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Supremo põe no banco dos réus mais 250 radicais de 8 de janeiro


Ministros formam maioria para receber terceiro conjunto de denúncias contra acusados por depredações na Praça dos Três Poderes, elevando a 550 os que vão a julgamento

Por Pepita Ortega
Congresso Nacional foi tomado e depredado durante atos golpistas. Foto: Eraldo Peres/AP

O Supremo Tribunal Federal já formou maioria para colocar mais 250 denunciados no banco dos réus pelos atos golpistas de 8 de janeiro. Os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffolli, Edson Fachin, Cármen Lúcia e Rosa Weber acompanharam o relator Alexandre de Moraes para que sejam abertas ações penais contra executores e incitadores da ofensiva antidemocrática.

A Corte máxima analisa o terceiro bloco de acusações apresentadas pela Procuradoria-Geral da República. As primeiras levas de denúncias já foram recebidas, e 300 investigados foram colocados no banco dos réus. O STF também já marcou data para julgar as imputações feitas pela PGR a mais 250 investigados pelos atos golpistas.

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Por hora, restou isolado no julgamento apenas o ministro André Mendonça, que defendeu que o STF recebesse as acusações somente quanto a 50 radicais apontados como executores dos atos de vandalismo registrados no dia 8.

Para o magistrado, não haveria indícios suficientes para acolher as denúncias contra 200 supostos incitadores do 8 de janeiro, presos no acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília.

O posicionamento é o mesmo que o externado em outros julgamentos no STF. Nos outros casos, a divergência aberta por Mendonça foi acompanhada pelo ministro Kassio Nunes Marques.

Congresso Nacional foi tomado e depredado durante atos golpistas. Foto: Eraldo Peres/AP

O Supremo Tribunal Federal já formou maioria para colocar mais 250 denunciados no banco dos réus pelos atos golpistas de 8 de janeiro. Os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffolli, Edson Fachin, Cármen Lúcia e Rosa Weber acompanharam o relator Alexandre de Moraes para que sejam abertas ações penais contra executores e incitadores da ofensiva antidemocrática.

A Corte máxima analisa o terceiro bloco de acusações apresentadas pela Procuradoria-Geral da República. As primeiras levas de denúncias já foram recebidas, e 300 investigados foram colocados no banco dos réus. O STF também já marcou data para julgar as imputações feitas pela PGR a mais 250 investigados pelos atos golpistas.

Por hora, restou isolado no julgamento apenas o ministro André Mendonça, que defendeu que o STF recebesse as acusações somente quanto a 50 radicais apontados como executores dos atos de vandalismo registrados no dia 8.

Para o magistrado, não haveria indícios suficientes para acolher as denúncias contra 200 supostos incitadores do 8 de janeiro, presos no acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília.

O posicionamento é o mesmo que o externado em outros julgamentos no STF. Nos outros casos, a divergência aberta por Mendonça foi acompanhada pelo ministro Kassio Nunes Marques.

Congresso Nacional foi tomado e depredado durante atos golpistas. Foto: Eraldo Peres/AP

O Supremo Tribunal Federal já formou maioria para colocar mais 250 denunciados no banco dos réus pelos atos golpistas de 8 de janeiro. Os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffolli, Edson Fachin, Cármen Lúcia e Rosa Weber acompanharam o relator Alexandre de Moraes para que sejam abertas ações penais contra executores e incitadores da ofensiva antidemocrática.

A Corte máxima analisa o terceiro bloco de acusações apresentadas pela Procuradoria-Geral da República. As primeiras levas de denúncias já foram recebidas, e 300 investigados foram colocados no banco dos réus. O STF também já marcou data para julgar as imputações feitas pela PGR a mais 250 investigados pelos atos golpistas.

Por hora, restou isolado no julgamento apenas o ministro André Mendonça, que defendeu que o STF recebesse as acusações somente quanto a 50 radicais apontados como executores dos atos de vandalismo registrados no dia 8.

Para o magistrado, não haveria indícios suficientes para acolher as denúncias contra 200 supostos incitadores do 8 de janeiro, presos no acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília.

O posicionamento é o mesmo que o externado em outros julgamentos no STF. Nos outros casos, a divergência aberta por Mendonça foi acompanhada pelo ministro Kassio Nunes Marques.

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