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STF vai gastar até R$ 695 mil na compra de carpete e piso


Sede do Supremo Tribunal Federal, alvo de vândalos do 8 de Janeiro, agendou pregão para adquirir placas de piso vinílico e carpetes nas cores azul, vermelho e bege

Por Daniel Haidar

BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal prevê gastar até R$ 695 mil com carpetes e placas de vinílico para cobrir corredores e gabinetes da Corte. O pregão foi agendado para o próximo dia 21, às 14h.

A sede da Corte foi alvo da marcha dos radicais de 8 de janeiro. Vândalos invadiram o plenário e outras dependências do STF. Ficou o rastro de destruição.

Supremo Tribunal Federal Foto: Dida Sampaio/Estadão
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De acordo com o edital - anunciado pela área de licitações do Supremo na última quarta, 6 -, serão adquiridos 2,2 mil metros quadrados de placas de piso vinílico, por até R$ 448 mil.

No mesmo edital está prevista a aquisição de 150 metros quadrados de carpete vermelho, por até R$ 27 mil, de 600 metros quadrados de carpete bege, por até R$ 83,43 mil, de um lote com 250 metros quadrados de carpete azul, por até R$ 47,18 mil, e de outro lote de 500 metros de carpete azul, por até R$ 90 mil.

As compras podem custar menos de R$ 695 mil desde que saiam vencedoras propostas com lances inferiores ao máximo estabelecido para cada produto.

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Pelo edital, o pregão deverá consagrar vencedora a proposta com o ‘menor preço’, desde que a empresa não seja desclassificada por nenhum critério previsto na contratação.

BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal prevê gastar até R$ 695 mil com carpetes e placas de vinílico para cobrir corredores e gabinetes da Corte. O pregão foi agendado para o próximo dia 21, às 14h.

A sede da Corte foi alvo da marcha dos radicais de 8 de janeiro. Vândalos invadiram o plenário e outras dependências do STF. Ficou o rastro de destruição.

Supremo Tribunal Federal Foto: Dida Sampaio/Estadão

De acordo com o edital - anunciado pela área de licitações do Supremo na última quarta, 6 -, serão adquiridos 2,2 mil metros quadrados de placas de piso vinílico, por até R$ 448 mil.

No mesmo edital está prevista a aquisição de 150 metros quadrados de carpete vermelho, por até R$ 27 mil, de 600 metros quadrados de carpete bege, por até R$ 83,43 mil, de um lote com 250 metros quadrados de carpete azul, por até R$ 47,18 mil, e de outro lote de 500 metros de carpete azul, por até R$ 90 mil.

As compras podem custar menos de R$ 695 mil desde que saiam vencedoras propostas com lances inferiores ao máximo estabelecido para cada produto.

Pelo edital, o pregão deverá consagrar vencedora a proposta com o ‘menor preço’, desde que a empresa não seja desclassificada por nenhum critério previsto na contratação.

BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal prevê gastar até R$ 695 mil com carpetes e placas de vinílico para cobrir corredores e gabinetes da Corte. O pregão foi agendado para o próximo dia 21, às 14h.

A sede da Corte foi alvo da marcha dos radicais de 8 de janeiro. Vândalos invadiram o plenário e outras dependências do STF. Ficou o rastro de destruição.

Supremo Tribunal Federal Foto: Dida Sampaio/Estadão

De acordo com o edital - anunciado pela área de licitações do Supremo na última quarta, 6 -, serão adquiridos 2,2 mil metros quadrados de placas de piso vinílico, por até R$ 448 mil.

No mesmo edital está prevista a aquisição de 150 metros quadrados de carpete vermelho, por até R$ 27 mil, de 600 metros quadrados de carpete bege, por até R$ 83,43 mil, de um lote com 250 metros quadrados de carpete azul, por até R$ 47,18 mil, e de outro lote de 500 metros de carpete azul, por até R$ 90 mil.

As compras podem custar menos de R$ 695 mil desde que saiam vencedoras propostas com lances inferiores ao máximo estabelecido para cada produto.

Pelo edital, o pregão deverá consagrar vencedora a proposta com o ‘menor preço’, desde que a empresa não seja desclassificada por nenhum critério previsto na contratação.

BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal prevê gastar até R$ 695 mil com carpetes e placas de vinílico para cobrir corredores e gabinetes da Corte. O pregão foi agendado para o próximo dia 21, às 14h.

A sede da Corte foi alvo da marcha dos radicais de 8 de janeiro. Vândalos invadiram o plenário e outras dependências do STF. Ficou o rastro de destruição.

Supremo Tribunal Federal Foto: Dida Sampaio/Estadão

De acordo com o edital - anunciado pela área de licitações do Supremo na última quarta, 6 -, serão adquiridos 2,2 mil metros quadrados de placas de piso vinílico, por até R$ 448 mil.

No mesmo edital está prevista a aquisição de 150 metros quadrados de carpete vermelho, por até R$ 27 mil, de 600 metros quadrados de carpete bege, por até R$ 83,43 mil, de um lote com 250 metros quadrados de carpete azul, por até R$ 47,18 mil, e de outro lote de 500 metros de carpete azul, por até R$ 90 mil.

As compras podem custar menos de R$ 695 mil desde que saiam vencedoras propostas com lances inferiores ao máximo estabelecido para cada produto.

Pelo edital, o pregão deverá consagrar vencedora a proposta com o ‘menor preço’, desde que a empresa não seja desclassificada por nenhum critério previsto na contratação.

BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal prevê gastar até R$ 695 mil com carpetes e placas de vinílico para cobrir corredores e gabinetes da Corte. O pregão foi agendado para o próximo dia 21, às 14h.

A sede da Corte foi alvo da marcha dos radicais de 8 de janeiro. Vândalos invadiram o plenário e outras dependências do STF. Ficou o rastro de destruição.

Supremo Tribunal Federal Foto: Dida Sampaio/Estadão

De acordo com o edital - anunciado pela área de licitações do Supremo na última quarta, 6 -, serão adquiridos 2,2 mil metros quadrados de placas de piso vinílico, por até R$ 448 mil.

No mesmo edital está prevista a aquisição de 150 metros quadrados de carpete vermelho, por até R$ 27 mil, de 600 metros quadrados de carpete bege, por até R$ 83,43 mil, de um lote com 250 metros quadrados de carpete azul, por até R$ 47,18 mil, e de outro lote de 500 metros de carpete azul, por até R$ 90 mil.

As compras podem custar menos de R$ 695 mil desde que saiam vencedoras propostas com lances inferiores ao máximo estabelecido para cada produto.

Pelo edital, o pregão deverá consagrar vencedora a proposta com o ‘menor preço’, desde que a empresa não seja desclassificada por nenhum critério previsto na contratação.

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