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Thiago Brennand e sua nova rotina: cama de alvenaria, sem TV, camiseta branca de gola careca e calça cáqui com elástico


Empresário acusado de estupros e agressões ocupa uma cela do Cadeião de Pinheiros, em São Paulo, onde ficará isolado durante até 30 dias, de barba raspada e cabelos aparados, modelo padrão no sistema prisional paulista

Por Isabella Alonso Panho
Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, em São Paulo. Foto: GABRIELA BILO/ESTADÃO

Habituado a roupas de grife e requintes, o empresário Thiago Brennand agora veste uma camiseta branca de gola careca e uma calça cáqui com elástico e sem bolso - uniforme padrão do Cadeião de Pinheiros, em São Paulo, onde está preso provisoriamente, enquanto aguarda a instrução dos processos a que responde, sob acusação de estupros e agressões.

Desde domingo, 30, seu novo endereço é uma cela com cama de alvenaria, colchão, chuveiro, pia e vaso sanitário. Sem TV.

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Conduzido por agentes da PF, Brennand entrou e saiu do Fórum Criminal da Barra Funda cobrindo o rosto ( Foto: Isabella Alonso Panho/Estadão)

Ele também terá de abrir mão de vaidades. Seguindo as normas rígidas do Centro de Detenção Provisória (o Cadeião de Pinheiros) a barba espessa dará lugar a um rosto escanhoado e os cabelos terão corte rente.

Thiago Brennand ficará isolado durante um período de 10 a 30 dias - procedimento imposto a todos os novos detentos que chegam ao sistema prisional paulista.

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O empresário deu entrada no sistema prisional do Estado de São Paulo neste domingo, 30, por volta do meio-dia, depois passar por audiência de custódia no Fórum Criminal da Barra Funda. O juiz do plantão, Orlando Gonçalves de Castro Neto, manteve as cinco ordens de prisão preventiva já expedidas contra Brennand.

Ele foi escoltado por duas viaturas da Polícia Federal tanto para chegar quanto para voltar da audiência. Algemado, o empresário foi levado no banco de trás de um dos veículos e escondeu o rosto quando passou por jornalistas.

Todos os presos que chegam ao Cadeião recebem um kit de higiene e uniforme ( Foto: Divulgação/SAP)
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Até o momento, há oito ações penais na Justiça de São Paulo contra supostos crimes cometidos pelo empresário. Estupro, ameaça, lesão corporal e cárcere privado são as principais acusações que pairam sobre Thiago Brennand.

A maior parte dos processos está em segredo de Justiça. Há vítimas que afirmam que foram tatuadas à força, espancadas e estupradas. Helena Gomes foi a primeira mulher a vir a público contra o empresário. Em agosto do ano passado, ela foi agredida por Brennand dentro de uma academia em São Paulo, depois de recusar convites para sair.

Depois da denúncia de Helena, outras mulheres também denunciaram o acusado para a Justiça.

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Dois homens - um garçom e um caseiro - que trabalham no condomínio em Porto Feliz (interior de São Paulo) em que o empresário vive também são vítimas em duas ações criminais que a Promotoria de São Paulo move contra o empresário.

Brennand desembarcou sábado, 29, no aeroporto de Guarulhos ( Foto: Alex Silva/Estadão)

Thiago Brennand saiu do país em setembro do ano passado com destino a Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes. Em um processo de extradição que durou entre seis e sete meses, ele chegou a ser preso uma vez, mas pagou fiança.

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No dia 17 de abril, ele foi preso novamente no exterior e foi trazido ao Brasil na tarde do último sábado, 29, escoltado por agentes da Polícia Federal.

LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

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A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) esclarece que todo preso ao dar entrada no sistema pela primeira vez passa pelo procedimento de inclusão e regime de observação, com um período de isolamento de 10 a 30 dias, conforme o regimento interno padrão (resolução SAP 144/2010). Em relação ao custodiado citado, ele foi incluído no Centro de Detenção Provisória I de Pinheiros no último dia 30, por volta das 12h. Assim como os demais internos, ele trocou a roupa que estava usando por um uniforme composto por camiseta branca de gola careca e manga curta e calça padrão na cor cáqui com elástico e sem bolso. Ele está preso em uma cela padrão com cama de alvenaria, colchão, chuveiro, pia e vaso sanitário. A cela não dispõe de televisão.

COM A PALAVRA, THIAGO BRENNAND

A reportagem entrou em contato com o advogado Eduardo César Leite, um dos que compõem a banca de defesa do empresário Thiago Brennand, mas não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação. (isabella.panho@estadao.com)

Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, em São Paulo. Foto: GABRIELA BILO/ESTADÃO

Habituado a roupas de grife e requintes, o empresário Thiago Brennand agora veste uma camiseta branca de gola careca e uma calça cáqui com elástico e sem bolso - uniforme padrão do Cadeião de Pinheiros, em São Paulo, onde está preso provisoriamente, enquanto aguarda a instrução dos processos a que responde, sob acusação de estupros e agressões.

Desde domingo, 30, seu novo endereço é uma cela com cama de alvenaria, colchão, chuveiro, pia e vaso sanitário. Sem TV.

Conduzido por agentes da PF, Brennand entrou e saiu do Fórum Criminal da Barra Funda cobrindo o rosto ( Foto: Isabella Alonso Panho/Estadão)

Ele também terá de abrir mão de vaidades. Seguindo as normas rígidas do Centro de Detenção Provisória (o Cadeião de Pinheiros) a barba espessa dará lugar a um rosto escanhoado e os cabelos terão corte rente.

Thiago Brennand ficará isolado durante um período de 10 a 30 dias - procedimento imposto a todos os novos detentos que chegam ao sistema prisional paulista.

O empresário deu entrada no sistema prisional do Estado de São Paulo neste domingo, 30, por volta do meio-dia, depois passar por audiência de custódia no Fórum Criminal da Barra Funda. O juiz do plantão, Orlando Gonçalves de Castro Neto, manteve as cinco ordens de prisão preventiva já expedidas contra Brennand.

Ele foi escoltado por duas viaturas da Polícia Federal tanto para chegar quanto para voltar da audiência. Algemado, o empresário foi levado no banco de trás de um dos veículos e escondeu o rosto quando passou por jornalistas.

Todos os presos que chegam ao Cadeião recebem um kit de higiene e uniforme ( Foto: Divulgação/SAP)

Até o momento, há oito ações penais na Justiça de São Paulo contra supostos crimes cometidos pelo empresário. Estupro, ameaça, lesão corporal e cárcere privado são as principais acusações que pairam sobre Thiago Brennand.

A maior parte dos processos está em segredo de Justiça. Há vítimas que afirmam que foram tatuadas à força, espancadas e estupradas. Helena Gomes foi a primeira mulher a vir a público contra o empresário. Em agosto do ano passado, ela foi agredida por Brennand dentro de uma academia em São Paulo, depois de recusar convites para sair.

Depois da denúncia de Helena, outras mulheres também denunciaram o acusado para a Justiça.

Dois homens - um garçom e um caseiro - que trabalham no condomínio em Porto Feliz (interior de São Paulo) em que o empresário vive também são vítimas em duas ações criminais que a Promotoria de São Paulo move contra o empresário.

Brennand desembarcou sábado, 29, no aeroporto de Guarulhos ( Foto: Alex Silva/Estadão)

Thiago Brennand saiu do país em setembro do ano passado com destino a Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes. Em um processo de extradição que durou entre seis e sete meses, ele chegou a ser preso uma vez, mas pagou fiança.

No dia 17 de abril, ele foi preso novamente no exterior e foi trazido ao Brasil na tarde do último sábado, 29, escoltado por agentes da Polícia Federal.

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A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) esclarece que todo preso ao dar entrada no sistema pela primeira vez passa pelo procedimento de inclusão e regime de observação, com um período de isolamento de 10 a 30 dias, conforme o regimento interno padrão (resolução SAP 144/2010). Em relação ao custodiado citado, ele foi incluído no Centro de Detenção Provisória I de Pinheiros no último dia 30, por volta das 12h. Assim como os demais internos, ele trocou a roupa que estava usando por um uniforme composto por camiseta branca de gola careca e manga curta e calça padrão na cor cáqui com elástico e sem bolso. Ele está preso em uma cela padrão com cama de alvenaria, colchão, chuveiro, pia e vaso sanitário. A cela não dispõe de televisão.

COM A PALAVRA, THIAGO BRENNAND

A reportagem entrou em contato com o advogado Eduardo César Leite, um dos que compõem a banca de defesa do empresário Thiago Brennand, mas não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação. (isabella.panho@estadao.com)

Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, em São Paulo. Foto: GABRIELA BILO/ESTADÃO

Habituado a roupas de grife e requintes, o empresário Thiago Brennand agora veste uma camiseta branca de gola careca e uma calça cáqui com elástico e sem bolso - uniforme padrão do Cadeião de Pinheiros, em São Paulo, onde está preso provisoriamente, enquanto aguarda a instrução dos processos a que responde, sob acusação de estupros e agressões.

Desde domingo, 30, seu novo endereço é uma cela com cama de alvenaria, colchão, chuveiro, pia e vaso sanitário. Sem TV.

Conduzido por agentes da PF, Brennand entrou e saiu do Fórum Criminal da Barra Funda cobrindo o rosto ( Foto: Isabella Alonso Panho/Estadão)

Ele também terá de abrir mão de vaidades. Seguindo as normas rígidas do Centro de Detenção Provisória (o Cadeião de Pinheiros) a barba espessa dará lugar a um rosto escanhoado e os cabelos terão corte rente.

Thiago Brennand ficará isolado durante um período de 10 a 30 dias - procedimento imposto a todos os novos detentos que chegam ao sistema prisional paulista.

O empresário deu entrada no sistema prisional do Estado de São Paulo neste domingo, 30, por volta do meio-dia, depois passar por audiência de custódia no Fórum Criminal da Barra Funda. O juiz do plantão, Orlando Gonçalves de Castro Neto, manteve as cinco ordens de prisão preventiva já expedidas contra Brennand.

Ele foi escoltado por duas viaturas da Polícia Federal tanto para chegar quanto para voltar da audiência. Algemado, o empresário foi levado no banco de trás de um dos veículos e escondeu o rosto quando passou por jornalistas.

Todos os presos que chegam ao Cadeião recebem um kit de higiene e uniforme ( Foto: Divulgação/SAP)

Até o momento, há oito ações penais na Justiça de São Paulo contra supostos crimes cometidos pelo empresário. Estupro, ameaça, lesão corporal e cárcere privado são as principais acusações que pairam sobre Thiago Brennand.

A maior parte dos processos está em segredo de Justiça. Há vítimas que afirmam que foram tatuadas à força, espancadas e estupradas. Helena Gomes foi a primeira mulher a vir a público contra o empresário. Em agosto do ano passado, ela foi agredida por Brennand dentro de uma academia em São Paulo, depois de recusar convites para sair.

Depois da denúncia de Helena, outras mulheres também denunciaram o acusado para a Justiça.

Dois homens - um garçom e um caseiro - que trabalham no condomínio em Porto Feliz (interior de São Paulo) em que o empresário vive também são vítimas em duas ações criminais que a Promotoria de São Paulo move contra o empresário.

Brennand desembarcou sábado, 29, no aeroporto de Guarulhos ( Foto: Alex Silva/Estadão)

Thiago Brennand saiu do país em setembro do ano passado com destino a Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes. Em um processo de extradição que durou entre seis e sete meses, ele chegou a ser preso uma vez, mas pagou fiança.

No dia 17 de abril, ele foi preso novamente no exterior e foi trazido ao Brasil na tarde do último sábado, 29, escoltado por agentes da Polícia Federal.

LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) esclarece que todo preso ao dar entrada no sistema pela primeira vez passa pelo procedimento de inclusão e regime de observação, com um período de isolamento de 10 a 30 dias, conforme o regimento interno padrão (resolução SAP 144/2010). Em relação ao custodiado citado, ele foi incluído no Centro de Detenção Provisória I de Pinheiros no último dia 30, por volta das 12h. Assim como os demais internos, ele trocou a roupa que estava usando por um uniforme composto por camiseta branca de gola careca e manga curta e calça padrão na cor cáqui com elástico e sem bolso. Ele está preso em uma cela padrão com cama de alvenaria, colchão, chuveiro, pia e vaso sanitário. A cela não dispõe de televisão.

COM A PALAVRA, THIAGO BRENNAND

A reportagem entrou em contato com o advogado Eduardo César Leite, um dos que compõem a banca de defesa do empresário Thiago Brennand, mas não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação. (isabella.panho@estadao.com)

Centro de Detenção Provisória de Pinheiros, em São Paulo. Foto: GABRIELA BILO/ESTADÃO

Habituado a roupas de grife e requintes, o empresário Thiago Brennand agora veste uma camiseta branca de gola careca e uma calça cáqui com elástico e sem bolso - uniforme padrão do Cadeião de Pinheiros, em São Paulo, onde está preso provisoriamente, enquanto aguarda a instrução dos processos a que responde, sob acusação de estupros e agressões.

Desde domingo, 30, seu novo endereço é uma cela com cama de alvenaria, colchão, chuveiro, pia e vaso sanitário. Sem TV.

Conduzido por agentes da PF, Brennand entrou e saiu do Fórum Criminal da Barra Funda cobrindo o rosto ( Foto: Isabella Alonso Panho/Estadão)

Ele também terá de abrir mão de vaidades. Seguindo as normas rígidas do Centro de Detenção Provisória (o Cadeião de Pinheiros) a barba espessa dará lugar a um rosto escanhoado e os cabelos terão corte rente.

Thiago Brennand ficará isolado durante um período de 10 a 30 dias - procedimento imposto a todos os novos detentos que chegam ao sistema prisional paulista.

O empresário deu entrada no sistema prisional do Estado de São Paulo neste domingo, 30, por volta do meio-dia, depois passar por audiência de custódia no Fórum Criminal da Barra Funda. O juiz do plantão, Orlando Gonçalves de Castro Neto, manteve as cinco ordens de prisão preventiva já expedidas contra Brennand.

Ele foi escoltado por duas viaturas da Polícia Federal tanto para chegar quanto para voltar da audiência. Algemado, o empresário foi levado no banco de trás de um dos veículos e escondeu o rosto quando passou por jornalistas.

Todos os presos que chegam ao Cadeião recebem um kit de higiene e uniforme ( Foto: Divulgação/SAP)

Até o momento, há oito ações penais na Justiça de São Paulo contra supostos crimes cometidos pelo empresário. Estupro, ameaça, lesão corporal e cárcere privado são as principais acusações que pairam sobre Thiago Brennand.

A maior parte dos processos está em segredo de Justiça. Há vítimas que afirmam que foram tatuadas à força, espancadas e estupradas. Helena Gomes foi a primeira mulher a vir a público contra o empresário. Em agosto do ano passado, ela foi agredida por Brennand dentro de uma academia em São Paulo, depois de recusar convites para sair.

Depois da denúncia de Helena, outras mulheres também denunciaram o acusado para a Justiça.

Dois homens - um garçom e um caseiro - que trabalham no condomínio em Porto Feliz (interior de São Paulo) em que o empresário vive também são vítimas em duas ações criminais que a Promotoria de São Paulo move contra o empresário.

Brennand desembarcou sábado, 29, no aeroporto de Guarulhos ( Foto: Alex Silva/Estadão)

Thiago Brennand saiu do país em setembro do ano passado com destino a Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes. Em um processo de extradição que durou entre seis e sete meses, ele chegou a ser preso uma vez, mas pagou fiança.

No dia 17 de abril, ele foi preso novamente no exterior e foi trazido ao Brasil na tarde do último sábado, 29, escoltado por agentes da Polícia Federal.

LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA

A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) esclarece que todo preso ao dar entrada no sistema pela primeira vez passa pelo procedimento de inclusão e regime de observação, com um período de isolamento de 10 a 30 dias, conforme o regimento interno padrão (resolução SAP 144/2010). Em relação ao custodiado citado, ele foi incluído no Centro de Detenção Provisória I de Pinheiros no último dia 30, por volta das 12h. Assim como os demais internos, ele trocou a roupa que estava usando por um uniforme composto por camiseta branca de gola careca e manga curta e calça padrão na cor cáqui com elástico e sem bolso. Ele está preso em uma cela padrão com cama de alvenaria, colchão, chuveiro, pia e vaso sanitário. A cela não dispõe de televisão.

COM A PALAVRA, THIAGO BRENNAND

A reportagem entrou em contato com o advogado Eduardo César Leite, um dos que compõem a banca de defesa do empresário Thiago Brennand, mas não houve retorno. O espaço está aberto para manifestação. (isabella.panho@estadao.com)

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