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STF caminha para tornar réus 550 radicais de 8 de janeiro


Com maioria formada no fim de semana para receber terceira denúncia contra mais 250 manifestantes por invasão e depredação dos prédios dos poderes, ministros do Supremo começam a analisar na terça-feira o quarto pacote de acusações

Por Rayssa Motta
Atualização:
Vista externa do Supremo Tribunal Federal, que foi depredado por extremistas no dia 8 de janeiro. Foto: Wilton Júnior/Estadão 

O Supremo Tribunal Federal (STF) caminha para colocar 550 radicais no banco dos réus por suspeita de envolvimento nos atos golpistas do dia 8 de janeiro em Brasília.

O número é resultado de um esforço para analisar com rapidez todas as 1.390 denúncias oferecidas pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Os ministros avaliam que a resposta do tribunal precisa ser firme e passa pela responsabilização dos radicais.

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Os julgamentos começaram no dia 18 de abril e, desde então, se tornaram semanais. A votação acontece no plenário virtual do STF.

O tribunal decidiu julgar as denúncias em blocos. Dessa forma, as acusações são analisadas individualmente, mas a votação acontece em conjunto.

Os crimes citados pela PGR são associação criminosa, golpe de estado, deterioração de patrimônio tombado, dano qualificado e incitação ao crime.

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Por enquanto, nenhuma autoridade foi acusada formalmente. O órgão ainda investiga se agentes públicos foram omissos ou coniventes com os golpistas. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um dos investigados.

As denúncias analisadas até o momento atingem radicais que invadiram e depredaram os prédios públicos na Praça dos Três Poderes e pessoas acusadas de incitarem os atos golpistas.

O placar dos dois primeiros julgamentos, de 300 denúncias, foi o mesmo: 8 a 2. Apenas os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques, ambos indicados por Bolsonaro, divergiram. Os votos foram fundamentados em questões processuais. Eles defenderam que os acusados não têm direito a foro privilegiado e, por isso, deveriam ser processados na primeira instância.

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O terceiro julgamento termina hoje no plenário virtual. Até o momento, há maioria de seis votos para receber outras 250 denúncias. O quarto julgamento, de mais 250 acusações, começa 0h desta terça-feira, 9, e vai até 15 de maio.

A análise das denúncias do 8 de janeiro no STF

1º julgamento (18 a 24 de abril): 100 denúncias recebidas

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2º julgamento (25 de abril a 2 de maio): 200 denúncias recebidas

3º julgamento (3 a 8 de maio): seis votos para receber mais 250 denúncias

4º julgamento (9 a 15 de maio): 250 denúncias pautadas

Vista externa do Supremo Tribunal Federal, que foi depredado por extremistas no dia 8 de janeiro. Foto: Wilton Júnior/Estadão 

O Supremo Tribunal Federal (STF) caminha para colocar 550 radicais no banco dos réus por suspeita de envolvimento nos atos golpistas do dia 8 de janeiro em Brasília.

O número é resultado de um esforço para analisar com rapidez todas as 1.390 denúncias oferecidas pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Os ministros avaliam que a resposta do tribunal precisa ser firme e passa pela responsabilização dos radicais.

Os julgamentos começaram no dia 18 de abril e, desde então, se tornaram semanais. A votação acontece no plenário virtual do STF.

O tribunal decidiu julgar as denúncias em blocos. Dessa forma, as acusações são analisadas individualmente, mas a votação acontece em conjunto.

Os crimes citados pela PGR são associação criminosa, golpe de estado, deterioração de patrimônio tombado, dano qualificado e incitação ao crime.

Por enquanto, nenhuma autoridade foi acusada formalmente. O órgão ainda investiga se agentes públicos foram omissos ou coniventes com os golpistas. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um dos investigados.

As denúncias analisadas até o momento atingem radicais que invadiram e depredaram os prédios públicos na Praça dos Três Poderes e pessoas acusadas de incitarem os atos golpistas.

O placar dos dois primeiros julgamentos, de 300 denúncias, foi o mesmo: 8 a 2. Apenas os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques, ambos indicados por Bolsonaro, divergiram. Os votos foram fundamentados em questões processuais. Eles defenderam que os acusados não têm direito a foro privilegiado e, por isso, deveriam ser processados na primeira instância.

O terceiro julgamento termina hoje no plenário virtual. Até o momento, há maioria de seis votos para receber outras 250 denúncias. O quarto julgamento, de mais 250 acusações, começa 0h desta terça-feira, 9, e vai até 15 de maio.

A análise das denúncias do 8 de janeiro no STF

1º julgamento (18 a 24 de abril): 100 denúncias recebidas

2º julgamento (25 de abril a 2 de maio): 200 denúncias recebidas

3º julgamento (3 a 8 de maio): seis votos para receber mais 250 denúncias

4º julgamento (9 a 15 de maio): 250 denúncias pautadas

Vista externa do Supremo Tribunal Federal, que foi depredado por extremistas no dia 8 de janeiro. Foto: Wilton Júnior/Estadão 

O Supremo Tribunal Federal (STF) caminha para colocar 550 radicais no banco dos réus por suspeita de envolvimento nos atos golpistas do dia 8 de janeiro em Brasília.

O número é resultado de um esforço para analisar com rapidez todas as 1.390 denúncias oferecidas pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Os ministros avaliam que a resposta do tribunal precisa ser firme e passa pela responsabilização dos radicais.

Os julgamentos começaram no dia 18 de abril e, desde então, se tornaram semanais. A votação acontece no plenário virtual do STF.

O tribunal decidiu julgar as denúncias em blocos. Dessa forma, as acusações são analisadas individualmente, mas a votação acontece em conjunto.

Os crimes citados pela PGR são associação criminosa, golpe de estado, deterioração de patrimônio tombado, dano qualificado e incitação ao crime.

Por enquanto, nenhuma autoridade foi acusada formalmente. O órgão ainda investiga se agentes públicos foram omissos ou coniventes com os golpistas. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um dos investigados.

As denúncias analisadas até o momento atingem radicais que invadiram e depredaram os prédios públicos na Praça dos Três Poderes e pessoas acusadas de incitarem os atos golpistas.

O placar dos dois primeiros julgamentos, de 300 denúncias, foi o mesmo: 8 a 2. Apenas os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques, ambos indicados por Bolsonaro, divergiram. Os votos foram fundamentados em questões processuais. Eles defenderam que os acusados não têm direito a foro privilegiado e, por isso, deveriam ser processados na primeira instância.

O terceiro julgamento termina hoje no plenário virtual. Até o momento, há maioria de seis votos para receber outras 250 denúncias. O quarto julgamento, de mais 250 acusações, começa 0h desta terça-feira, 9, e vai até 15 de maio.

A análise das denúncias do 8 de janeiro no STF

1º julgamento (18 a 24 de abril): 100 denúncias recebidas

2º julgamento (25 de abril a 2 de maio): 200 denúncias recebidas

3º julgamento (3 a 8 de maio): seis votos para receber mais 250 denúncias

4º julgamento (9 a 15 de maio): 250 denúncias pautadas

Vista externa do Supremo Tribunal Federal, que foi depredado por extremistas no dia 8 de janeiro. Foto: Wilton Júnior/Estadão 

O Supremo Tribunal Federal (STF) caminha para colocar 550 radicais no banco dos réus por suspeita de envolvimento nos atos golpistas do dia 8 de janeiro em Brasília.

O número é resultado de um esforço para analisar com rapidez todas as 1.390 denúncias oferecidas pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Os ministros avaliam que a resposta do tribunal precisa ser firme e passa pela responsabilização dos radicais.

Os julgamentos começaram no dia 18 de abril e, desde então, se tornaram semanais. A votação acontece no plenário virtual do STF.

O tribunal decidiu julgar as denúncias em blocos. Dessa forma, as acusações são analisadas individualmente, mas a votação acontece em conjunto.

Os crimes citados pela PGR são associação criminosa, golpe de estado, deterioração de patrimônio tombado, dano qualificado e incitação ao crime.

Por enquanto, nenhuma autoridade foi acusada formalmente. O órgão ainda investiga se agentes públicos foram omissos ou coniventes com os golpistas. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um dos investigados.

As denúncias analisadas até o momento atingem radicais que invadiram e depredaram os prédios públicos na Praça dos Três Poderes e pessoas acusadas de incitarem os atos golpistas.

O placar dos dois primeiros julgamentos, de 300 denúncias, foi o mesmo: 8 a 2. Apenas os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques, ambos indicados por Bolsonaro, divergiram. Os votos foram fundamentados em questões processuais. Eles defenderam que os acusados não têm direito a foro privilegiado e, por isso, deveriam ser processados na primeira instância.

O terceiro julgamento termina hoje no plenário virtual. Até o momento, há maioria de seis votos para receber outras 250 denúncias. O quarto julgamento, de mais 250 acusações, começa 0h desta terça-feira, 9, e vai até 15 de maio.

A análise das denúncias do 8 de janeiro no STF

1º julgamento (18 a 24 de abril): 100 denúncias recebidas

2º julgamento (25 de abril a 2 de maio): 200 denúncias recebidas

3º julgamento (3 a 8 de maio): seis votos para receber mais 250 denúncias

4º julgamento (9 a 15 de maio): 250 denúncias pautadas

Vista externa do Supremo Tribunal Federal, que foi depredado por extremistas no dia 8 de janeiro. Foto: Wilton Júnior/Estadão 

O Supremo Tribunal Federal (STF) caminha para colocar 550 radicais no banco dos réus por suspeita de envolvimento nos atos golpistas do dia 8 de janeiro em Brasília.

O número é resultado de um esforço para analisar com rapidez todas as 1.390 denúncias oferecidas pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Os ministros avaliam que a resposta do tribunal precisa ser firme e passa pela responsabilização dos radicais.

Os julgamentos começaram no dia 18 de abril e, desde então, se tornaram semanais. A votação acontece no plenário virtual do STF.

O tribunal decidiu julgar as denúncias em blocos. Dessa forma, as acusações são analisadas individualmente, mas a votação acontece em conjunto.

Os crimes citados pela PGR são associação criminosa, golpe de estado, deterioração de patrimônio tombado, dano qualificado e incitação ao crime.

Por enquanto, nenhuma autoridade foi acusada formalmente. O órgão ainda investiga se agentes públicos foram omissos ou coniventes com os golpistas. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um dos investigados.

As denúncias analisadas até o momento atingem radicais que invadiram e depredaram os prédios públicos na Praça dos Três Poderes e pessoas acusadas de incitarem os atos golpistas.

O placar dos dois primeiros julgamentos, de 300 denúncias, foi o mesmo: 8 a 2. Apenas os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques, ambos indicados por Bolsonaro, divergiram. Os votos foram fundamentados em questões processuais. Eles defenderam que os acusados não têm direito a foro privilegiado e, por isso, deveriam ser processados na primeira instância.

O terceiro julgamento termina hoje no plenário virtual. Até o momento, há maioria de seis votos para receber outras 250 denúncias. O quarto julgamento, de mais 250 acusações, começa 0h desta terça-feira, 9, e vai até 15 de maio.

A análise das denúncias do 8 de janeiro no STF

1º julgamento (18 a 24 de abril): 100 denúncias recebidas

2º julgamento (25 de abril a 2 de maio): 200 denúncias recebidas

3º julgamento (3 a 8 de maio): seis votos para receber mais 250 denúncias

4º julgamento (9 a 15 de maio): 250 denúncias pautadas

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