade esteja ciente das táticas empregadas pelos criminosos e das respectivas medidas preventivas que podem ser adotadas para reduzir o risco de invasões.

No caso específico da entrada de policiais, é importante ressaltar que qualquer agente público aceitará do condomínio a checagem de seus documentos funcionais, ou seja, a apresentação de sua identificação como agente de segurança, junto à respectiva unidade (Delegacia de Polícia ou Companhia da PM). O mesmo se aplica à entrada de viaturas. É evidente que não se pode obstruir o cumprimento do dever legal, no entanto, as precauções mencionadas são legítimas e podem evitar que criminosos perpetuem seus delitos.

Dario Elias Nassif. Foto: Divulgação

No que diz respeito à tecnologia, ela desempenha um papel crucial na prevenção de crimes. Por exemplo, o monitoramento com o uso de softwares inteligentes que detectam situações de risco iminente de acesso ou movimentação suspeita, bem como a adoção de sistemas de acesso por biometria ou reconhecimento facial, são medidas eficazes. Além disso, é fundamental que os profissionais sejam devidamente treinados para lidar com esses sistemas e situações, como a mencionada no início deste artigo.

Por fim, destaca-se a importância da atitude colaborativa dos moradores, que devem aderir ao plano de segurança do condomínio, aceitar as checagens necessárias, manter suas unidades protegidas e interagir com os vizinhos, a fim de criar um ambiente seguro para todos. É importante sempre lembrar que as Polícias estão preparadas e à disposição da população para auxiliar a todos nesse grande desafio de construir uma segurança pública efetiva.

*Dario Elias Nassif, delegado de Polícia e secretário-geral da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo

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