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Rescisão é ‘consequência de acordo precedido de investigação criminosa’, diz defesa de Youssef


Dias Toffoli reconheceu grampo ilegal em cela de doleiro na Operacao lava Jato e mandou informacoes para a Policia Federam para “providências cabíveis”; defesa diz que vai aguardar os desdobramentos da decisão do ministro do STF

Por Pepita Ortega
Atualização:

Doleiro Alberto Youssef, que, segundo a Lava Jato, 'modernizou' métodos de lavar dinheiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal reconheceu os grampos ilegais instalados na cela do doleiro Alberto Youssef na Operação Lava Jato e remeteu à Procuradoria-Geral da República e à Polícia Federal documentos e vídeos sobre o caso, para a “adoção das providências cabíveis”.

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A defesa de Youssef trabalha desde o ano passado no acesso às investigações sobre o grampo na cela de Youssef e vai aguardar as providências determinadas por Toffoli. A avaliação da banca é a de que uma eventual rescisão da delação de Youssef - já no horizonte - seria a consequência de um acordo precedido de uma “investigação criminosa”.

As informações também foram encaminhadas ao Congresso, vez que a captação ambiental ilícita ocorreu quando o senador Sérgio Moro era o juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, base da Lava Jato.

A decisão foi tomada após a defesa de Youssef - um dos principais delatores da operação que desmontou sólido esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e cartel de empreiteiras instalado na Petrobrás no período entre 2003 e 2014 -, pedir a abertura de um procedimento para investigar a conduta de Moro no episódio.

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Ao analisar os argumentos dos advogados do doleiro-delator, Toffoli destacou que foi arquivada uma sindicância do Ministério Público Federal sobre os grampos na Custódia da Polícia Federal em Curitiba - onde Youssef ficou preso em 2014.

A apuração mirava cinco delegados e um agente da PF. Eles foram ouvidos durante o procedimento - seus relatos e outros documentos serão analisados para possível investigação.

O ministro considerou que a apuração administrativa da 13ª Vara Federal sobre o caso “não deixa dúvidas” da existência dos grampos que captaram conversas entre Youssef e pessoas que interagiram com o doleiro na prisão em 2014. Para tanto, teriam sido usados equipamentos do patrimônio da União.

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As cópias dos documentos sobre a captação ilegal dos áudios também foram remetidas à Advocacia-Geral da União, ao Tribunal de Contas da União e à Controladoria-Geral da União.

Doleiro Alberto Youssef, que, segundo a Lava Jato, 'modernizou' métodos de lavar dinheiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal reconheceu os grampos ilegais instalados na cela do doleiro Alberto Youssef na Operação Lava Jato e remeteu à Procuradoria-Geral da República e à Polícia Federal documentos e vídeos sobre o caso, para a “adoção das providências cabíveis”.

A defesa de Youssef trabalha desde o ano passado no acesso às investigações sobre o grampo na cela de Youssef e vai aguardar as providências determinadas por Toffoli. A avaliação da banca é a de que uma eventual rescisão da delação de Youssef - já no horizonte - seria a consequência de um acordo precedido de uma “investigação criminosa”.

As informações também foram encaminhadas ao Congresso, vez que a captação ambiental ilícita ocorreu quando o senador Sérgio Moro era o juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, base da Lava Jato.

A decisão foi tomada após a defesa de Youssef - um dos principais delatores da operação que desmontou sólido esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e cartel de empreiteiras instalado na Petrobrás no período entre 2003 e 2014 -, pedir a abertura de um procedimento para investigar a conduta de Moro no episódio.

Ao analisar os argumentos dos advogados do doleiro-delator, Toffoli destacou que foi arquivada uma sindicância do Ministério Público Federal sobre os grampos na Custódia da Polícia Federal em Curitiba - onde Youssef ficou preso em 2014.

A apuração mirava cinco delegados e um agente da PF. Eles foram ouvidos durante o procedimento - seus relatos e outros documentos serão analisados para possível investigação.

O ministro considerou que a apuração administrativa da 13ª Vara Federal sobre o caso “não deixa dúvidas” da existência dos grampos que captaram conversas entre Youssef e pessoas que interagiram com o doleiro na prisão em 2014. Para tanto, teriam sido usados equipamentos do patrimônio da União.

As cópias dos documentos sobre a captação ilegal dos áudios também foram remetidas à Advocacia-Geral da União, ao Tribunal de Contas da União e à Controladoria-Geral da União.

Doleiro Alberto Youssef, que, segundo a Lava Jato, 'modernizou' métodos de lavar dinheiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal reconheceu os grampos ilegais instalados na cela do doleiro Alberto Youssef na Operação Lava Jato e remeteu à Procuradoria-Geral da República e à Polícia Federal documentos e vídeos sobre o caso, para a “adoção das providências cabíveis”.

A defesa de Youssef trabalha desde o ano passado no acesso às investigações sobre o grampo na cela de Youssef e vai aguardar as providências determinadas por Toffoli. A avaliação da banca é a de que uma eventual rescisão da delação de Youssef - já no horizonte - seria a consequência de um acordo precedido de uma “investigação criminosa”.

As informações também foram encaminhadas ao Congresso, vez que a captação ambiental ilícita ocorreu quando o senador Sérgio Moro era o juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, base da Lava Jato.

A decisão foi tomada após a defesa de Youssef - um dos principais delatores da operação que desmontou sólido esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e cartel de empreiteiras instalado na Petrobrás no período entre 2003 e 2014 -, pedir a abertura de um procedimento para investigar a conduta de Moro no episódio.

Ao analisar os argumentos dos advogados do doleiro-delator, Toffoli destacou que foi arquivada uma sindicância do Ministério Público Federal sobre os grampos na Custódia da Polícia Federal em Curitiba - onde Youssef ficou preso em 2014.

A apuração mirava cinco delegados e um agente da PF. Eles foram ouvidos durante o procedimento - seus relatos e outros documentos serão analisados para possível investigação.

O ministro considerou que a apuração administrativa da 13ª Vara Federal sobre o caso “não deixa dúvidas” da existência dos grampos que captaram conversas entre Youssef e pessoas que interagiram com o doleiro na prisão em 2014. Para tanto, teriam sido usados equipamentos do patrimônio da União.

As cópias dos documentos sobre a captação ilegal dos áudios também foram remetidas à Advocacia-Geral da União, ao Tribunal de Contas da União e à Controladoria-Geral da União.

Doleiro Alberto Youssef, que, segundo a Lava Jato, 'modernizou' métodos de lavar dinheiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal reconheceu os grampos ilegais instalados na cela do doleiro Alberto Youssef na Operação Lava Jato e remeteu à Procuradoria-Geral da República e à Polícia Federal documentos e vídeos sobre o caso, para a “adoção das providências cabíveis”.

A defesa de Youssef trabalha desde o ano passado no acesso às investigações sobre o grampo na cela de Youssef e vai aguardar as providências determinadas por Toffoli. A avaliação da banca é a de que uma eventual rescisão da delação de Youssef - já no horizonte - seria a consequência de um acordo precedido de uma “investigação criminosa”.

As informações também foram encaminhadas ao Congresso, vez que a captação ambiental ilícita ocorreu quando o senador Sérgio Moro era o juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, base da Lava Jato.

A decisão foi tomada após a defesa de Youssef - um dos principais delatores da operação que desmontou sólido esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e cartel de empreiteiras instalado na Petrobrás no período entre 2003 e 2014 -, pedir a abertura de um procedimento para investigar a conduta de Moro no episódio.

Ao analisar os argumentos dos advogados do doleiro-delator, Toffoli destacou que foi arquivada uma sindicância do Ministério Público Federal sobre os grampos na Custódia da Polícia Federal em Curitiba - onde Youssef ficou preso em 2014.

A apuração mirava cinco delegados e um agente da PF. Eles foram ouvidos durante o procedimento - seus relatos e outros documentos serão analisados para possível investigação.

O ministro considerou que a apuração administrativa da 13ª Vara Federal sobre o caso “não deixa dúvidas” da existência dos grampos que captaram conversas entre Youssef e pessoas que interagiram com o doleiro na prisão em 2014. Para tanto, teriam sido usados equipamentos do patrimônio da União.

As cópias dos documentos sobre a captação ilegal dos áudios também foram remetidas à Advocacia-Geral da União, ao Tribunal de Contas da União e à Controladoria-Geral da União.

Doleiro Alberto Youssef, que, segundo a Lava Jato, 'modernizou' métodos de lavar dinheiro. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal reconheceu os grampos ilegais instalados na cela do doleiro Alberto Youssef na Operação Lava Jato e remeteu à Procuradoria-Geral da República e à Polícia Federal documentos e vídeos sobre o caso, para a “adoção das providências cabíveis”.

A defesa de Youssef trabalha desde o ano passado no acesso às investigações sobre o grampo na cela de Youssef e vai aguardar as providências determinadas por Toffoli. A avaliação da banca é a de que uma eventual rescisão da delação de Youssef - já no horizonte - seria a consequência de um acordo precedido de uma “investigação criminosa”.

As informações também foram encaminhadas ao Congresso, vez que a captação ambiental ilícita ocorreu quando o senador Sérgio Moro era o juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, base da Lava Jato.

A decisão foi tomada após a defesa de Youssef - um dos principais delatores da operação que desmontou sólido esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e cartel de empreiteiras instalado na Petrobrás no período entre 2003 e 2014 -, pedir a abertura de um procedimento para investigar a conduta de Moro no episódio.

Ao analisar os argumentos dos advogados do doleiro-delator, Toffoli destacou que foi arquivada uma sindicância do Ministério Público Federal sobre os grampos na Custódia da Polícia Federal em Curitiba - onde Youssef ficou preso em 2014.

A apuração mirava cinco delegados e um agente da PF. Eles foram ouvidos durante o procedimento - seus relatos e outros documentos serão analisados para possível investigação.

O ministro considerou que a apuração administrativa da 13ª Vara Federal sobre o caso “não deixa dúvidas” da existência dos grampos que captaram conversas entre Youssef e pessoas que interagiram com o doleiro na prisão em 2014. Para tanto, teriam sido usados equipamentos do patrimônio da União.

As cópias dos documentos sobre a captação ilegal dos áudios também foram remetidas à Advocacia-Geral da União, ao Tribunal de Contas da União e à Controladoria-Geral da União.

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