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TCE vai decidir se anula licitação de R$ 125 milhões da prefeitura de Ribeirão Preto para limpeza urbana


Corte de Contas recebeu pedido da Associação Brasileira de Empresas Tratamento de Resíduos e Efluentes para impugnar edital; entidade afirma que regras fixadas pela administração do município no interior de São Paulo são incompatíveis com o novo marco do saneamento e podem favorecer empresas sem qualificação 

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Associação acionou Tribunal de Contas do Estado de São Paulo contra licitação municipal de Ribeirão Preto. Foto: TCE/SP

A Associação Brasileira de Empresas Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre) pediu que o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) anule a licitação aberta pela prefeitura de Ribeirão Preto, no interior paulista, para contratar serviços de limpeza urbana.

A administração municipal prevê gastar até R$ 125 milhões no contrato com duração inicial de um ano. As empresas escolhidas devem cuidar da limpeza da cidade e fazer o gerenciamento de resíduos sólidos.

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O pregão eletrônico está previsto para ser aberto nesta quinta-feira, 27. O pedido de impugnação foi distribuído ao gabinete do conselheiro Renato Martins Costa, que ainda não despachou.

A associação afirma ter encontrado irregularidades no edital. Um dos pontos questionados é a escolha do pregão eletrônico, que na avaliação da entidade não seria a modalidade adequada para contratar o serviço.

"A modalidade de pregão eletrônico considera a contratação de serviços com baixo ou nenhum valor agregado, ou seja, não se traduz no formato correto para o escopo da licitação em questão", argumenta.

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A Abetre também afirma que as regras da licitação são incompatíveis com o novo marco do saneamento e que o preço não deve ser o único o critério para a contratação.

"Um processo fundamentado inicialmente apenas no critério de preço permitirá apenas o avanço de companhias sem qualificação, conhecimento e capacidade necessários para a prestação de serviço ao município", afirma.

Uma segunda entidade do setor, a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe), também questiona o edital. A associação pediu a abertura de um processo administrativo na Prefeitura de Ribeirão Preto.

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COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE RIBEIRÃO PRETO

"A Prefeitura informa que todas as impugnações e questionamentos acerca do certame realizadas dentro do prazo legal, foram formalmente respondidas pela Secretaria de Infraestrutura, responsável pelo edital.

Esclarece ainda que o termo de referência foi elaborado dentro das exigências e por meio da modalidade correta. Por fim, informa que está a disposição para demais esclarecimentos se o Tribunal de Contas assim julgar necessário.

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Complementando com informações do departamento de licitações da prefeitura:

A administração municipal recebeu alguns pedidos de esclarecimentos e impugnações ao edital, que foram devidamente respondidas, sem nenhuma intercorrência para realização do certame.

Além disso, até o presente momento, não recebemos nenhum pedido de suspensão do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, razão pela qual a abertura está mantida.

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Por fim, o referido edital encontra amparo na jurisprudência do TCE/SP, bem como parecer jurídico emitido pela Procuradoria-Geral do Município, acostado aos autos do processo licitatório."

Associação acionou Tribunal de Contas do Estado de São Paulo contra licitação municipal de Ribeirão Preto. Foto: TCE/SP

A Associação Brasileira de Empresas Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre) pediu que o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) anule a licitação aberta pela prefeitura de Ribeirão Preto, no interior paulista, para contratar serviços de limpeza urbana.

A administração municipal prevê gastar até R$ 125 milhões no contrato com duração inicial de um ano. As empresas escolhidas devem cuidar da limpeza da cidade e fazer o gerenciamento de resíduos sólidos.

O pregão eletrônico está previsto para ser aberto nesta quinta-feira, 27. O pedido de impugnação foi distribuído ao gabinete do conselheiro Renato Martins Costa, que ainda não despachou.

A associação afirma ter encontrado irregularidades no edital. Um dos pontos questionados é a escolha do pregão eletrônico, que na avaliação da entidade não seria a modalidade adequada para contratar o serviço.

"A modalidade de pregão eletrônico considera a contratação de serviços com baixo ou nenhum valor agregado, ou seja, não se traduz no formato correto para o escopo da licitação em questão", argumenta.

A Abetre também afirma que as regras da licitação são incompatíveis com o novo marco do saneamento e que o preço não deve ser o único o critério para a contratação.

"Um processo fundamentado inicialmente apenas no critério de preço permitirá apenas o avanço de companhias sem qualificação, conhecimento e capacidade necessários para a prestação de serviço ao município", afirma.

Uma segunda entidade do setor, a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe), também questiona o edital. A associação pediu a abertura de um processo administrativo na Prefeitura de Ribeirão Preto.

COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE RIBEIRÃO PRETO

"A Prefeitura informa que todas as impugnações e questionamentos acerca do certame realizadas dentro do prazo legal, foram formalmente respondidas pela Secretaria de Infraestrutura, responsável pelo edital.

Esclarece ainda que o termo de referência foi elaborado dentro das exigências e por meio da modalidade correta. Por fim, informa que está a disposição para demais esclarecimentos se o Tribunal de Contas assim julgar necessário.

Complementando com informações do departamento de licitações da prefeitura:

A administração municipal recebeu alguns pedidos de esclarecimentos e impugnações ao edital, que foram devidamente respondidas, sem nenhuma intercorrência para realização do certame.

Além disso, até o presente momento, não recebemos nenhum pedido de suspensão do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, razão pela qual a abertura está mantida.

Por fim, o referido edital encontra amparo na jurisprudência do TCE/SP, bem como parecer jurídico emitido pela Procuradoria-Geral do Município, acostado aos autos do processo licitatório."

Associação acionou Tribunal de Contas do Estado de São Paulo contra licitação municipal de Ribeirão Preto. Foto: TCE/SP

A Associação Brasileira de Empresas Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre) pediu que o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) anule a licitação aberta pela prefeitura de Ribeirão Preto, no interior paulista, para contratar serviços de limpeza urbana.

A administração municipal prevê gastar até R$ 125 milhões no contrato com duração inicial de um ano. As empresas escolhidas devem cuidar da limpeza da cidade e fazer o gerenciamento de resíduos sólidos.

O pregão eletrônico está previsto para ser aberto nesta quinta-feira, 27. O pedido de impugnação foi distribuído ao gabinete do conselheiro Renato Martins Costa, que ainda não despachou.

A associação afirma ter encontrado irregularidades no edital. Um dos pontos questionados é a escolha do pregão eletrônico, que na avaliação da entidade não seria a modalidade adequada para contratar o serviço.

"A modalidade de pregão eletrônico considera a contratação de serviços com baixo ou nenhum valor agregado, ou seja, não se traduz no formato correto para o escopo da licitação em questão", argumenta.

A Abetre também afirma que as regras da licitação são incompatíveis com o novo marco do saneamento e que o preço não deve ser o único o critério para a contratação.

"Um processo fundamentado inicialmente apenas no critério de preço permitirá apenas o avanço de companhias sem qualificação, conhecimento e capacidade necessários para a prestação de serviço ao município", afirma.

Uma segunda entidade do setor, a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe), também questiona o edital. A associação pediu a abertura de um processo administrativo na Prefeitura de Ribeirão Preto.

COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE RIBEIRÃO PRETO

"A Prefeitura informa que todas as impugnações e questionamentos acerca do certame realizadas dentro do prazo legal, foram formalmente respondidas pela Secretaria de Infraestrutura, responsável pelo edital.

Esclarece ainda que o termo de referência foi elaborado dentro das exigências e por meio da modalidade correta. Por fim, informa que está a disposição para demais esclarecimentos se o Tribunal de Contas assim julgar necessário.

Complementando com informações do departamento de licitações da prefeitura:

A administração municipal recebeu alguns pedidos de esclarecimentos e impugnações ao edital, que foram devidamente respondidas, sem nenhuma intercorrência para realização do certame.

Além disso, até o presente momento, não recebemos nenhum pedido de suspensão do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, razão pela qual a abertura está mantida.

Por fim, o referido edital encontra amparo na jurisprudência do TCE/SP, bem como parecer jurídico emitido pela Procuradoria-Geral do Município, acostado aos autos do processo licitatório."

Associação acionou Tribunal de Contas do Estado de São Paulo contra licitação municipal de Ribeirão Preto. Foto: TCE/SP

A Associação Brasileira de Empresas Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre) pediu que o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) anule a licitação aberta pela prefeitura de Ribeirão Preto, no interior paulista, para contratar serviços de limpeza urbana.

A administração municipal prevê gastar até R$ 125 milhões no contrato com duração inicial de um ano. As empresas escolhidas devem cuidar da limpeza da cidade e fazer o gerenciamento de resíduos sólidos.

O pregão eletrônico está previsto para ser aberto nesta quinta-feira, 27. O pedido de impugnação foi distribuído ao gabinete do conselheiro Renato Martins Costa, que ainda não despachou.

A associação afirma ter encontrado irregularidades no edital. Um dos pontos questionados é a escolha do pregão eletrônico, que na avaliação da entidade não seria a modalidade adequada para contratar o serviço.

"A modalidade de pregão eletrônico considera a contratação de serviços com baixo ou nenhum valor agregado, ou seja, não se traduz no formato correto para o escopo da licitação em questão", argumenta.

A Abetre também afirma que as regras da licitação são incompatíveis com o novo marco do saneamento e que o preço não deve ser o único o critério para a contratação.

"Um processo fundamentado inicialmente apenas no critério de preço permitirá apenas o avanço de companhias sem qualificação, conhecimento e capacidade necessários para a prestação de serviço ao município", afirma.

Uma segunda entidade do setor, a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe), também questiona o edital. A associação pediu a abertura de um processo administrativo na Prefeitura de Ribeirão Preto.

COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE RIBEIRÃO PRETO

"A Prefeitura informa que todas as impugnações e questionamentos acerca do certame realizadas dentro do prazo legal, foram formalmente respondidas pela Secretaria de Infraestrutura, responsável pelo edital.

Esclarece ainda que o termo de referência foi elaborado dentro das exigências e por meio da modalidade correta. Por fim, informa que está a disposição para demais esclarecimentos se o Tribunal de Contas assim julgar necessário.

Complementando com informações do departamento de licitações da prefeitura:

A administração municipal recebeu alguns pedidos de esclarecimentos e impugnações ao edital, que foram devidamente respondidas, sem nenhuma intercorrência para realização do certame.

Além disso, até o presente momento, não recebemos nenhum pedido de suspensão do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, razão pela qual a abertura está mantida.

Por fim, o referido edital encontra amparo na jurisprudência do TCE/SP, bem como parecer jurídico emitido pela Procuradoria-Geral do Município, acostado aos autos do processo licitatório."

Associação acionou Tribunal de Contas do Estado de São Paulo contra licitação municipal de Ribeirão Preto. Foto: TCE/SP

A Associação Brasileira de Empresas Tratamento de Resíduos e Efluentes (Abetre) pediu que o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) anule a licitação aberta pela prefeitura de Ribeirão Preto, no interior paulista, para contratar serviços de limpeza urbana.

A administração municipal prevê gastar até R$ 125 milhões no contrato com duração inicial de um ano. As empresas escolhidas devem cuidar da limpeza da cidade e fazer o gerenciamento de resíduos sólidos.

O pregão eletrônico está previsto para ser aberto nesta quinta-feira, 27. O pedido de impugnação foi distribuído ao gabinete do conselheiro Renato Martins Costa, que ainda não despachou.

A associação afirma ter encontrado irregularidades no edital. Um dos pontos questionados é a escolha do pregão eletrônico, que na avaliação da entidade não seria a modalidade adequada para contratar o serviço.

"A modalidade de pregão eletrônico considera a contratação de serviços com baixo ou nenhum valor agregado, ou seja, não se traduz no formato correto para o escopo da licitação em questão", argumenta.

A Abetre também afirma que as regras da licitação são incompatíveis com o novo marco do saneamento e que o preço não deve ser o único o critério para a contratação.

"Um processo fundamentado inicialmente apenas no critério de preço permitirá apenas o avanço de companhias sem qualificação, conhecimento e capacidade necessários para a prestação de serviço ao município", afirma.

Uma segunda entidade do setor, a Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe), também questiona o edital. A associação pediu a abertura de um processo administrativo na Prefeitura de Ribeirão Preto.

COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE RIBEIRÃO PRETO

"A Prefeitura informa que todas as impugnações e questionamentos acerca do certame realizadas dentro do prazo legal, foram formalmente respondidas pela Secretaria de Infraestrutura, responsável pelo edital.

Esclarece ainda que o termo de referência foi elaborado dentro das exigências e por meio da modalidade correta. Por fim, informa que está a disposição para demais esclarecimentos se o Tribunal de Contas assim julgar necessário.

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A administração municipal recebeu alguns pedidos de esclarecimentos e impugnações ao edital, que foram devidamente respondidas, sem nenhuma intercorrência para realização do certame.

Além disso, até o presente momento, não recebemos nenhum pedido de suspensão do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, razão pela qual a abertura está mantida.

Por fim, o referido edital encontra amparo na jurisprudência do TCE/SP, bem como parecer jurídico emitido pela Procuradoria-Geral do Município, acostado aos autos do processo licitatório."

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