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TRE de São Paulo mantém decisão que absolveu Serra em ação por caixa 2 de R$ 5 milhões


Desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral rejeitaram recurso do Ministério Público contra absolvição do ex-senador; defesa afirma que resultado unânime reafirma sua inocência

Por Rayssa Motta
Atualização:

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) rejeitou um recurso do Ministério Público e manteve a decisão que absolveu o ex-senador José Serra (PSDB) em um processo por suspeita de caixa dois de R$ 5 milhões na eleição de 2014.

Em nota, a advogada Flávia Rahal, que representa o ex-senador, afirmou que a decisão reafirma sua inocência. “Nunca houve, em toda a sua longa e profícua trajetória política, ato que possa macular a enorme contribuição que deu ao País”.

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José Serra foi absolvido em processo da 'Lava Jato Eleitoral'. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Serra foi acusado de receber doações não declaradas à Justiça na campanha eleitoral ao Senado em 2014. O MP afirma que os recursos teriam sido repassados pelo empresário José Seripieri Filho, fundador da Qualicorp, administradora de planos de saúde, que deixou a companhia e hoje está à frente da Amil, por meio de um esquema de fraudes envolvendo com notas fiscais frias. O empresário chegou a ser preso pela Polícia Federal durante a investigação.

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Em dezembro de 2023, o caso foi a julgamento na primeira instância. O Antonio Maria Patiño Zorz, da 1.ª Zona Eleitoral de São Paulo, reconheceu a prescrição de parte das acusações e também considerou que elas não ficaram provadas, o que levou à absolvição primária do ex-senador e dos outros réus.

Por unanimidade, em julgamento nesta quinta, 29, os desembargadores do TRE de São Paulo mantiveram a sentença. O Ministério Público ainda pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral.

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) rejeitou um recurso do Ministério Público e manteve a decisão que absolveu o ex-senador José Serra (PSDB) em um processo por suspeita de caixa dois de R$ 5 milhões na eleição de 2014.

Em nota, a advogada Flávia Rahal, que representa o ex-senador, afirmou que a decisão reafirma sua inocência. “Nunca houve, em toda a sua longa e profícua trajetória política, ato que possa macular a enorme contribuição que deu ao País”.

José Serra foi absolvido em processo da 'Lava Jato Eleitoral'. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Serra foi acusado de receber doações não declaradas à Justiça na campanha eleitoral ao Senado em 2014. O MP afirma que os recursos teriam sido repassados pelo empresário José Seripieri Filho, fundador da Qualicorp, administradora de planos de saúde, que deixou a companhia e hoje está à frente da Amil, por meio de um esquema de fraudes envolvendo com notas fiscais frias. O empresário chegou a ser preso pela Polícia Federal durante a investigação.

Em dezembro de 2023, o caso foi a julgamento na primeira instância. O Antonio Maria Patiño Zorz, da 1.ª Zona Eleitoral de São Paulo, reconheceu a prescrição de parte das acusações e também considerou que elas não ficaram provadas, o que levou à absolvição primária do ex-senador e dos outros réus.

Por unanimidade, em julgamento nesta quinta, 29, os desembargadores do TRE de São Paulo mantiveram a sentença. O Ministério Público ainda pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral.

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) rejeitou um recurso do Ministério Público e manteve a decisão que absolveu o ex-senador José Serra (PSDB) em um processo por suspeita de caixa dois de R$ 5 milhões na eleição de 2014.

Em nota, a advogada Flávia Rahal, que representa o ex-senador, afirmou que a decisão reafirma sua inocência. “Nunca houve, em toda a sua longa e profícua trajetória política, ato que possa macular a enorme contribuição que deu ao País”.

José Serra foi absolvido em processo da 'Lava Jato Eleitoral'. Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Serra foi acusado de receber doações não declaradas à Justiça na campanha eleitoral ao Senado em 2014. O MP afirma que os recursos teriam sido repassados pelo empresário José Seripieri Filho, fundador da Qualicorp, administradora de planos de saúde, que deixou a companhia e hoje está à frente da Amil, por meio de um esquema de fraudes envolvendo com notas fiscais frias. O empresário chegou a ser preso pela Polícia Federal durante a investigação.

Em dezembro de 2023, o caso foi a julgamento na primeira instância. O Antonio Maria Patiño Zorz, da 1.ª Zona Eleitoral de São Paulo, reconheceu a prescrição de parte das acusações e também considerou que elas não ficaram provadas, o que levou à absolvição primária do ex-senador e dos outros réus.

Por unanimidade, em julgamento nesta quinta, 29, os desembargadores do TRE de São Paulo mantiveram a sentença. O Ministério Público ainda pode recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral.

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