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STF forma maioria para negar mais um habeas corpus de blogueiro bolsonarista que nos EUA postou 'Chora, Xandão'


Sete ministros já votaram pela rejeição de pedido de Allan dos Santos, considerado foragido desde 2021, quando teve prisão preventiva decretada por Alexandre de Moraes

Por Pepita Ortega
O blogueiro foragido Allan dos Santos participou dos atos de Bolsonaro em Orlando, nos Estados Unidos. Foto: Reprodução Instagram allandossantos2022

O Supremo Tribunal Federal já formou maioria para negar mais um habeas corpus do blogueiro Allan dos Santos. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, ele busca reverter a ordem de prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes. Seis ministros já acompanharam o relator, Edson Fachin, no sentido de negar o pedido do bolsonarista por questões processuais.

Allan dos Santos é alvo de inquéritos como o das fake news e das milícias digitais, que miram não só aliados de Bolsonaro como o próprio ex-presidente. O blogueiro é considerado foragido da Justiça desde 2021 e tem contra si uma ordem de extradição. Ele reside atualmente nos Estados Unidos.  Também vigora contra Allan uma série de restrições, como proibição de acesso a redes sociais - medida que o blogueiro burla com a criação sucessiva de perfis.

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Desde os EUA, o bolsonarista segue com os ataques a Alexandre de Moraes, alvo principal de aliados do ex-chefe do Executivo e do próprio Bolsonaro. Em fevereiro, Allan dos Santos publicou uma foto nas redes sociais exibindo suposta autorização de trabalho em território americano, com uma provocação. "Chora, Xandão". Na mesma publicação, o blogueiro chamou o magistrado de "tirano". O perfil foi derrubado.

No início do mês, um dos principais interlocutores de Allan no Planalto à época em que Bolsonaro era presidente entrou na mira da Polícia Federal - o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência.

No bojo do inquérito sobre atos antidemocráticos - investigação que deu origem à apuração sobre milícias digitais - a PF encontrou diálogos entre Cid e Allan. Em uma conversa o blogueiro afirmou ao coronel que 'as Forças Armadas precisam entrar urgentemente' - alusão a um suposto golpe.

O blogueiro foragido Allan dos Santos participou dos atos de Bolsonaro em Orlando, nos Estados Unidos. Foto: Reprodução Instagram allandossantos2022

O Supremo Tribunal Federal já formou maioria para negar mais um habeas corpus do blogueiro Allan dos Santos. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, ele busca reverter a ordem de prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes. Seis ministros já acompanharam o relator, Edson Fachin, no sentido de negar o pedido do bolsonarista por questões processuais.

Allan dos Santos é alvo de inquéritos como o das fake news e das milícias digitais, que miram não só aliados de Bolsonaro como o próprio ex-presidente. O blogueiro é considerado foragido da Justiça desde 2021 e tem contra si uma ordem de extradição. Ele reside atualmente nos Estados Unidos.  Também vigora contra Allan uma série de restrições, como proibição de acesso a redes sociais - medida que o blogueiro burla com a criação sucessiva de perfis.

Desde os EUA, o bolsonarista segue com os ataques a Alexandre de Moraes, alvo principal de aliados do ex-chefe do Executivo e do próprio Bolsonaro. Em fevereiro, Allan dos Santos publicou uma foto nas redes sociais exibindo suposta autorização de trabalho em território americano, com uma provocação. "Chora, Xandão". Na mesma publicação, o blogueiro chamou o magistrado de "tirano". O perfil foi derrubado.

No início do mês, um dos principais interlocutores de Allan no Planalto à época em que Bolsonaro era presidente entrou na mira da Polícia Federal - o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência.

No bojo do inquérito sobre atos antidemocráticos - investigação que deu origem à apuração sobre milícias digitais - a PF encontrou diálogos entre Cid e Allan. Em uma conversa o blogueiro afirmou ao coronel que 'as Forças Armadas precisam entrar urgentemente' - alusão a um suposto golpe.

O blogueiro foragido Allan dos Santos participou dos atos de Bolsonaro em Orlando, nos Estados Unidos. Foto: Reprodução Instagram allandossantos2022

O Supremo Tribunal Federal já formou maioria para negar mais um habeas corpus do blogueiro Allan dos Santos. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, ele busca reverter a ordem de prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes. Seis ministros já acompanharam o relator, Edson Fachin, no sentido de negar o pedido do bolsonarista por questões processuais.

Allan dos Santos é alvo de inquéritos como o das fake news e das milícias digitais, que miram não só aliados de Bolsonaro como o próprio ex-presidente. O blogueiro é considerado foragido da Justiça desde 2021 e tem contra si uma ordem de extradição. Ele reside atualmente nos Estados Unidos.  Também vigora contra Allan uma série de restrições, como proibição de acesso a redes sociais - medida que o blogueiro burla com a criação sucessiva de perfis.

Desde os EUA, o bolsonarista segue com os ataques a Alexandre de Moraes, alvo principal de aliados do ex-chefe do Executivo e do próprio Bolsonaro. Em fevereiro, Allan dos Santos publicou uma foto nas redes sociais exibindo suposta autorização de trabalho em território americano, com uma provocação. "Chora, Xandão". Na mesma publicação, o blogueiro chamou o magistrado de "tirano". O perfil foi derrubado.

No início do mês, um dos principais interlocutores de Allan no Planalto à época em que Bolsonaro era presidente entrou na mira da Polícia Federal - o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência.

No bojo do inquérito sobre atos antidemocráticos - investigação que deu origem à apuração sobre milícias digitais - a PF encontrou diálogos entre Cid e Allan. Em uma conversa o blogueiro afirmou ao coronel que 'as Forças Armadas precisam entrar urgentemente' - alusão a um suposto golpe.

O blogueiro foragido Allan dos Santos participou dos atos de Bolsonaro em Orlando, nos Estados Unidos. Foto: Reprodução Instagram allandossantos2022

O Supremo Tribunal Federal já formou maioria para negar mais um habeas corpus do blogueiro Allan dos Santos. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, ele busca reverter a ordem de prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes. Seis ministros já acompanharam o relator, Edson Fachin, no sentido de negar o pedido do bolsonarista por questões processuais.

Allan dos Santos é alvo de inquéritos como o das fake news e das milícias digitais, que miram não só aliados de Bolsonaro como o próprio ex-presidente. O blogueiro é considerado foragido da Justiça desde 2021 e tem contra si uma ordem de extradição. Ele reside atualmente nos Estados Unidos.  Também vigora contra Allan uma série de restrições, como proibição de acesso a redes sociais - medida que o blogueiro burla com a criação sucessiva de perfis.

Desde os EUA, o bolsonarista segue com os ataques a Alexandre de Moraes, alvo principal de aliados do ex-chefe do Executivo e do próprio Bolsonaro. Em fevereiro, Allan dos Santos publicou uma foto nas redes sociais exibindo suposta autorização de trabalho em território americano, com uma provocação. "Chora, Xandão". Na mesma publicação, o blogueiro chamou o magistrado de "tirano". O perfil foi derrubado.

No início do mês, um dos principais interlocutores de Allan no Planalto à época em que Bolsonaro era presidente entrou na mira da Polícia Federal - o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência.

No bojo do inquérito sobre atos antidemocráticos - investigação que deu origem à apuração sobre milícias digitais - a PF encontrou diálogos entre Cid e Allan. Em uma conversa o blogueiro afirmou ao coronel que 'as Forças Armadas precisam entrar urgentemente' - alusão a um suposto golpe.

O blogueiro foragido Allan dos Santos participou dos atos de Bolsonaro em Orlando, nos Estados Unidos. Foto: Reprodução Instagram allandossantos2022

O Supremo Tribunal Federal já formou maioria para negar mais um habeas corpus do blogueiro Allan dos Santos. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, ele busca reverter a ordem de prisão preventiva decretada pelo ministro Alexandre de Moraes. Seis ministros já acompanharam o relator, Edson Fachin, no sentido de negar o pedido do bolsonarista por questões processuais.

Allan dos Santos é alvo de inquéritos como o das fake news e das milícias digitais, que miram não só aliados de Bolsonaro como o próprio ex-presidente. O blogueiro é considerado foragido da Justiça desde 2021 e tem contra si uma ordem de extradição. Ele reside atualmente nos Estados Unidos.  Também vigora contra Allan uma série de restrições, como proibição de acesso a redes sociais - medida que o blogueiro burla com a criação sucessiva de perfis.

Desde os EUA, o bolsonarista segue com os ataques a Alexandre de Moraes, alvo principal de aliados do ex-chefe do Executivo e do próprio Bolsonaro. Em fevereiro, Allan dos Santos publicou uma foto nas redes sociais exibindo suposta autorização de trabalho em território americano, com uma provocação. "Chora, Xandão". Na mesma publicação, o blogueiro chamou o magistrado de "tirano". O perfil foi derrubado.

No início do mês, um dos principais interlocutores de Allan no Planalto à época em que Bolsonaro era presidente entrou na mira da Polícia Federal - o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência.

No bojo do inquérito sobre atos antidemocráticos - investigação que deu origem à apuração sobre milícias digitais - a PF encontrou diálogos entre Cid e Allan. Em uma conversa o blogueiro afirmou ao coronel que 'as Forças Armadas precisam entrar urgentemente' - alusão a um suposto golpe.

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