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Seguranças do STF depõem à PF no inquérito sobre atentado a bomba


Agentes da Polícia Judicial que acompanharam ação de Francisco Wanderley Luiz foram ouvidos na superintendência da Polícia Federal em Brasília

Por Rayssa Motta
Atualização:

Dois seguranças do Supremo Tribunal Federal (STF) prestaram depoimento à Polícia Federal (PF) neste sábado, 16, sobre o atentado a bomba próximo à Corte. O policial militar que recebeu o chamado da ocorrência na Praça dos Três Poderes, após a explosão do carro no anexo IV da Câmara dos Deputados, também foi ouvido.

Um dos seguranças se aproximou do chaveiro Francisco Wanderley Luiz, o Tiü França, autor do atentado, depois que ele atirou uma camisa na estátua da Justiça, que fica em frente ao edifício do STF.

O agente da Polícia Judicial acompanhou o momento em que Francisco lançou explosivos em direção ao prédio do tribunal e testemunhou quando ele se deitou no chão e acionou o explosivo que causou sua morte.

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O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, negou falhas na segurança e afirmou que os agentes evitaram a entrada de Francisco no prédio. O edifício segue cercado com grades e as visitações públicas devem permanecer suspensas pelo menos neste ano.

PF investiga se autor de atentado a bomba no STF agiu sozinho. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Ontem, a PF ouviu Fernando Pereira, dono da loja em Ceilândia, no entorno de Brasília, onde Francisco comprou os fogos de artifício que usou para fabricar os explosivos. Fernando também entregou às autoridades imagens das câmeras de vigilância da loja e notas fiscais da compra.

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A Polícia Federal encontrou pelo menos oito bombas improvisadas na casa alugada pelo chaveiro em Ceilândia. O Estadão apurou que os dispositivos, chamados de “pipe bombs”, também foram usados nas explosões na Praça dos Três Poderes.

Além de colher os depoimentos, a Polícia Federal busca identificar quem eram os interlocutores de Francisco e se eles estavam cientes do ataque. Um dos objetivos é verificar se ele mantinha relações políticas, tanto em Brasília quanto em Santa Catarina, seu Estado natal. Francisco era filiado ao Partido Liberal (PL) e chegou a se lançar candidato a vereador nas eleições de 2020, mas não se elegeu.

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A PF prepara um pedido de quebra de sigilo telemático para que seus peritos possam analisar os históricos de buscas e mensagens e dados armazenados na nuvem do celular de Francisco. Outros bens apreendidos, incluindo um trailer carregado com explosivos, também estão sendo periciados.

O relator da investigação é o ministro Alexandre de Moraes, que, segundo a ex-mulher de Francisco, era seu principal alvo.

Dois seguranças do Supremo Tribunal Federal (STF) prestaram depoimento à Polícia Federal (PF) neste sábado, 16, sobre o atentado a bomba próximo à Corte. O policial militar que recebeu o chamado da ocorrência na Praça dos Três Poderes, após a explosão do carro no anexo IV da Câmara dos Deputados, também foi ouvido.

Um dos seguranças se aproximou do chaveiro Francisco Wanderley Luiz, o Tiü França, autor do atentado, depois que ele atirou uma camisa na estátua da Justiça, que fica em frente ao edifício do STF.

O agente da Polícia Judicial acompanhou o momento em que Francisco lançou explosivos em direção ao prédio do tribunal e testemunhou quando ele se deitou no chão e acionou o explosivo que causou sua morte.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, negou falhas na segurança e afirmou que os agentes evitaram a entrada de Francisco no prédio. O edifício segue cercado com grades e as visitações públicas devem permanecer suspensas pelo menos neste ano.

PF investiga se autor de atentado a bomba no STF agiu sozinho. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Ontem, a PF ouviu Fernando Pereira, dono da loja em Ceilândia, no entorno de Brasília, onde Francisco comprou os fogos de artifício que usou para fabricar os explosivos. Fernando também entregou às autoridades imagens das câmeras de vigilância da loja e notas fiscais da compra.

A Polícia Federal encontrou pelo menos oito bombas improvisadas na casa alugada pelo chaveiro em Ceilândia. O Estadão apurou que os dispositivos, chamados de “pipe bombs”, também foram usados nas explosões na Praça dos Três Poderes.

Além de colher os depoimentos, a Polícia Federal busca identificar quem eram os interlocutores de Francisco e se eles estavam cientes do ataque. Um dos objetivos é verificar se ele mantinha relações políticas, tanto em Brasília quanto em Santa Catarina, seu Estado natal. Francisco era filiado ao Partido Liberal (PL) e chegou a se lançar candidato a vereador nas eleições de 2020, mas não se elegeu.

A PF prepara um pedido de quebra de sigilo telemático para que seus peritos possam analisar os históricos de buscas e mensagens e dados armazenados na nuvem do celular de Francisco. Outros bens apreendidos, incluindo um trailer carregado com explosivos, também estão sendo periciados.

O relator da investigação é o ministro Alexandre de Moraes, que, segundo a ex-mulher de Francisco, era seu principal alvo.

Dois seguranças do Supremo Tribunal Federal (STF) prestaram depoimento à Polícia Federal (PF) neste sábado, 16, sobre o atentado a bomba próximo à Corte. O policial militar que recebeu o chamado da ocorrência na Praça dos Três Poderes, após a explosão do carro no anexo IV da Câmara dos Deputados, também foi ouvido.

Um dos seguranças se aproximou do chaveiro Francisco Wanderley Luiz, o Tiü França, autor do atentado, depois que ele atirou uma camisa na estátua da Justiça, que fica em frente ao edifício do STF.

O agente da Polícia Judicial acompanhou o momento em que Francisco lançou explosivos em direção ao prédio do tribunal e testemunhou quando ele se deitou no chão e acionou o explosivo que causou sua morte.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, negou falhas na segurança e afirmou que os agentes evitaram a entrada de Francisco no prédio. O edifício segue cercado com grades e as visitações públicas devem permanecer suspensas pelo menos neste ano.

PF investiga se autor de atentado a bomba no STF agiu sozinho. Foto: WILTON JUNIOR/Estadão

Ontem, a PF ouviu Fernando Pereira, dono da loja em Ceilândia, no entorno de Brasília, onde Francisco comprou os fogos de artifício que usou para fabricar os explosivos. Fernando também entregou às autoridades imagens das câmeras de vigilância da loja e notas fiscais da compra.

A Polícia Federal encontrou pelo menos oito bombas improvisadas na casa alugada pelo chaveiro em Ceilândia. O Estadão apurou que os dispositivos, chamados de “pipe bombs”, também foram usados nas explosões na Praça dos Três Poderes.

Além de colher os depoimentos, a Polícia Federal busca identificar quem eram os interlocutores de Francisco e se eles estavam cientes do ataque. Um dos objetivos é verificar se ele mantinha relações políticas, tanto em Brasília quanto em Santa Catarina, seu Estado natal. Francisco era filiado ao Partido Liberal (PL) e chegou a se lançar candidato a vereador nas eleições de 2020, mas não se elegeu.

A PF prepara um pedido de quebra de sigilo telemático para que seus peritos possam analisar os históricos de buscas e mensagens e dados armazenados na nuvem do celular de Francisco. Outros bens apreendidos, incluindo um trailer carregado com explosivos, também estão sendo periciados.

O relator da investigação é o ministro Alexandre de Moraes, que, segundo a ex-mulher de Francisco, era seu principal alvo.

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