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Senador vai ao STF contra portaria da Funai que proíbe atividades religiosas em comunidades indígenas durante a crise Yanomami


Carlos Viana afirma que texto viola princípio da liberdade religiosa e pede suspensão liminar pelo Supremo Tribunal Federal

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
STF diz que encontrou indícios de que governo Bolsonaro descumpriu determinações judiciais e prestou informações falsas sobre situação do povo Yanomami. Foto: Diego Vara/Reuters

O senador Carlos Viana (Podemos-MG) entrou com uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar derrubar a portaria do governo federal que proíbe atividades religiosas em comunidades indígenas enquanto durar a emergência de saúde que assola a população Yanomami.

A portaria é uma iniciativa conjunta da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai).

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O texto determina que está 'terminantemente proibido o exercício de quaisquer atividades religiosas junto aos povos indígenas, bem como o uso de roupas com imagens ou expressões religiosas' e também desencoraja o uso de 'roupas, objetos ou mídias de conotação religiosa'.

As restrições estão em vigor durante a crise humanitária entre as comunidades Yanomami, que ganhou status formal de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN).

O senador argumenta que a portaria fere o princípio da liberdade religiosa e pede ao STF a suspensão liminar do trecho.

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"A situação dos índios no Brasil poderia ser muito pior se não fossem os missionários", disse. "Não é possível que uma freira, por exemplo, não possa entrar com o hábito dela. Um frade, um franciscano, um pastor que queira ali levar a Bíblia para as pessoas. É inadmissível", acrescenta (ouça abaixo).

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Viana também entrou com um projeto de decreto legislativo com o mesmo objetivo.

STF diz que encontrou indícios de que governo Bolsonaro descumpriu determinações judiciais e prestou informações falsas sobre situação do povo Yanomami. Foto: Diego Vara/Reuters

O senador Carlos Viana (Podemos-MG) entrou com uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar derrubar a portaria do governo federal que proíbe atividades religiosas em comunidades indígenas enquanto durar a emergência de saúde que assola a população Yanomami.

A portaria é uma iniciativa conjunta da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai).

O texto determina que está 'terminantemente proibido o exercício de quaisquer atividades religiosas junto aos povos indígenas, bem como o uso de roupas com imagens ou expressões religiosas' e também desencoraja o uso de 'roupas, objetos ou mídias de conotação religiosa'.

As restrições estão em vigor durante a crise humanitária entre as comunidades Yanomami, que ganhou status formal de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN).

O senador argumenta que a portaria fere o princípio da liberdade religiosa e pede ao STF a suspensão liminar do trecho.

"A situação dos índios no Brasil poderia ser muito pior se não fossem os missionários", disse. "Não é possível que uma freira, por exemplo, não possa entrar com o hábito dela. Um frade, um franciscano, um pastor que queira ali levar a Bíblia para as pessoas. É inadmissível", acrescenta (ouça abaixo).

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Viana também entrou com um projeto de decreto legislativo com o mesmo objetivo.

STF diz que encontrou indícios de que governo Bolsonaro descumpriu determinações judiciais e prestou informações falsas sobre situação do povo Yanomami. Foto: Diego Vara/Reuters

O senador Carlos Viana (Podemos-MG) entrou com uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar derrubar a portaria do governo federal que proíbe atividades religiosas em comunidades indígenas enquanto durar a emergência de saúde que assola a população Yanomami.

A portaria é uma iniciativa conjunta da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai).

O texto determina que está 'terminantemente proibido o exercício de quaisquer atividades religiosas junto aos povos indígenas, bem como o uso de roupas com imagens ou expressões religiosas' e também desencoraja o uso de 'roupas, objetos ou mídias de conotação religiosa'.

As restrições estão em vigor durante a crise humanitária entre as comunidades Yanomami, que ganhou status formal de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN).

O senador argumenta que a portaria fere o princípio da liberdade religiosa e pede ao STF a suspensão liminar do trecho.

"A situação dos índios no Brasil poderia ser muito pior se não fossem os missionários", disse. "Não é possível que uma freira, por exemplo, não possa entrar com o hábito dela. Um frade, um franciscano, um pastor que queira ali levar a Bíblia para as pessoas. É inadmissível", acrescenta (ouça abaixo).

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Viana também entrou com um projeto de decreto legislativo com o mesmo objetivo.

STF diz que encontrou indícios de que governo Bolsonaro descumpriu determinações judiciais e prestou informações falsas sobre situação do povo Yanomami. Foto: Diego Vara/Reuters

O senador Carlos Viana (Podemos-MG) entrou com uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar derrubar a portaria do governo federal que proíbe atividades religiosas em comunidades indígenas enquanto durar a emergência de saúde que assola a população Yanomami.

A portaria é uma iniciativa conjunta da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai).

O texto determina que está 'terminantemente proibido o exercício de quaisquer atividades religiosas junto aos povos indígenas, bem como o uso de roupas com imagens ou expressões religiosas' e também desencoraja o uso de 'roupas, objetos ou mídias de conotação religiosa'.

As restrições estão em vigor durante a crise humanitária entre as comunidades Yanomami, que ganhou status formal de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN).

O senador argumenta que a portaria fere o princípio da liberdade religiosa e pede ao STF a suspensão liminar do trecho.

"A situação dos índios no Brasil poderia ser muito pior se não fossem os missionários", disse. "Não é possível que uma freira, por exemplo, não possa entrar com o hábito dela. Um frade, um franciscano, um pastor que queira ali levar a Bíblia para as pessoas. É inadmissível", acrescenta (ouça abaixo).

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Viana também entrou com um projeto de decreto legislativo com o mesmo objetivo.

STF diz que encontrou indícios de que governo Bolsonaro descumpriu determinações judiciais e prestou informações falsas sobre situação do povo Yanomami. Foto: Diego Vara/Reuters

O senador Carlos Viana (Podemos-MG) entrou com uma ação de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar derrubar a portaria do governo federal que proíbe atividades religiosas em comunidades indígenas enquanto durar a emergência de saúde que assola a população Yanomami.

A portaria é uma iniciativa conjunta da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai).

O texto determina que está 'terminantemente proibido o exercício de quaisquer atividades religiosas junto aos povos indígenas, bem como o uso de roupas com imagens ou expressões religiosas' e também desencoraja o uso de 'roupas, objetos ou mídias de conotação religiosa'.

As restrições estão em vigor durante a crise humanitária entre as comunidades Yanomami, que ganhou status formal de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN).

O senador argumenta que a portaria fere o princípio da liberdade religiosa e pede ao STF a suspensão liminar do trecho.

"A situação dos índios no Brasil poderia ser muito pior se não fossem os missionários", disse. "Não é possível que uma freira, por exemplo, não possa entrar com o hábito dela. Um frade, um franciscano, um pastor que queira ali levar a Bíblia para as pessoas. É inadmissível", acrescenta (ouça abaixo).

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Viana também entrou com um projeto de decreto legislativo com o mesmo objetivo.

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