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Suspeitos de hackear celulares de Moro e Deltan são transferidos para Brasília


Quatro presos na Operação Spoofing, deflagrada nesta terça, 23, serão ouvidos pela Polícia Federal

Por Patrik Camporez e BRASÍLIA
Deltan Dallagnol e Sérgio Moro. FOTO: HELVIO ROMERO/ESTADÃO Foto: Estadão

Presos na Operação Spoofing deflagrada nesta terça-feira, 23, os quatro suspeitos de invadir o celular do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e do procurador da República e coordenador da Operação Lava Jato no Paraná, Deltan Dallagnol, foram transferidos para Brasília.

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Nesta terça, a PF prendeu um homem e uma mulher na capital e outros dois homens em Araraquara e Ribeirão Preto. A ação foi determinada pelo juiz da 10.ª Vara Federal de Brasília, Vallisney de Souza Oliveira.

Além de Moro, procuradores da força-tarefa da Lava Jato no Paraná e outras autoridades foram hackeados - no mandado de buscas, há menção ao desembargador federal Abel Gomes (Tribunal Regional Federal da 2.ª Região, no Rio), ao juiz federal Flávio Lucas (18.ª Vara Federal do Rio) e delegados Rafael Fernandes, da PF em São Paulo, e Flávio Vieitez Reis, em Campinas.

Diálogos mantidos no auge da investigação entre eles e o então juiz Sérgio Moro foram vazados e publicados pelo site The Intercept Brasil, indicam um suposto conluio. Moro e os procuradores não reconhecem a autenticidade das mensagens a eles atribuídas.

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A PF cumpriu quatro mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão em São Paulo, Araraquara e Ribeirão Preto. Os mandados foram cumpridos pelo delegado da PF Luiz Flávio Zampronha, que investigou o escândalo do mensalão.

Um dos endereços de buscas é a residência da mãe de um dos suspeitos, preso na capital paulista. Ele trabalha com shows e eventos, segundo investigadores. "As investigações seguem para que sejam apuradas todas as circunstâncias dos crimes praticados", informou a PF.

Deltan Dallagnol e Sérgio Moro. FOTO: HELVIO ROMERO/ESTADÃO Foto: Estadão

Presos na Operação Spoofing deflagrada nesta terça-feira, 23, os quatro suspeitos de invadir o celular do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e do procurador da República e coordenador da Operação Lava Jato no Paraná, Deltan Dallagnol, foram transferidos para Brasília.

Nesta terça, a PF prendeu um homem e uma mulher na capital e outros dois homens em Araraquara e Ribeirão Preto. A ação foi determinada pelo juiz da 10.ª Vara Federal de Brasília, Vallisney de Souza Oliveira.

Além de Moro, procuradores da força-tarefa da Lava Jato no Paraná e outras autoridades foram hackeados - no mandado de buscas, há menção ao desembargador federal Abel Gomes (Tribunal Regional Federal da 2.ª Região, no Rio), ao juiz federal Flávio Lucas (18.ª Vara Federal do Rio) e delegados Rafael Fernandes, da PF em São Paulo, e Flávio Vieitez Reis, em Campinas.

Diálogos mantidos no auge da investigação entre eles e o então juiz Sérgio Moro foram vazados e publicados pelo site The Intercept Brasil, indicam um suposto conluio. Moro e os procuradores não reconhecem a autenticidade das mensagens a eles atribuídas.

A PF cumpriu quatro mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão em São Paulo, Araraquara e Ribeirão Preto. Os mandados foram cumpridos pelo delegado da PF Luiz Flávio Zampronha, que investigou o escândalo do mensalão.

Um dos endereços de buscas é a residência da mãe de um dos suspeitos, preso na capital paulista. Ele trabalha com shows e eventos, segundo investigadores. "As investigações seguem para que sejam apuradas todas as circunstâncias dos crimes praticados", informou a PF.

Deltan Dallagnol e Sérgio Moro. FOTO: HELVIO ROMERO/ESTADÃO Foto: Estadão

Presos na Operação Spoofing deflagrada nesta terça-feira, 23, os quatro suspeitos de invadir o celular do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e do procurador da República e coordenador da Operação Lava Jato no Paraná, Deltan Dallagnol, foram transferidos para Brasília.

Nesta terça, a PF prendeu um homem e uma mulher na capital e outros dois homens em Araraquara e Ribeirão Preto. A ação foi determinada pelo juiz da 10.ª Vara Federal de Brasília, Vallisney de Souza Oliveira.

Além de Moro, procuradores da força-tarefa da Lava Jato no Paraná e outras autoridades foram hackeados - no mandado de buscas, há menção ao desembargador federal Abel Gomes (Tribunal Regional Federal da 2.ª Região, no Rio), ao juiz federal Flávio Lucas (18.ª Vara Federal do Rio) e delegados Rafael Fernandes, da PF em São Paulo, e Flávio Vieitez Reis, em Campinas.

Diálogos mantidos no auge da investigação entre eles e o então juiz Sérgio Moro foram vazados e publicados pelo site The Intercept Brasil, indicam um suposto conluio. Moro e os procuradores não reconhecem a autenticidade das mensagens a eles atribuídas.

A PF cumpriu quatro mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão em São Paulo, Araraquara e Ribeirão Preto. Os mandados foram cumpridos pelo delegado da PF Luiz Flávio Zampronha, que investigou o escândalo do mensalão.

Um dos endereços de buscas é a residência da mãe de um dos suspeitos, preso na capital paulista. Ele trabalha com shows e eventos, segundo investigadores. "As investigações seguem para que sejam apuradas todas as circunstâncias dos crimes praticados", informou a PF.

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