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TCU investiga se gastos de R$ 45 milhões do governo Bolsonaro foram usados com transporte aéreo e comida para Yanomamis


Processo foi aberto a pedido do senador Jorge Kajuru (PSB-GO), que coloca pagamentos sob suspeita diante da crise humanitária que assola comunidades indígenas em Roraima

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Investigação foi aberta por determinação do Ministério da Justiça. Foto: Urihi Associação Yanomami

O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu um processo para investigar a destinação de uma verba de R$ 45,1 milhões que o governo Jair Bolsonaro declarou ter desembolsado com transporte aéreo e compra de gêneros alimentícios para o povo Yanomami. O relator é o ministro Walton Alencar Rodrigues.

O procedimento vai se debruçar sobre despesas do Ministério da Saúde e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), por meio da coordenação regional de Roraima, entre 2019 e 2022.

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O processo foi aberto a partir de uma representação do senador Jorge Kajuru (PSB-GO). Ele enviou ao TCU um levantamento que aponta gastos em 2022 na ordem de R$ 3,9 milhões com a compra de gêneros alimentícios e de R$ 41,2 milhões com serviços de transporte aéreo.

O senador afirma que a crise humanitária que assola comunidades Yanomamis 'lança suspeição' sobre os gastos.

"As despesas e os fatos são antagônicos", afirma Kajuru. "É necessário que o Tribunal de Contas realize uma invstigação detalhada, pois os recursos públicos foram supostamente aplicados, mas o resultado observado é de crise humanitária e ausência do Estado."

Investigação foi aberta por determinação do Ministério da Justiça. Foto: Urihi Associação Yanomami

O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu um processo para investigar a destinação de uma verba de R$ 45,1 milhões que o governo Jair Bolsonaro declarou ter desembolsado com transporte aéreo e compra de gêneros alimentícios para o povo Yanomami. O relator é o ministro Walton Alencar Rodrigues.

O procedimento vai se debruçar sobre despesas do Ministério da Saúde e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), por meio da coordenação regional de Roraima, entre 2019 e 2022.

O processo foi aberto a partir de uma representação do senador Jorge Kajuru (PSB-GO). Ele enviou ao TCU um levantamento que aponta gastos em 2022 na ordem de R$ 3,9 milhões com a compra de gêneros alimentícios e de R$ 41,2 milhões com serviços de transporte aéreo.

O senador afirma que a crise humanitária que assola comunidades Yanomamis 'lança suspeição' sobre os gastos.

"As despesas e os fatos são antagônicos", afirma Kajuru. "É necessário que o Tribunal de Contas realize uma invstigação detalhada, pois os recursos públicos foram supostamente aplicados, mas o resultado observado é de crise humanitária e ausência do Estado."

Investigação foi aberta por determinação do Ministério da Justiça. Foto: Urihi Associação Yanomami

O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu um processo para investigar a destinação de uma verba de R$ 45,1 milhões que o governo Jair Bolsonaro declarou ter desembolsado com transporte aéreo e compra de gêneros alimentícios para o povo Yanomami. O relator é o ministro Walton Alencar Rodrigues.

O procedimento vai se debruçar sobre despesas do Ministério da Saúde e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), por meio da coordenação regional de Roraima, entre 2019 e 2022.

O processo foi aberto a partir de uma representação do senador Jorge Kajuru (PSB-GO). Ele enviou ao TCU um levantamento que aponta gastos em 2022 na ordem de R$ 3,9 milhões com a compra de gêneros alimentícios e de R$ 41,2 milhões com serviços de transporte aéreo.

O senador afirma que a crise humanitária que assola comunidades Yanomamis 'lança suspeição' sobre os gastos.

"As despesas e os fatos são antagônicos", afirma Kajuru. "É necessário que o Tribunal de Contas realize uma invstigação detalhada, pois os recursos públicos foram supostamente aplicados, mas o resultado observado é de crise humanitária e ausência do Estado."

Investigação foi aberta por determinação do Ministério da Justiça. Foto: Urihi Associação Yanomami

O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu um processo para investigar a destinação de uma verba de R$ 45,1 milhões que o governo Jair Bolsonaro declarou ter desembolsado com transporte aéreo e compra de gêneros alimentícios para o povo Yanomami. O relator é o ministro Walton Alencar Rodrigues.

O procedimento vai se debruçar sobre despesas do Ministério da Saúde e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), por meio da coordenação regional de Roraima, entre 2019 e 2022.

O processo foi aberto a partir de uma representação do senador Jorge Kajuru (PSB-GO). Ele enviou ao TCU um levantamento que aponta gastos em 2022 na ordem de R$ 3,9 milhões com a compra de gêneros alimentícios e de R$ 41,2 milhões com serviços de transporte aéreo.

O senador afirma que a crise humanitária que assola comunidades Yanomamis 'lança suspeição' sobre os gastos.

"As despesas e os fatos são antagônicos", afirma Kajuru. "É necessário que o Tribunal de Contas realize uma invstigação detalhada, pois os recursos públicos foram supostamente aplicados, mas o resultado observado é de crise humanitária e ausência do Estado."

Investigação foi aberta por determinação do Ministério da Justiça. Foto: Urihi Associação Yanomami

O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu um processo para investigar a destinação de uma verba de R$ 45,1 milhões que o governo Jair Bolsonaro declarou ter desembolsado com transporte aéreo e compra de gêneros alimentícios para o povo Yanomami. O relator é o ministro Walton Alencar Rodrigues.

O procedimento vai se debruçar sobre despesas do Ministério da Saúde e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), por meio da coordenação regional de Roraima, entre 2019 e 2022.

O processo foi aberto a partir de uma representação do senador Jorge Kajuru (PSB-GO). Ele enviou ao TCU um levantamento que aponta gastos em 2022 na ordem de R$ 3,9 milhões com a compra de gêneros alimentícios e de R$ 41,2 milhões com serviços de transporte aéreo.

O senador afirma que a crise humanitária que assola comunidades Yanomamis 'lança suspeição' sobre os gastos.

"As despesas e os fatos são antagônicos", afirma Kajuru. "É necessário que o Tribunal de Contas realize uma invstigação detalhada, pois os recursos públicos foram supostamente aplicados, mas o resultado observado é de crise humanitária e ausência do Estado."

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