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STF articula julgamento dos primeiros réus pelos atos golpistas para setembro


Gabinete de Alexandre de Moraes trabalhou no recesso para concluir instrução dos processos considerados mais graves

Por Rayssa Motta
Atualização:
Supremo Tribunal Federal recebeu 1295 denúncias relacionadas aos atos golpistas de 8 de janeiro e se prepara agora para julgar os réus. Foto: André Borges/EFE Foto: André Borges/EFE

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve começar a julgar em setembro os primeiros réus pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro.

O gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator das ações, trabalhou ativamente durante o recesso de julho para encerrar a instrução dos processos (fase final antes do julgamento).

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Ao longo das últimas quatro semanas, a equipe ouviu 388 testemunhas de defesa, 719 testemunhas de acusação e 229 réus. Um trabalho “hercúleo” nas palavras da ministra Rosa Weber, presidente da Corte, que na tarde desta quarta-feira, 9, parabenizou Moraes pelo trabalho.

Os primeiros a serem julgados serão os que respondem pelos crimes mais graves - 232 dos 1295 denunciados. O prazo para as defesas enviarem as alegações finais vai até 26 de agosto.

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A ministra Rosa Weber se aposenta em setembro, quando completa 75 anos, e não deve participar de todos os julgamentos. Como presidente, ela tem sido a porta-voz do tribunal sobre os atos antidemocráticos. O discurso é que os vândalos devem receber punição exemplar e célere.

Supremo Tribunal Federal recebeu 1295 denúncias relacionadas aos atos golpistas de 8 de janeiro e se prepara agora para julgar os réus. Foto: André Borges/EFE Foto: André Borges/EFE

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve começar a julgar em setembro os primeiros réus pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro.

O gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator das ações, trabalhou ativamente durante o recesso de julho para encerrar a instrução dos processos (fase final antes do julgamento).

Ao longo das últimas quatro semanas, a equipe ouviu 388 testemunhas de defesa, 719 testemunhas de acusação e 229 réus. Um trabalho “hercúleo” nas palavras da ministra Rosa Weber, presidente da Corte, que na tarde desta quarta-feira, 9, parabenizou Moraes pelo trabalho.

Os primeiros a serem julgados serão os que respondem pelos crimes mais graves - 232 dos 1295 denunciados. O prazo para as defesas enviarem as alegações finais vai até 26 de agosto.

A ministra Rosa Weber se aposenta em setembro, quando completa 75 anos, e não deve participar de todos os julgamentos. Como presidente, ela tem sido a porta-voz do tribunal sobre os atos antidemocráticos. O discurso é que os vândalos devem receber punição exemplar e célere.

Supremo Tribunal Federal recebeu 1295 denúncias relacionadas aos atos golpistas de 8 de janeiro e se prepara agora para julgar os réus. Foto: André Borges/EFE Foto: André Borges/EFE

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve começar a julgar em setembro os primeiros réus pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro.

O gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator das ações, trabalhou ativamente durante o recesso de julho para encerrar a instrução dos processos (fase final antes do julgamento).

Ao longo das últimas quatro semanas, a equipe ouviu 388 testemunhas de defesa, 719 testemunhas de acusação e 229 réus. Um trabalho “hercúleo” nas palavras da ministra Rosa Weber, presidente da Corte, que na tarde desta quarta-feira, 9, parabenizou Moraes pelo trabalho.

Os primeiros a serem julgados serão os que respondem pelos crimes mais graves - 232 dos 1295 denunciados. O prazo para as defesas enviarem as alegações finais vai até 26 de agosto.

A ministra Rosa Weber se aposenta em setembro, quando completa 75 anos, e não deve participar de todos os julgamentos. Como presidente, ela tem sido a porta-voz do tribunal sobre os atos antidemocráticos. O discurso é que os vândalos devem receber punição exemplar e célere.

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