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Triplex atribuído a Lula é avaliado em R$ 2,2 milhões


Análise do imóvel foi ordenada pelo juiz federal Sérgio Moro em 29 de janeiro

Por Julia Affonso, Luiz Vassallo e Ricardo Brandt
 Foto: Marcio Fernandes/Estadão

O triplex do Guarujá, pivô da condenação do ex-presidente Lula a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, foi avaliado em R$ 2,2 milhões. A análise do imóvel foi ordenada pelo juiz federal Sérgio Moro em 29 de janeiro.

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Laudo da Justiça apontou que o imóvel tem uma área privativa de 215,2 m² e uma área comum de 82,692m².

"No primeiro pavimento há uma sala com varanda, cozinha e área de serviço, lavabo e uma suíte (conforme informações da Sra Mariuza, da empresa OAS, a suíte não existia na planta original, havendo modificação para inclusão deste dormitório)", aponta o relatório.

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Raquel se manifesta contra pedido de Lula para evitar prisão

+ Tribunal nega seguimento de recursos por absolvição sumária de Marisa Lula

"No segundo pavimento existem três quartos compactos (sendo um deles suíte), um banheiro e um hall de distribuição. Já no terceiro pavimento, além de uma sala, fica a parte externa do imóvel, com área de churrasqueira e piscina."

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Segundo o laudo, o triplex tem 'piso frio em todos os cômodos e armários planejados nos quartos, cozinha, área de serviço, área externa e banheiros'. A oficial de Justiça indicou que havia no local 'um fogão, um exaustor e uma geladeira, sem uso e desligados'.

"Existe um elevador que integra os três andares, sendo que não foi possível verificar seu funcionamento visto que a luz da unidade não está ligada. Imóvel e móveis (armários e camas) em bom estado de conservação, com exceção dos móveis da área externa (coifa e armários), que apresentam sinais de desgaste e ferrugem", relatou a oficial de Justiça.

O relatório apontou ainda que o triplex tem 'localização privilegiada, em frente da praia, no bairro Jardim Astúrias'.

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O triplex é alvo de ordem de alienação para leilão do juiz federal Sérgio Moro. O imóvel e suas reformas, supostamente custeadas pela OAS, são vistas pelo magistrado e pelos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região como propinas de R$ 2,2 milhões da empreiteira ao ex-presidente.

 Foto: Marcio Fernandes/Estadão

O triplex do Guarujá, pivô da condenação do ex-presidente Lula a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, foi avaliado em R$ 2,2 milhões. A análise do imóvel foi ordenada pelo juiz federal Sérgio Moro em 29 de janeiro.

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Laudo da Justiça apontou que o imóvel tem uma área privativa de 215,2 m² e uma área comum de 82,692m².

"No primeiro pavimento há uma sala com varanda, cozinha e área de serviço, lavabo e uma suíte (conforme informações da Sra Mariuza, da empresa OAS, a suíte não existia na planta original, havendo modificação para inclusão deste dormitório)", aponta o relatório.

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"No segundo pavimento existem três quartos compactos (sendo um deles suíte), um banheiro e um hall de distribuição. Já no terceiro pavimento, além de uma sala, fica a parte externa do imóvel, com área de churrasqueira e piscina."

Segundo o laudo, o triplex tem 'piso frio em todos os cômodos e armários planejados nos quartos, cozinha, área de serviço, área externa e banheiros'. A oficial de Justiça indicou que havia no local 'um fogão, um exaustor e uma geladeira, sem uso e desligados'.

"Existe um elevador que integra os três andares, sendo que não foi possível verificar seu funcionamento visto que a luz da unidade não está ligada. Imóvel e móveis (armários e camas) em bom estado de conservação, com exceção dos móveis da área externa (coifa e armários), que apresentam sinais de desgaste e ferrugem", relatou a oficial de Justiça.

O relatório apontou ainda que o triplex tem 'localização privilegiada, em frente da praia, no bairro Jardim Astúrias'.

O triplex é alvo de ordem de alienação para leilão do juiz federal Sérgio Moro. O imóvel e suas reformas, supostamente custeadas pela OAS, são vistas pelo magistrado e pelos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região como propinas de R$ 2,2 milhões da empreiteira ao ex-presidente.

 Foto: Marcio Fernandes/Estadão

O triplex do Guarujá, pivô da condenação do ex-presidente Lula a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, foi avaliado em R$ 2,2 milhões. A análise do imóvel foi ordenada pelo juiz federal Sérgio Moro em 29 de janeiro.

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Laudo da Justiça apontou que o imóvel tem uma área privativa de 215,2 m² e uma área comum de 82,692m².

"No primeiro pavimento há uma sala com varanda, cozinha e área de serviço, lavabo e uma suíte (conforme informações da Sra Mariuza, da empresa OAS, a suíte não existia na planta original, havendo modificação para inclusão deste dormitório)", aponta o relatório.

Raquel se manifesta contra pedido de Lula para evitar prisão

+ Tribunal nega seguimento de recursos por absolvição sumária de Marisa Lula

"No segundo pavimento existem três quartos compactos (sendo um deles suíte), um banheiro e um hall de distribuição. Já no terceiro pavimento, além de uma sala, fica a parte externa do imóvel, com área de churrasqueira e piscina."

Segundo o laudo, o triplex tem 'piso frio em todos os cômodos e armários planejados nos quartos, cozinha, área de serviço, área externa e banheiros'. A oficial de Justiça indicou que havia no local 'um fogão, um exaustor e uma geladeira, sem uso e desligados'.

"Existe um elevador que integra os três andares, sendo que não foi possível verificar seu funcionamento visto que a luz da unidade não está ligada. Imóvel e móveis (armários e camas) em bom estado de conservação, com exceção dos móveis da área externa (coifa e armários), que apresentam sinais de desgaste e ferrugem", relatou a oficial de Justiça.

O relatório apontou ainda que o triplex tem 'localização privilegiada, em frente da praia, no bairro Jardim Astúrias'.

O triplex é alvo de ordem de alienação para leilão do juiz federal Sérgio Moro. O imóvel e suas reformas, supostamente custeadas pela OAS, são vistas pelo magistrado e pelos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região como propinas de R$ 2,2 milhões da empreiteira ao ex-presidente.

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