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Toffoli anula provas da leniência da Odebrecht e implode ação contra Tacla Duran na Lava Jato


A uma semana do depoimento na Câmara de desafeto do senador Sérgio Moro, ministro declarou 'imprestáveis' provas do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht que implicam advogado apontado como operador de propinas da empreiteira

Por Pepita Ortega
Advogado acusa Sérgio Moro e Deltan Dallagnol de parcialidade e diz ter sido extorquido na Lava Jato. Foto: Jamil Chade/Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, declarou 'imprestáveis' as provas obtidas a partir dos sistemas do famoso Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht - a máquina de propinas da empreiteira - na ação em que o advogado Rodrigo Tacla Duran é réu na Operação Lava Jato. Nesta quinta-feira, 15, o ministro estendeu a Tacla Duran, apontado como operador de propinas da Odebrecht, a decisão que proibiu o uso do acordo de leniência da empreiteira nas ações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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A decisão é assinada uma semana antes do depoimento de Tacla Duran, marcado para a próxima segunda-feira, 19, na Comissão de Administração e Serviço Público. Desafeto do senador Sérgio Moro, ex-juiz da Lava Jato que decretou sua prisão, o advogado foi chamado para esclarecer 'denúncias de extorsão' que alega ter sofrido no âmbito da Operação.

Toffoli expediu um salvo-conduto para que Tacla Duran compareça à audiência pública na Câmara na semana que vem. O advogado mora na Espanha e virá ao Brasil para depor.

Após anular as provas da leniência que implicam Tacla Duran, o ministro mandou oficiar o Ministério da Justiça para que sejam adotadas 'medidas cabíveis' junto ao Governo da Espanha para viabilizar a participação do advogado na audiência da Câmara.

Advogado acusa Sérgio Moro e Deltan Dallagnol de parcialidade e diz ter sido extorquido na Lava Jato. Foto: Jamil Chade/Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, declarou 'imprestáveis' as provas obtidas a partir dos sistemas do famoso Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht - a máquina de propinas da empreiteira - na ação em que o advogado Rodrigo Tacla Duran é réu na Operação Lava Jato. Nesta quinta-feira, 15, o ministro estendeu a Tacla Duran, apontado como operador de propinas da Odebrecht, a decisão que proibiu o uso do acordo de leniência da empreiteira nas ações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A decisão é assinada uma semana antes do depoimento de Tacla Duran, marcado para a próxima segunda-feira, 19, na Comissão de Administração e Serviço Público. Desafeto do senador Sérgio Moro, ex-juiz da Lava Jato que decretou sua prisão, o advogado foi chamado para esclarecer 'denúncias de extorsão' que alega ter sofrido no âmbito da Operação.

Toffoli expediu um salvo-conduto para que Tacla Duran compareça à audiência pública na Câmara na semana que vem. O advogado mora na Espanha e virá ao Brasil para depor.

Após anular as provas da leniência que implicam Tacla Duran, o ministro mandou oficiar o Ministério da Justiça para que sejam adotadas 'medidas cabíveis' junto ao Governo da Espanha para viabilizar a participação do advogado na audiência da Câmara.

Advogado acusa Sérgio Moro e Deltan Dallagnol de parcialidade e diz ter sido extorquido na Lava Jato. Foto: Jamil Chade/Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, declarou 'imprestáveis' as provas obtidas a partir dos sistemas do famoso Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht - a máquina de propinas da empreiteira - na ação em que o advogado Rodrigo Tacla Duran é réu na Operação Lava Jato. Nesta quinta-feira, 15, o ministro estendeu a Tacla Duran, apontado como operador de propinas da Odebrecht, a decisão que proibiu o uso do acordo de leniência da empreiteira nas ações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A decisão é assinada uma semana antes do depoimento de Tacla Duran, marcado para a próxima segunda-feira, 19, na Comissão de Administração e Serviço Público. Desafeto do senador Sérgio Moro, ex-juiz da Lava Jato que decretou sua prisão, o advogado foi chamado para esclarecer 'denúncias de extorsão' que alega ter sofrido no âmbito da Operação.

Toffoli expediu um salvo-conduto para que Tacla Duran compareça à audiência pública na Câmara na semana que vem. O advogado mora na Espanha e virá ao Brasil para depor.

Após anular as provas da leniência que implicam Tacla Duran, o ministro mandou oficiar o Ministério da Justiça para que sejam adotadas 'medidas cabíveis' junto ao Governo da Espanha para viabilizar a participação do advogado na audiência da Câmara.

Advogado acusa Sérgio Moro e Deltan Dallagnol de parcialidade e diz ter sido extorquido na Lava Jato. Foto: Jamil Chade/Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, declarou 'imprestáveis' as provas obtidas a partir dos sistemas do famoso Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht - a máquina de propinas da empreiteira - na ação em que o advogado Rodrigo Tacla Duran é réu na Operação Lava Jato. Nesta quinta-feira, 15, o ministro estendeu a Tacla Duran, apontado como operador de propinas da Odebrecht, a decisão que proibiu o uso do acordo de leniência da empreiteira nas ações contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A decisão é assinada uma semana antes do depoimento de Tacla Duran, marcado para a próxima segunda-feira, 19, na Comissão de Administração e Serviço Público. Desafeto do senador Sérgio Moro, ex-juiz da Lava Jato que decretou sua prisão, o advogado foi chamado para esclarecer 'denúncias de extorsão' que alega ter sofrido no âmbito da Operação.

Toffoli expediu um salvo-conduto para que Tacla Duran compareça à audiência pública na Câmara na semana que vem. O advogado mora na Espanha e virá ao Brasil para depor.

Após anular as provas da leniência que implicam Tacla Duran, o ministro mandou oficiar o Ministério da Justiça para que sejam adotadas 'medidas cabíveis' junto ao Governo da Espanha para viabilizar a participação do advogado na audiência da Câmara.

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