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'Situação angustiante para Maristela', diz defesa


Fernando Castelo Branco, advogado da filha do presidente, diz que ela está pronta para depor e colaborar com as investigações da Polícia Federal, mas protesta contra exposição frequente de seu nome

Por Fausto Macedo e Fábio Serapião/BRASÍLIA
Presidente Michel Temer. Foto: Alan Santos/PR

O advogado Fernando Castelo Branco disse nesta sexta-feira, 27, que Maristela Temer está disposta a prestar 'todos os esclarecimentos' à Polícia Federal. Ela deverá depor no próximo dia 2, em São Paulo ou em Brasília - local ainda a ser definido -, no âmbito do inquérito que investiga o presidente e suas relações com o coronel João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, que chegou a ser preso, em março, na Operação Skala. A PF intimou a filha do presidente a depor.

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"Maristela vive uma situação angustiante", protesta Castelo Branco. "Ela não se opõe a depor, de forma alguma, por isso nesse momento em que a autoridade policial manifestou interesse de ouvi-la é um alívio para ela."

A PF quer ouvir Maristela especificamente sobre uma reforma em sua residência, em São Paulo. A suspeita é que a obra, em torno de R$ 1 milhão, teria sido bancada com propina supostamente recebida pelo coronel Lima da JBS.

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Nesta quinta-feira, 26, a Polícia Federal pediu ao ministro Luís Barroso mais 60 dias para tocar o inquérito do Decreto dos Portos, que mira Temer.

Nesta sexta-feira, 27, Temer se disse vítima de uma 'perseguição criminosa disfarçada de investigação'.

"O nome de Maristela aparece nos jornais reiteradamente, isso é angustiante para ela", disse Castelo Branco, do Castelo Branco Advogados Associados. "Ela quer expor os fatos e contribuir com essa investigação."

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O advogado já foi contatado por um policial federal, que abriu a possibilidade de que a audiência seja realizada em São Paulo ou em Brasília. Em São Paulo, o depoimento poderá ocorrer no Aeroporto de Congonhas.

"Maristela vai comparecer na data aprazada e contar efetivamente o que aconteceu", disse Fernando Castelo Branco.

Presidente Michel Temer. Foto: Alan Santos/PR

O advogado Fernando Castelo Branco disse nesta sexta-feira, 27, que Maristela Temer está disposta a prestar 'todos os esclarecimentos' à Polícia Federal. Ela deverá depor no próximo dia 2, em São Paulo ou em Brasília - local ainda a ser definido -, no âmbito do inquérito que investiga o presidente e suas relações com o coronel João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, que chegou a ser preso, em março, na Operação Skala. A PF intimou a filha do presidente a depor.

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"Maristela vive uma situação angustiante", protesta Castelo Branco. "Ela não se opõe a depor, de forma alguma, por isso nesse momento em que a autoridade policial manifestou interesse de ouvi-la é um alívio para ela."

A PF quer ouvir Maristela especificamente sobre uma reforma em sua residência, em São Paulo. A suspeita é que a obra, em torno de R$ 1 milhão, teria sido bancada com propina supostamente recebida pelo coronel Lima da JBS.

Nesta quinta-feira, 26, a Polícia Federal pediu ao ministro Luís Barroso mais 60 dias para tocar o inquérito do Decreto dos Portos, que mira Temer.

Nesta sexta-feira, 27, Temer se disse vítima de uma 'perseguição criminosa disfarçada de investigação'.

"O nome de Maristela aparece nos jornais reiteradamente, isso é angustiante para ela", disse Castelo Branco, do Castelo Branco Advogados Associados. "Ela quer expor os fatos e contribuir com essa investigação."

O advogado já foi contatado por um policial federal, que abriu a possibilidade de que a audiência seja realizada em São Paulo ou em Brasília. Em São Paulo, o depoimento poderá ocorrer no Aeroporto de Congonhas.

"Maristela vai comparecer na data aprazada e contar efetivamente o que aconteceu", disse Fernando Castelo Branco.

Presidente Michel Temer. Foto: Alan Santos/PR

O advogado Fernando Castelo Branco disse nesta sexta-feira, 27, que Maristela Temer está disposta a prestar 'todos os esclarecimentos' à Polícia Federal. Ela deverá depor no próximo dia 2, em São Paulo ou em Brasília - local ainda a ser definido -, no âmbito do inquérito que investiga o presidente e suas relações com o coronel João Baptista Lima Filho, o coronel Lima, que chegou a ser preso, em março, na Operação Skala. A PF intimou a filha do presidente a depor.

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"Maristela vive uma situação angustiante", protesta Castelo Branco. "Ela não se opõe a depor, de forma alguma, por isso nesse momento em que a autoridade policial manifestou interesse de ouvi-la é um alívio para ela."

A PF quer ouvir Maristela especificamente sobre uma reforma em sua residência, em São Paulo. A suspeita é que a obra, em torno de R$ 1 milhão, teria sido bancada com propina supostamente recebida pelo coronel Lima da JBS.

Nesta quinta-feira, 26, a Polícia Federal pediu ao ministro Luís Barroso mais 60 dias para tocar o inquérito do Decreto dos Portos, que mira Temer.

Nesta sexta-feira, 27, Temer se disse vítima de uma 'perseguição criminosa disfarçada de investigação'.

"O nome de Maristela aparece nos jornais reiteradamente, isso é angustiante para ela", disse Castelo Branco, do Castelo Branco Advogados Associados. "Ela quer expor os fatos e contribuir com essa investigação."

O advogado já foi contatado por um policial federal, que abriu a possibilidade de que a audiência seja realizada em São Paulo ou em Brasília. Em São Paulo, o depoimento poderá ocorrer no Aeroporto de Congonhas.

"Maristela vai comparecer na data aprazada e contar efetivamente o que aconteceu", disse Fernando Castelo Branco.

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