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Rosa diz que Supremo não vai se intimidar com invasão de bolsonaristas e garante 'punição exemplar de terroristas'


Presidente da Corte máxima diz que edifício-sede do Tribunal foi atacado por 'criminosos, vândalos e antidemocratas'

Por Pepita Ortega
Radicais vandalizaram Supremo neste domingo. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO - 8/1/2023  Foto: Estadão

Após ver o Plenário do Supremo Tribunal Federal destruído por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, a presidente da Corte máxima, ministra Rosa Weber, afirmou neste domingo, 8, que o Tribunal 'não se deixará intimidar por atos criminosos e de delinquentes infensos ao estado democrático de direito'. A magistrada ainda garantiu que o STF vai atuar para que os 'terroristas' que integraram os atos golpistas 'sejam devidamente julgados e exemplarmente punidos'.

Como mostrou o Estadão, o Plenário do Supremo Tribunal Federal foi completamente depredado por extremistas aliados de Bolsonaro. Até mesmo cadeiras dos ministros do Supremo e o brasão da República, que estava fixado no local, foi retirado por manifestantes. Segundo a presidente da Corte, o prédio histórico será reconstruído.

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Em nota, Rosa diz que o edifício da Corte máxima foi atacado por 'criminosos, vândalos e antidemocratas', ressaltando ainda que as sedes dos Três Poderes 'foram vilipendiadas'. "O Brasil viveu neste domingo - 8 de janeiro de 2023 - uma página triste e lamentável de sua história, fruto do inconformismo de quem se recusa a aceitar a democracia", frisou a ministra.

A nota foi divulgada em simultâneo a uma manifestação conjunta assinada pelos presidentes dos Tribunais Superiores - Rosa Weber, do STF; Alexandre de Moraes, do Tribunal Superior Eleitoral; Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça; Lelio Bentes Corrêa, do Tribunal Superior do Trabalho; general Lúcio Mário de Barros Góes, do Superior Tribunal Militar.

Os chefes das Cortes manifestaram 'indignação ante os atos de violência contra os três Poderes da República e destruição do patrimônio público' e destacaram que o Poder Judiciário vai assegurar a 'responsabilização integral dos que contra ele atentem'.

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Também divulgaram nota os presidentes dos seis Tribunais Regionais Federais do País, que defenderam que os 'reprováveis atos de depredação' na sede do Supremo Tribunal Federal e dos outros Poderes da República sejam 'objeto de rápida investigação e adequada repreensão'.

Radicais vandalizaram Supremo neste domingo. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO - 8/1/2023  Foto: Estadão

Após ver o Plenário do Supremo Tribunal Federal destruído por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, a presidente da Corte máxima, ministra Rosa Weber, afirmou neste domingo, 8, que o Tribunal 'não se deixará intimidar por atos criminosos e de delinquentes infensos ao estado democrático de direito'. A magistrada ainda garantiu que o STF vai atuar para que os 'terroristas' que integraram os atos golpistas 'sejam devidamente julgados e exemplarmente punidos'.

Como mostrou o Estadão, o Plenário do Supremo Tribunal Federal foi completamente depredado por extremistas aliados de Bolsonaro. Até mesmo cadeiras dos ministros do Supremo e o brasão da República, que estava fixado no local, foi retirado por manifestantes. Segundo a presidente da Corte, o prédio histórico será reconstruído.

Em nota, Rosa diz que o edifício da Corte máxima foi atacado por 'criminosos, vândalos e antidemocratas', ressaltando ainda que as sedes dos Três Poderes 'foram vilipendiadas'. "O Brasil viveu neste domingo - 8 de janeiro de 2023 - uma página triste e lamentável de sua história, fruto do inconformismo de quem se recusa a aceitar a democracia", frisou a ministra.

A nota foi divulgada em simultâneo a uma manifestação conjunta assinada pelos presidentes dos Tribunais Superiores - Rosa Weber, do STF; Alexandre de Moraes, do Tribunal Superior Eleitoral; Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça; Lelio Bentes Corrêa, do Tribunal Superior do Trabalho; general Lúcio Mário de Barros Góes, do Superior Tribunal Militar.

Os chefes das Cortes manifestaram 'indignação ante os atos de violência contra os três Poderes da República e destruição do patrimônio público' e destacaram que o Poder Judiciário vai assegurar a 'responsabilização integral dos que contra ele atentem'.

Também divulgaram nota os presidentes dos seis Tribunais Regionais Federais do País, que defenderam que os 'reprováveis atos de depredação' na sede do Supremo Tribunal Federal e dos outros Poderes da República sejam 'objeto de rápida investigação e adequada repreensão'.

Radicais vandalizaram Supremo neste domingo. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO - 8/1/2023  Foto: Estadão

Após ver o Plenário do Supremo Tribunal Federal destruído por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, a presidente da Corte máxima, ministra Rosa Weber, afirmou neste domingo, 8, que o Tribunal 'não se deixará intimidar por atos criminosos e de delinquentes infensos ao estado democrático de direito'. A magistrada ainda garantiu que o STF vai atuar para que os 'terroristas' que integraram os atos golpistas 'sejam devidamente julgados e exemplarmente punidos'.

Como mostrou o Estadão, o Plenário do Supremo Tribunal Federal foi completamente depredado por extremistas aliados de Bolsonaro. Até mesmo cadeiras dos ministros do Supremo e o brasão da República, que estava fixado no local, foi retirado por manifestantes. Segundo a presidente da Corte, o prédio histórico será reconstruído.

Em nota, Rosa diz que o edifício da Corte máxima foi atacado por 'criminosos, vândalos e antidemocratas', ressaltando ainda que as sedes dos Três Poderes 'foram vilipendiadas'. "O Brasil viveu neste domingo - 8 de janeiro de 2023 - uma página triste e lamentável de sua história, fruto do inconformismo de quem se recusa a aceitar a democracia", frisou a ministra.

A nota foi divulgada em simultâneo a uma manifestação conjunta assinada pelos presidentes dos Tribunais Superiores - Rosa Weber, do STF; Alexandre de Moraes, do Tribunal Superior Eleitoral; Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça; Lelio Bentes Corrêa, do Tribunal Superior do Trabalho; general Lúcio Mário de Barros Góes, do Superior Tribunal Militar.

Os chefes das Cortes manifestaram 'indignação ante os atos de violência contra os três Poderes da República e destruição do patrimônio público' e destacaram que o Poder Judiciário vai assegurar a 'responsabilização integral dos que contra ele atentem'.

Também divulgaram nota os presidentes dos seis Tribunais Regionais Federais do País, que defenderam que os 'reprováveis atos de depredação' na sede do Supremo Tribunal Federal e dos outros Poderes da República sejam 'objeto de rápida investigação e adequada repreensão'.

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