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TSE demite chefe de enfrentamento à desinformação por ameaças à mulher e tiro dentro de casa


Eduardo Tagliaferro, de 50 anos, que dirigia assessoria estratégica do Tribunal, foi preso em flagrante na noite desta segunda, 8. no município de Caieiras, Grande São Paulo, acusado de violência doméstica

Por Pepita Ortega
Sede do Tribunal Superior Eleitoral. Foto: Divulgação/TSE

O Tribunal Superior Eleitoral exonerou na manhã desta terça-feira, 9, o servidor Eduardo Tagliaferro, assessor de área estratégica da Corte, após sua prisão em flagrante por violência doméstica - ele ameaçou a mulher e deu um tiro dentro de casa, onde também estavam suas filhas.

Tagliaferro era chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação, órgão vinculado à Presidência da Corte eleitoral, hoje ocupada pelo ministro Alexandre de Moraes. O TSE diz aguardar 'rigorosa apuração dos fatos'.

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Eduardo Tagliaferro, de 50 anos, foi detido na noite desta segunda, 8, no bairro Nova Caieiras, município de Caieiras, na Grande São Paulo. Sua mulher contou à Polícia que ele chegou em casa 'alterado' e a ameaçou. Teve início uma discussão, em meio à qual Tagliaferro foi até seu quarto e disparou um tiro de arma de fogo.

Após o tiro, a mulher correu até a garagem com as filhas, segundo relatou à Polícia. Ela solicitou medidas protetivas de urgência. O pedido ainda está sob análise da Justiça. O prazo para avaliação nesses casos é de até 24 horas.

De acordo com a Polícia, a arma usada por Tagliaferro foi apreendida, além de munições.

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Os investigadores pediram que a casa do ex-servidor do TSE fosse periciada. Eles requisitaram um exame residuográfico - que procura vestígios de pólvora nas mãos do atirador.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que o caso foi registrado pela Delegacia de Caieiras como violência doméstica, disparo de arma de fogo e ameaça.

Sede do Tribunal Superior Eleitoral. Foto: Divulgação/TSE

O Tribunal Superior Eleitoral exonerou na manhã desta terça-feira, 9, o servidor Eduardo Tagliaferro, assessor de área estratégica da Corte, após sua prisão em flagrante por violência doméstica - ele ameaçou a mulher e deu um tiro dentro de casa, onde também estavam suas filhas.

Tagliaferro era chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação, órgão vinculado à Presidência da Corte eleitoral, hoje ocupada pelo ministro Alexandre de Moraes. O TSE diz aguardar 'rigorosa apuração dos fatos'.

Eduardo Tagliaferro, de 50 anos, foi detido na noite desta segunda, 8, no bairro Nova Caieiras, município de Caieiras, na Grande São Paulo. Sua mulher contou à Polícia que ele chegou em casa 'alterado' e a ameaçou. Teve início uma discussão, em meio à qual Tagliaferro foi até seu quarto e disparou um tiro de arma de fogo.

Após o tiro, a mulher correu até a garagem com as filhas, segundo relatou à Polícia. Ela solicitou medidas protetivas de urgência. O pedido ainda está sob análise da Justiça. O prazo para avaliação nesses casos é de até 24 horas.

De acordo com a Polícia, a arma usada por Tagliaferro foi apreendida, além de munições.

Os investigadores pediram que a casa do ex-servidor do TSE fosse periciada. Eles requisitaram um exame residuográfico - que procura vestígios de pólvora nas mãos do atirador.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que o caso foi registrado pela Delegacia de Caieiras como violência doméstica, disparo de arma de fogo e ameaça.

Sede do Tribunal Superior Eleitoral. Foto: Divulgação/TSE

O Tribunal Superior Eleitoral exonerou na manhã desta terça-feira, 9, o servidor Eduardo Tagliaferro, assessor de área estratégica da Corte, após sua prisão em flagrante por violência doméstica - ele ameaçou a mulher e deu um tiro dentro de casa, onde também estavam suas filhas.

Tagliaferro era chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação, órgão vinculado à Presidência da Corte eleitoral, hoje ocupada pelo ministro Alexandre de Moraes. O TSE diz aguardar 'rigorosa apuração dos fatos'.

Eduardo Tagliaferro, de 50 anos, foi detido na noite desta segunda, 8, no bairro Nova Caieiras, município de Caieiras, na Grande São Paulo. Sua mulher contou à Polícia que ele chegou em casa 'alterado' e a ameaçou. Teve início uma discussão, em meio à qual Tagliaferro foi até seu quarto e disparou um tiro de arma de fogo.

Após o tiro, a mulher correu até a garagem com as filhas, segundo relatou à Polícia. Ela solicitou medidas protetivas de urgência. O pedido ainda está sob análise da Justiça. O prazo para avaliação nesses casos é de até 24 horas.

De acordo com a Polícia, a arma usada por Tagliaferro foi apreendida, além de munições.

Os investigadores pediram que a casa do ex-servidor do TSE fosse periciada. Eles requisitaram um exame residuográfico - que procura vestígios de pólvora nas mãos do atirador.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que o caso foi registrado pela Delegacia de Caieiras como violência doméstica, disparo de arma de fogo e ameaça.

Sede do Tribunal Superior Eleitoral. Foto: Divulgação/TSE

O Tribunal Superior Eleitoral exonerou na manhã desta terça-feira, 9, o servidor Eduardo Tagliaferro, assessor de área estratégica da Corte, após sua prisão em flagrante por violência doméstica - ele ameaçou a mulher e deu um tiro dentro de casa, onde também estavam suas filhas.

Tagliaferro era chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação, órgão vinculado à Presidência da Corte eleitoral, hoje ocupada pelo ministro Alexandre de Moraes. O TSE diz aguardar 'rigorosa apuração dos fatos'.

Eduardo Tagliaferro, de 50 anos, foi detido na noite desta segunda, 8, no bairro Nova Caieiras, município de Caieiras, na Grande São Paulo. Sua mulher contou à Polícia que ele chegou em casa 'alterado' e a ameaçou. Teve início uma discussão, em meio à qual Tagliaferro foi até seu quarto e disparou um tiro de arma de fogo.

Após o tiro, a mulher correu até a garagem com as filhas, segundo relatou à Polícia. Ela solicitou medidas protetivas de urgência. O pedido ainda está sob análise da Justiça. O prazo para avaliação nesses casos é de até 24 horas.

De acordo com a Polícia, a arma usada por Tagliaferro foi apreendida, além de munições.

Os investigadores pediram que a casa do ex-servidor do TSE fosse periciada. Eles requisitaram um exame residuográfico - que procura vestígios de pólvora nas mãos do atirador.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que o caso foi registrado pela Delegacia de Caieiras como violência doméstica, disparo de arma de fogo e ameaça.

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