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Toffoli dá habeas corpus para Tacla Duran ser ouvido na Câmara sobre acusações contra a Lava Jato


Advogado apontado como operador financeiro de propinas pela força-tarefa de Curitiba foi convidado por deputados para audiência pública

Por Rayssa Motta
Atualização:
Tacla Duran é alvo de investigações da Lava Jato. Foto: Jamil Chade / Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta terça-feira, 6, o advogado Rodrigo Tacla Duran a entrar no Brasil, sem o risco de ser preso, para prestar esclarecimentos na Câmara dos Deputados.

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Tacla Duran foi apontado pela força-tarefa da Lava Jato como operador financeiro da Odebrecht e, no auge da operação, chegou a ser colocado na lista de foragidos da Interpol. Ele mora na Espanha.

A Comissão de Administração e Serviço Público aprovou um requerimento apresentado pelo deputado Rogério Correia (PT-MG) para ouvir o advogado no dia 19 de junho, em uma audiência pública sobre as acusações lançadas por ele contra a Operação Lava Jato.

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O requerimento foi aprovado na forma de convite, o que significa que Tacla Duran não é obrigado a comparecer. Ele afirma ter sido alvo de uma tentativa de extorsão em troca de facilidades para clientes em acordos de delação com a força-tarefa de Curitiba.

Não será a primeira vez que o advogado presta esclarecimentos ao Legislativo. Em 2017, quando ainda era considerado foragido, ele foi ouvido por videoconferência na CPMI da JBS.

O habeas corpus preventivo concedido por Toffoli determina que o Ministério da Justiça e a Polícia Federal providenciem a ‘segurança’ e o ‘livre trânsito’ do advogado. Tacla Duran precisa informar previamente os voos e as datas de chegada e saída do País.

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“Diante das tratativas mantidas pela Câmara dos Deputados com o depoente para que lhe seja assegurada ‘imunidade’, a fim de que possa esclarecer as denúncias em apreço ao Parlamento, penso que não há outra alternativa senão a concessão de salvo-conduto para esta finalidade”, escreveu o ministro.

Tacla Duran é alvo de investigações da Lava Jato. Foto: Jamil Chade / Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta terça-feira, 6, o advogado Rodrigo Tacla Duran a entrar no Brasil, sem o risco de ser preso, para prestar esclarecimentos na Câmara dos Deputados.

Tacla Duran foi apontado pela força-tarefa da Lava Jato como operador financeiro da Odebrecht e, no auge da operação, chegou a ser colocado na lista de foragidos da Interpol. Ele mora na Espanha.

A Comissão de Administração e Serviço Público aprovou um requerimento apresentado pelo deputado Rogério Correia (PT-MG) para ouvir o advogado no dia 19 de junho, em uma audiência pública sobre as acusações lançadas por ele contra a Operação Lava Jato.

O requerimento foi aprovado na forma de convite, o que significa que Tacla Duran não é obrigado a comparecer. Ele afirma ter sido alvo de uma tentativa de extorsão em troca de facilidades para clientes em acordos de delação com a força-tarefa de Curitiba.

Não será a primeira vez que o advogado presta esclarecimentos ao Legislativo. Em 2017, quando ainda era considerado foragido, ele foi ouvido por videoconferência na CPMI da JBS.

O habeas corpus preventivo concedido por Toffoli determina que o Ministério da Justiça e a Polícia Federal providenciem a ‘segurança’ e o ‘livre trânsito’ do advogado. Tacla Duran precisa informar previamente os voos e as datas de chegada e saída do País.

“Diante das tratativas mantidas pela Câmara dos Deputados com o depoente para que lhe seja assegurada ‘imunidade’, a fim de que possa esclarecer as denúncias em apreço ao Parlamento, penso que não há outra alternativa senão a concessão de salvo-conduto para esta finalidade”, escreveu o ministro.

Tacla Duran é alvo de investigações da Lava Jato. Foto: Jamil Chade / Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta terça-feira, 6, o advogado Rodrigo Tacla Duran a entrar no Brasil, sem o risco de ser preso, para prestar esclarecimentos na Câmara dos Deputados.

Tacla Duran foi apontado pela força-tarefa da Lava Jato como operador financeiro da Odebrecht e, no auge da operação, chegou a ser colocado na lista de foragidos da Interpol. Ele mora na Espanha.

A Comissão de Administração e Serviço Público aprovou um requerimento apresentado pelo deputado Rogério Correia (PT-MG) para ouvir o advogado no dia 19 de junho, em uma audiência pública sobre as acusações lançadas por ele contra a Operação Lava Jato.

O requerimento foi aprovado na forma de convite, o que significa que Tacla Duran não é obrigado a comparecer. Ele afirma ter sido alvo de uma tentativa de extorsão em troca de facilidades para clientes em acordos de delação com a força-tarefa de Curitiba.

Não será a primeira vez que o advogado presta esclarecimentos ao Legislativo. Em 2017, quando ainda era considerado foragido, ele foi ouvido por videoconferência na CPMI da JBS.

O habeas corpus preventivo concedido por Toffoli determina que o Ministério da Justiça e a Polícia Federal providenciem a ‘segurança’ e o ‘livre trânsito’ do advogado. Tacla Duran precisa informar previamente os voos e as datas de chegada e saída do País.

“Diante das tratativas mantidas pela Câmara dos Deputados com o depoente para que lhe seja assegurada ‘imunidade’, a fim de que possa esclarecer as denúncias em apreço ao Parlamento, penso que não há outra alternativa senão a concessão de salvo-conduto para esta finalidade”, escreveu o ministro.

Tacla Duran é alvo de investigações da Lava Jato. Foto: Jamil Chade / Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta terça-feira, 6, o advogado Rodrigo Tacla Duran a entrar no Brasil, sem o risco de ser preso, para prestar esclarecimentos na Câmara dos Deputados.

Tacla Duran foi apontado pela força-tarefa da Lava Jato como operador financeiro da Odebrecht e, no auge da operação, chegou a ser colocado na lista de foragidos da Interpol. Ele mora na Espanha.

A Comissão de Administração e Serviço Público aprovou um requerimento apresentado pelo deputado Rogério Correia (PT-MG) para ouvir o advogado no dia 19 de junho, em uma audiência pública sobre as acusações lançadas por ele contra a Operação Lava Jato.

O requerimento foi aprovado na forma de convite, o que significa que Tacla Duran não é obrigado a comparecer. Ele afirma ter sido alvo de uma tentativa de extorsão em troca de facilidades para clientes em acordos de delação com a força-tarefa de Curitiba.

Não será a primeira vez que o advogado presta esclarecimentos ao Legislativo. Em 2017, quando ainda era considerado foragido, ele foi ouvido por videoconferência na CPMI da JBS.

O habeas corpus preventivo concedido por Toffoli determina que o Ministério da Justiça e a Polícia Federal providenciem a ‘segurança’ e o ‘livre trânsito’ do advogado. Tacla Duran precisa informar previamente os voos e as datas de chegada e saída do País.

“Diante das tratativas mantidas pela Câmara dos Deputados com o depoente para que lhe seja assegurada ‘imunidade’, a fim de que possa esclarecer as denúncias em apreço ao Parlamento, penso que não há outra alternativa senão a concessão de salvo-conduto para esta finalidade”, escreveu o ministro.

Tacla Duran é alvo de investigações da Lava Jato. Foto: Jamil Chade / Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta terça-feira, 6, o advogado Rodrigo Tacla Duran a entrar no Brasil, sem o risco de ser preso, para prestar esclarecimentos na Câmara dos Deputados.

Tacla Duran foi apontado pela força-tarefa da Lava Jato como operador financeiro da Odebrecht e, no auge da operação, chegou a ser colocado na lista de foragidos da Interpol. Ele mora na Espanha.

A Comissão de Administração e Serviço Público aprovou um requerimento apresentado pelo deputado Rogério Correia (PT-MG) para ouvir o advogado no dia 19 de junho, em uma audiência pública sobre as acusações lançadas por ele contra a Operação Lava Jato.

O requerimento foi aprovado na forma de convite, o que significa que Tacla Duran não é obrigado a comparecer. Ele afirma ter sido alvo de uma tentativa de extorsão em troca de facilidades para clientes em acordos de delação com a força-tarefa de Curitiba.

Não será a primeira vez que o advogado presta esclarecimentos ao Legislativo. Em 2017, quando ainda era considerado foragido, ele foi ouvido por videoconferência na CPMI da JBS.

O habeas corpus preventivo concedido por Toffoli determina que o Ministério da Justiça e a Polícia Federal providenciem a ‘segurança’ e o ‘livre trânsito’ do advogado. Tacla Duran precisa informar previamente os voos e as datas de chegada e saída do País.

“Diante das tratativas mantidas pela Câmara dos Deputados com o depoente para que lhe seja assegurada ‘imunidade’, a fim de que possa esclarecer as denúncias em apreço ao Parlamento, penso que não há outra alternativa senão a concessão de salvo-conduto para esta finalidade”, escreveu o ministro.

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