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Ministro do STF arquiva investigação sobre questionamentos de Marcos Cintra às urnas


Ex-secretário da Receita Federal se retratou por publicação em depoimento prestado à Polícia Federal, o que levou Alexandre de Moraes a encerrar apuração

Por Rayssa Motta
Marcos Cintra disse em depoimento que foi induzido ao erro por publicações nas redes sociais. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou arquivar nesta quinta-feira, 26, a investigação sobre os questionamentos levantados pelo ex-secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, a respeito das urnas eletrônicas.

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Em publicação nas redes sociais, o economista classificou como 'legítimas' as dúvidas em torno da lisura do processo eleitoral. "Se há suspeita em uma única urna, elas recaem sobre todo o sistema", escreveu.

O ex-secretário reproduziu a informação falsa de que 'centenas' de urnas registraram votação unânime no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e, em nenhuma, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu 100% dos votos. "Há outras centenas, senão milhares de urnas com votações igualmente improváveis", defendeu.

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Cintra foi candidato a vice-presidente na chapa de Soraya Thronicke (União Brasil). Ele chegou a ter o perfil no Twitter suspenso durante a apuração.

Moraes decidiu encerrar a investigação após a Polícia Federal (PF) ouvir o ex-secretário, que se retratou em depoimento. Cintra disse ter sido induzido ao erro por publicações nas redes sociais.

"Houve efetiva retratação e foram esclarecidas as circunstâncias em que postada a publicação", justificou o ministro. Moraes disse que, com o recuo, não há mais 'justa causa' para seguir com o caso.

Marcos Cintra disse em depoimento que foi induzido ao erro por publicações nas redes sociais. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou arquivar nesta quinta-feira, 26, a investigação sobre os questionamentos levantados pelo ex-secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, a respeito das urnas eletrônicas.

Em publicação nas redes sociais, o economista classificou como 'legítimas' as dúvidas em torno da lisura do processo eleitoral. "Se há suspeita em uma única urna, elas recaem sobre todo o sistema", escreveu.

O ex-secretário reproduziu a informação falsa de que 'centenas' de urnas registraram votação unânime no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e, em nenhuma, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu 100% dos votos. "Há outras centenas, senão milhares de urnas com votações igualmente improváveis", defendeu.

Cintra foi candidato a vice-presidente na chapa de Soraya Thronicke (União Brasil). Ele chegou a ter o perfil no Twitter suspenso durante a apuração.

Moraes decidiu encerrar a investigação após a Polícia Federal (PF) ouvir o ex-secretário, que se retratou em depoimento. Cintra disse ter sido induzido ao erro por publicações nas redes sociais.

"Houve efetiva retratação e foram esclarecidas as circunstâncias em que postada a publicação", justificou o ministro. Moraes disse que, com o recuo, não há mais 'justa causa' para seguir com o caso.

Marcos Cintra disse em depoimento que foi induzido ao erro por publicações nas redes sociais. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou arquivar nesta quinta-feira, 26, a investigação sobre os questionamentos levantados pelo ex-secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, a respeito das urnas eletrônicas.

Em publicação nas redes sociais, o economista classificou como 'legítimas' as dúvidas em torno da lisura do processo eleitoral. "Se há suspeita em uma única urna, elas recaem sobre todo o sistema", escreveu.

O ex-secretário reproduziu a informação falsa de que 'centenas' de urnas registraram votação unânime no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e, em nenhuma, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu 100% dos votos. "Há outras centenas, senão milhares de urnas com votações igualmente improváveis", defendeu.

Cintra foi candidato a vice-presidente na chapa de Soraya Thronicke (União Brasil). Ele chegou a ter o perfil no Twitter suspenso durante a apuração.

Moraes decidiu encerrar a investigação após a Polícia Federal (PF) ouvir o ex-secretário, que se retratou em depoimento. Cintra disse ter sido induzido ao erro por publicações nas redes sociais.

"Houve efetiva retratação e foram esclarecidas as circunstâncias em que postada a publicação", justificou o ministro. Moraes disse que, com o recuo, não há mais 'justa causa' para seguir com o caso.

Marcos Cintra disse em depoimento que foi induzido ao erro por publicações nas redes sociais. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou arquivar nesta quinta-feira, 26, a investigação sobre os questionamentos levantados pelo ex-secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, a respeito das urnas eletrônicas.

Em publicação nas redes sociais, o economista classificou como 'legítimas' as dúvidas em torno da lisura do processo eleitoral. "Se há suspeita em uma única urna, elas recaem sobre todo o sistema", escreveu.

O ex-secretário reproduziu a informação falsa de que 'centenas' de urnas registraram votação unânime no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e, em nenhuma, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu 100% dos votos. "Há outras centenas, senão milhares de urnas com votações igualmente improváveis", defendeu.

Cintra foi candidato a vice-presidente na chapa de Soraya Thronicke (União Brasil). Ele chegou a ter o perfil no Twitter suspenso durante a apuração.

Moraes decidiu encerrar a investigação após a Polícia Federal (PF) ouvir o ex-secretário, que se retratou em depoimento. Cintra disse ter sido induzido ao erro por publicações nas redes sociais.

"Houve efetiva retratação e foram esclarecidas as circunstâncias em que postada a publicação", justificou o ministro. Moraes disse que, com o recuo, não há mais 'justa causa' para seguir com o caso.

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