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Tribunal mantém prisão de dois executivos da Odebrecht


César Rocha e Rogério Araújo foram presos em caráter preventivo pela Erga Omnes, nova fase da Operação Lava Jato; desembargador rejeitou liminar em pedido de habeas corpus

Por Lilian Venturini

Por Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba

Qualificação do executivo Rogério Araújo, da Odebrecht, nos autos da Lava Jato / Foto: Reprodução
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O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) rejeitou nesta quinta-feira, 25, pedido de habeas corpus para dois executivos da Odebrecht, Rogério Santos de Araújo e César Ramos Rocha, presos em caráter preventivo pela Erga Omnes, nova etapa da Operação Lava Jato.

A decisão é do desembargador João Pedro Gebran Neto, relator na Corte de segunda instância das ações sobre corrupção na Petrobrás - para o TRF4 são dirigidos os habeas corpus contra decisões de primeiro grau, a Justiça Federal de Curitiba, base da Lava Jato.

A Odebrecht nega envolvimento com o suposto cartel de empreiteiras em contratos da Petrobrás. Também afirma que nunca pagou propinas.

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A defesa dos executivos pode recorrer.

Por Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba

Qualificação do executivo Rogério Araújo, da Odebrecht, nos autos da Lava Jato / Foto: Reprodução

O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) rejeitou nesta quinta-feira, 25, pedido de habeas corpus para dois executivos da Odebrecht, Rogério Santos de Araújo e César Ramos Rocha, presos em caráter preventivo pela Erga Omnes, nova etapa da Operação Lava Jato.

A decisão é do desembargador João Pedro Gebran Neto, relator na Corte de segunda instância das ações sobre corrupção na Petrobrás - para o TRF4 são dirigidos os habeas corpus contra decisões de primeiro grau, a Justiça Federal de Curitiba, base da Lava Jato.

A Odebrecht nega envolvimento com o suposto cartel de empreiteiras em contratos da Petrobrás. Também afirma que nunca pagou propinas.

A defesa dos executivos pode recorrer.

Por Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba

Qualificação do executivo Rogério Araújo, da Odebrecht, nos autos da Lava Jato / Foto: Reprodução

O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) rejeitou nesta quinta-feira, 25, pedido de habeas corpus para dois executivos da Odebrecht, Rogério Santos de Araújo e César Ramos Rocha, presos em caráter preventivo pela Erga Omnes, nova etapa da Operação Lava Jato.

A decisão é do desembargador João Pedro Gebran Neto, relator na Corte de segunda instância das ações sobre corrupção na Petrobrás - para o TRF4 são dirigidos os habeas corpus contra decisões de primeiro grau, a Justiça Federal de Curitiba, base da Lava Jato.

A Odebrecht nega envolvimento com o suposto cartel de empreiteiras em contratos da Petrobrás. Também afirma que nunca pagou propinas.

A defesa dos executivos pode recorrer.

Por Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba

Qualificação do executivo Rogério Araújo, da Odebrecht, nos autos da Lava Jato / Foto: Reprodução

O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) rejeitou nesta quinta-feira, 25, pedido de habeas corpus para dois executivos da Odebrecht, Rogério Santos de Araújo e César Ramos Rocha, presos em caráter preventivo pela Erga Omnes, nova etapa da Operação Lava Jato.

A decisão é do desembargador João Pedro Gebran Neto, relator na Corte de segunda instância das ações sobre corrupção na Petrobrás - para o TRF4 são dirigidos os habeas corpus contra decisões de primeiro grau, a Justiça Federal de Curitiba, base da Lava Jato.

A Odebrecht nega envolvimento com o suposto cartel de empreiteiras em contratos da Petrobrás. Também afirma que nunca pagou propinas.

A defesa dos executivos pode recorrer.

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Qualificação do executivo Rogério Araújo, da Odebrecht, nos autos da Lava Jato / Foto: Reprodução

O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) rejeitou nesta quinta-feira, 25, pedido de habeas corpus para dois executivos da Odebrecht, Rogério Santos de Araújo e César Ramos Rocha, presos em caráter preventivo pela Erga Omnes, nova etapa da Operação Lava Jato.

A decisão é do desembargador João Pedro Gebran Neto, relator na Corte de segunda instância das ações sobre corrupção na Petrobrás - para o TRF4 são dirigidos os habeas corpus contra decisões de primeiro grau, a Justiça Federal de Curitiba, base da Lava Jato.

A Odebrecht nega envolvimento com o suposto cartel de empreiteiras em contratos da Petrobrás. Também afirma que nunca pagou propinas.

A defesa dos executivos pode recorrer.

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