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STJ tranca ação penal contra o médico Renato Kalil por violência obstétrica no parto de Shantal


Por maioria de votos, ministros da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça concluíram que médico não violou princípios éticos da medicina

Por Rayssa Motta
Atualização:

A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) trancou a ação penal contra o médico Renato Kalil por lesão corporal e violência psicológica no parto da influenciadora Shantal Verdelho, em setembro de 2021.

Em nota, os advogados Antônio Carlos de Almeida Castro e Celso Vilardi, que defendem o médico, afirmam que o STJ “constatou a correção das manobras realizada”.

Por maioria dos votos, os ministros concluíram que o obstetra não violou princípios éticos nem colocou em risco ou violou a vontade da influenciadora.

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“Não vejo elementos que evidenciem que o médico tenha se afastado da boa prática médica e dos princípios da ética e cuidado, ou que tenha desrespeitado a vontade da paciente”, defendeu o ministro Joel Ilan Paciornik. “Não vejo indícios de erro médico.”

Caso Shantal: STJ trancou ação penal contra o obstetra Renato Kalil por lesão corporal e violência psicológica. Foto: Instagram/@shantal/Divulgação/Kalil Clínica Ginecológica e Obstétrica

A ministra Daniela Teixeira, única mulher no colegiado, afirmou que “entende a tristeza e frustração” da influenciadora por não ter conseguido dar à luz por meio de um parto humanizado, mas também defendeu o médico.

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“Aqui estamos em uma sala criminal. E a decisão de como proceder na sala de parto, em uma sala de cirurgia, em um box de emergência ou em uma UTI é exclusiva do médico”, disse.

Renato Kalil foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo por lesão corporal leve.

O caso veio a público depois que vídeos do parto passaram a circular nas redes sociais. As imagens mostram o médico chamando Shantal de “viadinha” e cobrando: “faz força, porra”, “teimosa, ela não quer ‘episio’” e “o útero dela é ruim”.

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COM A PALAVRA, A DEFESA DE RENATO KALIL

“Em decisão técnica e comprometida com o respeito aos limites legais, o STJ compreendeu que o médico cumpriu com seu dever profissional ao determinar os procedimentos médicos que deveriam ser realizados no evento controvertido.

O STJ concluiu dessa forma com base no laudo pericial oficial, o qual foi produzido por profissionais qualificados, de acordo com a legislação processual penal, e constatou a correção das manobras realizadas pelo médico.

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Mais uma vez, a Quinta Turma do STJ demonstra seu compromisso com a preservação da legislação infraconstitucional.”

Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay, e Celso Vilardi

A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) trancou a ação penal contra o médico Renato Kalil por lesão corporal e violência psicológica no parto da influenciadora Shantal Verdelho, em setembro de 2021.

Em nota, os advogados Antônio Carlos de Almeida Castro e Celso Vilardi, que defendem o médico, afirmam que o STJ “constatou a correção das manobras realizada”.

Por maioria dos votos, os ministros concluíram que o obstetra não violou princípios éticos nem colocou em risco ou violou a vontade da influenciadora.

“Não vejo elementos que evidenciem que o médico tenha se afastado da boa prática médica e dos princípios da ética e cuidado, ou que tenha desrespeitado a vontade da paciente”, defendeu o ministro Joel Ilan Paciornik. “Não vejo indícios de erro médico.”

Caso Shantal: STJ trancou ação penal contra o obstetra Renato Kalil por lesão corporal e violência psicológica. Foto: Instagram/@shantal/Divulgação/Kalil Clínica Ginecológica e Obstétrica

A ministra Daniela Teixeira, única mulher no colegiado, afirmou que “entende a tristeza e frustração” da influenciadora por não ter conseguido dar à luz por meio de um parto humanizado, mas também defendeu o médico.

“Aqui estamos em uma sala criminal. E a decisão de como proceder na sala de parto, em uma sala de cirurgia, em um box de emergência ou em uma UTI é exclusiva do médico”, disse.

Renato Kalil foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo por lesão corporal leve.

O caso veio a público depois que vídeos do parto passaram a circular nas redes sociais. As imagens mostram o médico chamando Shantal de “viadinha” e cobrando: “faz força, porra”, “teimosa, ela não quer ‘episio’” e “o útero dela é ruim”.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE RENATO KALIL

“Em decisão técnica e comprometida com o respeito aos limites legais, o STJ compreendeu que o médico cumpriu com seu dever profissional ao determinar os procedimentos médicos que deveriam ser realizados no evento controvertido.

O STJ concluiu dessa forma com base no laudo pericial oficial, o qual foi produzido por profissionais qualificados, de acordo com a legislação processual penal, e constatou a correção das manobras realizadas pelo médico.

Mais uma vez, a Quinta Turma do STJ demonstra seu compromisso com a preservação da legislação infraconstitucional.”

Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay, e Celso Vilardi

A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) trancou a ação penal contra o médico Renato Kalil por lesão corporal e violência psicológica no parto da influenciadora Shantal Verdelho, em setembro de 2021.

Em nota, os advogados Antônio Carlos de Almeida Castro e Celso Vilardi, que defendem o médico, afirmam que o STJ “constatou a correção das manobras realizada”.

Por maioria dos votos, os ministros concluíram que o obstetra não violou princípios éticos nem colocou em risco ou violou a vontade da influenciadora.

“Não vejo elementos que evidenciem que o médico tenha se afastado da boa prática médica e dos princípios da ética e cuidado, ou que tenha desrespeitado a vontade da paciente”, defendeu o ministro Joel Ilan Paciornik. “Não vejo indícios de erro médico.”

Caso Shantal: STJ trancou ação penal contra o obstetra Renato Kalil por lesão corporal e violência psicológica. Foto: Instagram/@shantal/Divulgação/Kalil Clínica Ginecológica e Obstétrica

A ministra Daniela Teixeira, única mulher no colegiado, afirmou que “entende a tristeza e frustração” da influenciadora por não ter conseguido dar à luz por meio de um parto humanizado, mas também defendeu o médico.

“Aqui estamos em uma sala criminal. E a decisão de como proceder na sala de parto, em uma sala de cirurgia, em um box de emergência ou em uma UTI é exclusiva do médico”, disse.

Renato Kalil foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo por lesão corporal leve.

O caso veio a público depois que vídeos do parto passaram a circular nas redes sociais. As imagens mostram o médico chamando Shantal de “viadinha” e cobrando: “faz força, porra”, “teimosa, ela não quer ‘episio’” e “o útero dela é ruim”.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE RENATO KALIL

“Em decisão técnica e comprometida com o respeito aos limites legais, o STJ compreendeu que o médico cumpriu com seu dever profissional ao determinar os procedimentos médicos que deveriam ser realizados no evento controvertido.

O STJ concluiu dessa forma com base no laudo pericial oficial, o qual foi produzido por profissionais qualificados, de acordo com a legislação processual penal, e constatou a correção das manobras realizadas pelo médico.

Mais uma vez, a Quinta Turma do STJ demonstra seu compromisso com a preservação da legislação infraconstitucional.”

Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay, e Celso Vilardi

A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) trancou a ação penal contra o médico Renato Kalil por lesão corporal e violência psicológica no parto da influenciadora Shantal Verdelho, em setembro de 2021.

Em nota, os advogados Antônio Carlos de Almeida Castro e Celso Vilardi, que defendem o médico, afirmam que o STJ “constatou a correção das manobras realizada”.

Por maioria dos votos, os ministros concluíram que o obstetra não violou princípios éticos nem colocou em risco ou violou a vontade da influenciadora.

“Não vejo elementos que evidenciem que o médico tenha se afastado da boa prática médica e dos princípios da ética e cuidado, ou que tenha desrespeitado a vontade da paciente”, defendeu o ministro Joel Ilan Paciornik. “Não vejo indícios de erro médico.”

Caso Shantal: STJ trancou ação penal contra o obstetra Renato Kalil por lesão corporal e violência psicológica. Foto: Instagram/@shantal/Divulgação/Kalil Clínica Ginecológica e Obstétrica

A ministra Daniela Teixeira, única mulher no colegiado, afirmou que “entende a tristeza e frustração” da influenciadora por não ter conseguido dar à luz por meio de um parto humanizado, mas também defendeu o médico.

“Aqui estamos em uma sala criminal. E a decisão de como proceder na sala de parto, em uma sala de cirurgia, em um box de emergência ou em uma UTI é exclusiva do médico”, disse.

Renato Kalil foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo por lesão corporal leve.

O caso veio a público depois que vídeos do parto passaram a circular nas redes sociais. As imagens mostram o médico chamando Shantal de “viadinha” e cobrando: “faz força, porra”, “teimosa, ela não quer ‘episio’” e “o útero dela é ruim”.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE RENATO KALIL

“Em decisão técnica e comprometida com o respeito aos limites legais, o STJ compreendeu que o médico cumpriu com seu dever profissional ao determinar os procedimentos médicos que deveriam ser realizados no evento controvertido.

O STJ concluiu dessa forma com base no laudo pericial oficial, o qual foi produzido por profissionais qualificados, de acordo com a legislação processual penal, e constatou a correção das manobras realizadas pelo médico.

Mais uma vez, a Quinta Turma do STJ demonstra seu compromisso com a preservação da legislação infraconstitucional.”

Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay, e Celso Vilardi

A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) trancou a ação penal contra o médico Renato Kalil por lesão corporal e violência psicológica no parto da influenciadora Shantal Verdelho, em setembro de 2021.

Em nota, os advogados Antônio Carlos de Almeida Castro e Celso Vilardi, que defendem o médico, afirmam que o STJ “constatou a correção das manobras realizada”.

Por maioria dos votos, os ministros concluíram que o obstetra não violou princípios éticos nem colocou em risco ou violou a vontade da influenciadora.

“Não vejo elementos que evidenciem que o médico tenha se afastado da boa prática médica e dos princípios da ética e cuidado, ou que tenha desrespeitado a vontade da paciente”, defendeu o ministro Joel Ilan Paciornik. “Não vejo indícios de erro médico.”

Caso Shantal: STJ trancou ação penal contra o obstetra Renato Kalil por lesão corporal e violência psicológica. Foto: Instagram/@shantal/Divulgação/Kalil Clínica Ginecológica e Obstétrica

A ministra Daniela Teixeira, única mulher no colegiado, afirmou que “entende a tristeza e frustração” da influenciadora por não ter conseguido dar à luz por meio de um parto humanizado, mas também defendeu o médico.

“Aqui estamos em uma sala criminal. E a decisão de como proceder na sala de parto, em uma sala de cirurgia, em um box de emergência ou em uma UTI é exclusiva do médico”, disse.

Renato Kalil foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo por lesão corporal leve.

O caso veio a público depois que vídeos do parto passaram a circular nas redes sociais. As imagens mostram o médico chamando Shantal de “viadinha” e cobrando: “faz força, porra”, “teimosa, ela não quer ‘episio’” e “o útero dela é ruim”.

COM A PALAVRA, A DEFESA DE RENATO KALIL

“Em decisão técnica e comprometida com o respeito aos limites legais, o STJ compreendeu que o médico cumpriu com seu dever profissional ao determinar os procedimentos médicos que deveriam ser realizados no evento controvertido.

O STJ concluiu dessa forma com base no laudo pericial oficial, o qual foi produzido por profissionais qualificados, de acordo com a legislação processual penal, e constatou a correção das manobras realizadas pelo médico.

Mais uma vez, a Quinta Turma do STJ demonstra seu compromisso com a preservação da legislação infraconstitucional.”

Antônio Carlos de Almeida Castro, Kakay, e Celso Vilardi

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