Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Opinião|Sorrir... será que vale por decreto?


Rir não é sinônimo absoluto de felicidade. A vida tem suas dificuldades e os sorrisos vêm justamente para contrapor esses momentos difíceis. O importante é o saldo: encontrar sentido no que fazemos, no modo como vivemos e, sim, no quanto sorrimos para atravessar cada dia

Por Chrystina Barros

Pode até parecer piada pronta para nos fazer rir, mas uma cidade no Japão realmente colocou o riso como algo obrigatório por lei. Só a manchete já valeu o esforço, e de mim veio uma risada discreta ao ler sobre o tema. Mas vale a pena investigar mais a fundo: o que está por trás dessa ideia? Será que há benefícios ou isso é uma medida curiosa e ineficaz?

É verdade: na cidade de Yamagata, as pessoas são obrigadas a rir pelo menos uma vez ao dia. E há embasamento científico para essa proclamação! Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Yamagata acompanhou pessoas com uma média de 40 anos para investigar o impacto do sorriso na saúde. Os resultados mostraram que, entre outras coisas, sorrir todos os dias pode aumentar a longevidade.

Quando falamos de um estudo universitário, publicado em uma revista científica revisada por pares, há, sem dúvida, credibilidade. No entanto, surge uma questão importante: obrigar as pessoas a rir por decreto terá os mesmos efeitos que um riso espontâneo?

continua após a publicidade

É claro que obrigações nem sempre são agradáveis, mas, muitas vezes, algo que inicialmente parece forçado pode ganhar sentido e propósito, trazendo satisfação. E convenhamos, sorrir sempre cai bem.

Uma lei que nos obriga a sorrir faz sentido quando nos lembra que a carranca, além de ser menos atraente, exige mais esforço muscular. Isso mesmo! Para sorrir, usamos cerca de 10 a 12 músculos, principalmente ao redor da boca e dos olhos. Já para franzir a testa e “fechar a cara”, estima-se que ativamos entre 20 e 25 músculos. Ou seja, sorrir é mais eficiente (rsrsrs)!

Outro dado interessante: as crianças sorriem muito mais do que os adultos. Durante a primeira infância, uma criança pode sorrir até 400 vezes por dia, seja por descobertas, brincadeiras ou interações sociais. Quem nunca sentiu o coração aquecido ao ver o sorriso de uma criança, seja ela conhecida ou não?

continua após a publicidade

Por outro lado, adultos sorriem, em média, entre 20 e 50 vezes por dia. Que tal começar a contar quantas vezes você sorri e ver se está dentro dessa média? A boa notícia é que, à medida que envelhecemos, voltamos a sorrir mais. Isso pode acontecer pela consciência das pequenas alegrias da vida ou até pelo alívio das responsabilidades diárias, como o trabalho. Claro, nem todos seguem essa tendência, mas a vida nos oferece motivos diversos para sorrir.

Seja o sorriso enigmático da Monalisa ou uma gargalhada descontrolada de uma piada boba, rir libera substâncias químicas no corpo que ajudam a relaxar, aliviar tensões e reduzir o estresse. Criar uma cultura de riso e bom humor pode transformar ambientes, tornando-os mais acolhedores, saudáveis e propícios à solidariedade e à colaboração, mesmo diante de tarefas difíceis.

O sorriso é uma ferramenta poderosa, que transcende idiomas e culturas. Risos em grego são tão claros quanto risos em português e isso cria conexões genuínas entre pessoas, mesmo quando não falam a mesma língua. Quem nunca foi conquistado por um sorriso desconhecido que atravessou barreiras culturais, seja com pessoas do nosso próprio país ou do exterior, ao vivo, remotamente, por som, imagem ou até uma foto?

continua após a publicidade

Existe um ditado que diz: “A primeira impressão é a que fica”. Imagine se essa impressão for um sorriso? A risada é uma pausa mental, assim como o bocejo, que também é contagioso. Provavelmente você vai bocejar se alguém fizer isso ao seu lado ou agora lendo este “estímulo indutor”.

Experimente perceber-se sorrindo ao longo do dia. Se o riso não vier naturalmente, proponha-se a ele: ria das pequenas coisas, do nada, do céu, ou até desta leitura. O simples ato de tentar, já conta!

Rir não é sinônimo absoluto de felicidade. A vida tem suas dificuldades e os sorrisos vêm justamente para contrapor esses momentos difíceis. O importante é o saldo: encontrar sentido no que fazemos, no modo como vivemos e, sim, no quanto sorrimos para atravessar cada dia.

continua após a publicidade

Cuidar desse ato tão singelo, que aprendemos de forma involuntária quando ainda bebês, traz benefícios para nossa saúde física, mental e social.

Comemore e celebre a vida! Isso pode significar reunir amigos para uma boa conversa, repleta de ideias e risadas – mesmo nos tempos mais duros.

Se no Japão sorrir virou lei, aqui no Brasil nós damos um show com sorrisos de todas as cores, intensidades, idades, crenças e energias. Até o “meu cachorro me sorriu latindo”, como diz a música!

continua após a publicidade

E que tal fazer um exercício? Não por força de lei, mas como um desafio pessoal: anote todos os dias um motivo que te fez sorrir. Quando você se sentir triste, releia essas anotações. Eu garanto – e a ciência atesta – que esse hábito fortalece a mente, o coração e a alma. Embora a neurociência fale de serotoninas e dopaminas, a parte do coração e da alma é por minha conta. Mas é lá que guardamos as sementes que germinam felicidade.

No final das contas, sorrir faz bem – seja por decreto ou não!

Pode até parecer piada pronta para nos fazer rir, mas uma cidade no Japão realmente colocou o riso como algo obrigatório por lei. Só a manchete já valeu o esforço, e de mim veio uma risada discreta ao ler sobre o tema. Mas vale a pena investigar mais a fundo: o que está por trás dessa ideia? Será que há benefícios ou isso é uma medida curiosa e ineficaz?

É verdade: na cidade de Yamagata, as pessoas são obrigadas a rir pelo menos uma vez ao dia. E há embasamento científico para essa proclamação! Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Yamagata acompanhou pessoas com uma média de 40 anos para investigar o impacto do sorriso na saúde. Os resultados mostraram que, entre outras coisas, sorrir todos os dias pode aumentar a longevidade.

Quando falamos de um estudo universitário, publicado em uma revista científica revisada por pares, há, sem dúvida, credibilidade. No entanto, surge uma questão importante: obrigar as pessoas a rir por decreto terá os mesmos efeitos que um riso espontâneo?

É claro que obrigações nem sempre são agradáveis, mas, muitas vezes, algo que inicialmente parece forçado pode ganhar sentido e propósito, trazendo satisfação. E convenhamos, sorrir sempre cai bem.

Uma lei que nos obriga a sorrir faz sentido quando nos lembra que a carranca, além de ser menos atraente, exige mais esforço muscular. Isso mesmo! Para sorrir, usamos cerca de 10 a 12 músculos, principalmente ao redor da boca e dos olhos. Já para franzir a testa e “fechar a cara”, estima-se que ativamos entre 20 e 25 músculos. Ou seja, sorrir é mais eficiente (rsrsrs)!

Outro dado interessante: as crianças sorriem muito mais do que os adultos. Durante a primeira infância, uma criança pode sorrir até 400 vezes por dia, seja por descobertas, brincadeiras ou interações sociais. Quem nunca sentiu o coração aquecido ao ver o sorriso de uma criança, seja ela conhecida ou não?

Por outro lado, adultos sorriem, em média, entre 20 e 50 vezes por dia. Que tal começar a contar quantas vezes você sorri e ver se está dentro dessa média? A boa notícia é que, à medida que envelhecemos, voltamos a sorrir mais. Isso pode acontecer pela consciência das pequenas alegrias da vida ou até pelo alívio das responsabilidades diárias, como o trabalho. Claro, nem todos seguem essa tendência, mas a vida nos oferece motivos diversos para sorrir.

Seja o sorriso enigmático da Monalisa ou uma gargalhada descontrolada de uma piada boba, rir libera substâncias químicas no corpo que ajudam a relaxar, aliviar tensões e reduzir o estresse. Criar uma cultura de riso e bom humor pode transformar ambientes, tornando-os mais acolhedores, saudáveis e propícios à solidariedade e à colaboração, mesmo diante de tarefas difíceis.

O sorriso é uma ferramenta poderosa, que transcende idiomas e culturas. Risos em grego são tão claros quanto risos em português e isso cria conexões genuínas entre pessoas, mesmo quando não falam a mesma língua. Quem nunca foi conquistado por um sorriso desconhecido que atravessou barreiras culturais, seja com pessoas do nosso próprio país ou do exterior, ao vivo, remotamente, por som, imagem ou até uma foto?

Existe um ditado que diz: “A primeira impressão é a que fica”. Imagine se essa impressão for um sorriso? A risada é uma pausa mental, assim como o bocejo, que também é contagioso. Provavelmente você vai bocejar se alguém fizer isso ao seu lado ou agora lendo este “estímulo indutor”.

Experimente perceber-se sorrindo ao longo do dia. Se o riso não vier naturalmente, proponha-se a ele: ria das pequenas coisas, do nada, do céu, ou até desta leitura. O simples ato de tentar, já conta!

Rir não é sinônimo absoluto de felicidade. A vida tem suas dificuldades e os sorrisos vêm justamente para contrapor esses momentos difíceis. O importante é o saldo: encontrar sentido no que fazemos, no modo como vivemos e, sim, no quanto sorrimos para atravessar cada dia.

Cuidar desse ato tão singelo, que aprendemos de forma involuntária quando ainda bebês, traz benefícios para nossa saúde física, mental e social.

Comemore e celebre a vida! Isso pode significar reunir amigos para uma boa conversa, repleta de ideias e risadas – mesmo nos tempos mais duros.

Se no Japão sorrir virou lei, aqui no Brasil nós damos um show com sorrisos de todas as cores, intensidades, idades, crenças e energias. Até o “meu cachorro me sorriu latindo”, como diz a música!

E que tal fazer um exercício? Não por força de lei, mas como um desafio pessoal: anote todos os dias um motivo que te fez sorrir. Quando você se sentir triste, releia essas anotações. Eu garanto – e a ciência atesta – que esse hábito fortalece a mente, o coração e a alma. Embora a neurociência fale de serotoninas e dopaminas, a parte do coração e da alma é por minha conta. Mas é lá que guardamos as sementes que germinam felicidade.

No final das contas, sorrir faz bem – seja por decreto ou não!

Pode até parecer piada pronta para nos fazer rir, mas uma cidade no Japão realmente colocou o riso como algo obrigatório por lei. Só a manchete já valeu o esforço, e de mim veio uma risada discreta ao ler sobre o tema. Mas vale a pena investigar mais a fundo: o que está por trás dessa ideia? Será que há benefícios ou isso é uma medida curiosa e ineficaz?

É verdade: na cidade de Yamagata, as pessoas são obrigadas a rir pelo menos uma vez ao dia. E há embasamento científico para essa proclamação! Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Yamagata acompanhou pessoas com uma média de 40 anos para investigar o impacto do sorriso na saúde. Os resultados mostraram que, entre outras coisas, sorrir todos os dias pode aumentar a longevidade.

Quando falamos de um estudo universitário, publicado em uma revista científica revisada por pares, há, sem dúvida, credibilidade. No entanto, surge uma questão importante: obrigar as pessoas a rir por decreto terá os mesmos efeitos que um riso espontâneo?

É claro que obrigações nem sempre são agradáveis, mas, muitas vezes, algo que inicialmente parece forçado pode ganhar sentido e propósito, trazendo satisfação. E convenhamos, sorrir sempre cai bem.

Uma lei que nos obriga a sorrir faz sentido quando nos lembra que a carranca, além de ser menos atraente, exige mais esforço muscular. Isso mesmo! Para sorrir, usamos cerca de 10 a 12 músculos, principalmente ao redor da boca e dos olhos. Já para franzir a testa e “fechar a cara”, estima-se que ativamos entre 20 e 25 músculos. Ou seja, sorrir é mais eficiente (rsrsrs)!

Outro dado interessante: as crianças sorriem muito mais do que os adultos. Durante a primeira infância, uma criança pode sorrir até 400 vezes por dia, seja por descobertas, brincadeiras ou interações sociais. Quem nunca sentiu o coração aquecido ao ver o sorriso de uma criança, seja ela conhecida ou não?

Por outro lado, adultos sorriem, em média, entre 20 e 50 vezes por dia. Que tal começar a contar quantas vezes você sorri e ver se está dentro dessa média? A boa notícia é que, à medida que envelhecemos, voltamos a sorrir mais. Isso pode acontecer pela consciência das pequenas alegrias da vida ou até pelo alívio das responsabilidades diárias, como o trabalho. Claro, nem todos seguem essa tendência, mas a vida nos oferece motivos diversos para sorrir.

Seja o sorriso enigmático da Monalisa ou uma gargalhada descontrolada de uma piada boba, rir libera substâncias químicas no corpo que ajudam a relaxar, aliviar tensões e reduzir o estresse. Criar uma cultura de riso e bom humor pode transformar ambientes, tornando-os mais acolhedores, saudáveis e propícios à solidariedade e à colaboração, mesmo diante de tarefas difíceis.

O sorriso é uma ferramenta poderosa, que transcende idiomas e culturas. Risos em grego são tão claros quanto risos em português e isso cria conexões genuínas entre pessoas, mesmo quando não falam a mesma língua. Quem nunca foi conquistado por um sorriso desconhecido que atravessou barreiras culturais, seja com pessoas do nosso próprio país ou do exterior, ao vivo, remotamente, por som, imagem ou até uma foto?

Existe um ditado que diz: “A primeira impressão é a que fica”. Imagine se essa impressão for um sorriso? A risada é uma pausa mental, assim como o bocejo, que também é contagioso. Provavelmente você vai bocejar se alguém fizer isso ao seu lado ou agora lendo este “estímulo indutor”.

Experimente perceber-se sorrindo ao longo do dia. Se o riso não vier naturalmente, proponha-se a ele: ria das pequenas coisas, do nada, do céu, ou até desta leitura. O simples ato de tentar, já conta!

Rir não é sinônimo absoluto de felicidade. A vida tem suas dificuldades e os sorrisos vêm justamente para contrapor esses momentos difíceis. O importante é o saldo: encontrar sentido no que fazemos, no modo como vivemos e, sim, no quanto sorrimos para atravessar cada dia.

Cuidar desse ato tão singelo, que aprendemos de forma involuntária quando ainda bebês, traz benefícios para nossa saúde física, mental e social.

Comemore e celebre a vida! Isso pode significar reunir amigos para uma boa conversa, repleta de ideias e risadas – mesmo nos tempos mais duros.

Se no Japão sorrir virou lei, aqui no Brasil nós damos um show com sorrisos de todas as cores, intensidades, idades, crenças e energias. Até o “meu cachorro me sorriu latindo”, como diz a música!

E que tal fazer um exercício? Não por força de lei, mas como um desafio pessoal: anote todos os dias um motivo que te fez sorrir. Quando você se sentir triste, releia essas anotações. Eu garanto – e a ciência atesta – que esse hábito fortalece a mente, o coração e a alma. Embora a neurociência fale de serotoninas e dopaminas, a parte do coração e da alma é por minha conta. Mas é lá que guardamos as sementes que germinam felicidade.

No final das contas, sorrir faz bem – seja por decreto ou não!

Pode até parecer piada pronta para nos fazer rir, mas uma cidade no Japão realmente colocou o riso como algo obrigatório por lei. Só a manchete já valeu o esforço, e de mim veio uma risada discreta ao ler sobre o tema. Mas vale a pena investigar mais a fundo: o que está por trás dessa ideia? Será que há benefícios ou isso é uma medida curiosa e ineficaz?

É verdade: na cidade de Yamagata, as pessoas são obrigadas a rir pelo menos uma vez ao dia. E há embasamento científico para essa proclamação! Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de Yamagata acompanhou pessoas com uma média de 40 anos para investigar o impacto do sorriso na saúde. Os resultados mostraram que, entre outras coisas, sorrir todos os dias pode aumentar a longevidade.

Quando falamos de um estudo universitário, publicado em uma revista científica revisada por pares, há, sem dúvida, credibilidade. No entanto, surge uma questão importante: obrigar as pessoas a rir por decreto terá os mesmos efeitos que um riso espontâneo?

É claro que obrigações nem sempre são agradáveis, mas, muitas vezes, algo que inicialmente parece forçado pode ganhar sentido e propósito, trazendo satisfação. E convenhamos, sorrir sempre cai bem.

Uma lei que nos obriga a sorrir faz sentido quando nos lembra que a carranca, além de ser menos atraente, exige mais esforço muscular. Isso mesmo! Para sorrir, usamos cerca de 10 a 12 músculos, principalmente ao redor da boca e dos olhos. Já para franzir a testa e “fechar a cara”, estima-se que ativamos entre 20 e 25 músculos. Ou seja, sorrir é mais eficiente (rsrsrs)!

Outro dado interessante: as crianças sorriem muito mais do que os adultos. Durante a primeira infância, uma criança pode sorrir até 400 vezes por dia, seja por descobertas, brincadeiras ou interações sociais. Quem nunca sentiu o coração aquecido ao ver o sorriso de uma criança, seja ela conhecida ou não?

Por outro lado, adultos sorriem, em média, entre 20 e 50 vezes por dia. Que tal começar a contar quantas vezes você sorri e ver se está dentro dessa média? A boa notícia é que, à medida que envelhecemos, voltamos a sorrir mais. Isso pode acontecer pela consciência das pequenas alegrias da vida ou até pelo alívio das responsabilidades diárias, como o trabalho. Claro, nem todos seguem essa tendência, mas a vida nos oferece motivos diversos para sorrir.

Seja o sorriso enigmático da Monalisa ou uma gargalhada descontrolada de uma piada boba, rir libera substâncias químicas no corpo que ajudam a relaxar, aliviar tensões e reduzir o estresse. Criar uma cultura de riso e bom humor pode transformar ambientes, tornando-os mais acolhedores, saudáveis e propícios à solidariedade e à colaboração, mesmo diante de tarefas difíceis.

O sorriso é uma ferramenta poderosa, que transcende idiomas e culturas. Risos em grego são tão claros quanto risos em português e isso cria conexões genuínas entre pessoas, mesmo quando não falam a mesma língua. Quem nunca foi conquistado por um sorriso desconhecido que atravessou barreiras culturais, seja com pessoas do nosso próprio país ou do exterior, ao vivo, remotamente, por som, imagem ou até uma foto?

Existe um ditado que diz: “A primeira impressão é a que fica”. Imagine se essa impressão for um sorriso? A risada é uma pausa mental, assim como o bocejo, que também é contagioso. Provavelmente você vai bocejar se alguém fizer isso ao seu lado ou agora lendo este “estímulo indutor”.

Experimente perceber-se sorrindo ao longo do dia. Se o riso não vier naturalmente, proponha-se a ele: ria das pequenas coisas, do nada, do céu, ou até desta leitura. O simples ato de tentar, já conta!

Rir não é sinônimo absoluto de felicidade. A vida tem suas dificuldades e os sorrisos vêm justamente para contrapor esses momentos difíceis. O importante é o saldo: encontrar sentido no que fazemos, no modo como vivemos e, sim, no quanto sorrimos para atravessar cada dia.

Cuidar desse ato tão singelo, que aprendemos de forma involuntária quando ainda bebês, traz benefícios para nossa saúde física, mental e social.

Comemore e celebre a vida! Isso pode significar reunir amigos para uma boa conversa, repleta de ideias e risadas – mesmo nos tempos mais duros.

Se no Japão sorrir virou lei, aqui no Brasil nós damos um show com sorrisos de todas as cores, intensidades, idades, crenças e energias. Até o “meu cachorro me sorriu latindo”, como diz a música!

E que tal fazer um exercício? Não por força de lei, mas como um desafio pessoal: anote todos os dias um motivo que te fez sorrir. Quando você se sentir triste, releia essas anotações. Eu garanto – e a ciência atesta – que esse hábito fortalece a mente, o coração e a alma. Embora a neurociência fale de serotoninas e dopaminas, a parte do coração e da alma é por minha conta. Mas é lá que guardamos as sementes que germinam felicidade.

No final das contas, sorrir faz bem – seja por decreto ou não!

Tudo Sobre
Opinião por Chrystina Barros

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.