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Uber pede suspensão de todos os processos sobre vínculo com motoristas até STF julgar o tema


Plataforma afirma que processos podem ‘inviabilizar’ seu funcionamento no volume atual; pedido foi encaminhado ao ministro Edson Fachin, relator do caso

Por Rayssa Motta
Atualização:

A Uber pediu nesta segunda-feira, 4, que o Supremo Tribunal Federal (STF) suspenda a tramitação de todos os processos que girem em torno do vínculo de trabalho entre motoristas e aplicativos de entrega e transporte.

A empresa pede que as ações em curso nas instâncias inferiores sejam congeladas até o STF bater o martelo sobre o tema. Os ministros já decidiram que vão julgar o tema com repercussão geral, ou seja, o posicionamento do Supremo Tribunal Federal valerá como diretriz para todas os juízes e tribunais do País.

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A suspensão interessa a plataformas como a Uber porque há casos em que a Justiça do Trabalho vem decidindo a favor dos empregados, reconhecendo o vínculo de trabalho.

STF vai julgar se há vínculo de emprego entre motoristas e aplicativos de entrega e transporte. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O aplicativo argumenta que, a depender do ritmo do julgamento no STF, esses processos podem “inviabilizar” o funcionamento da plataforma no Brasil nos níveis atuais.

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“O vínculo empregatício é incompatível com seu modelo de negócio”, diz um trecho do pedido. “Em um País de proporções continentais, marcado por desigualdades profundas e desafios estruturais (como altas taxas de informalidade e desocupação), é melhor que todos sigam tendo um trabalho decente do que poucos um emprego.”

A decisão pode impactar mais de 12 mil processos, segundo a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec).

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O pedido foi encaminhado ao ministro Edson Fachin, relator do processo, que ainda não despachou.

A Uber pediu nesta segunda-feira, 4, que o Supremo Tribunal Federal (STF) suspenda a tramitação de todos os processos que girem em torno do vínculo de trabalho entre motoristas e aplicativos de entrega e transporte.

A empresa pede que as ações em curso nas instâncias inferiores sejam congeladas até o STF bater o martelo sobre o tema. Os ministros já decidiram que vão julgar o tema com repercussão geral, ou seja, o posicionamento do Supremo Tribunal Federal valerá como diretriz para todas os juízes e tribunais do País.

A suspensão interessa a plataformas como a Uber porque há casos em que a Justiça do Trabalho vem decidindo a favor dos empregados, reconhecendo o vínculo de trabalho.

STF vai julgar se há vínculo de emprego entre motoristas e aplicativos de entrega e transporte. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O aplicativo argumenta que, a depender do ritmo do julgamento no STF, esses processos podem “inviabilizar” o funcionamento da plataforma no Brasil nos níveis atuais.

“O vínculo empregatício é incompatível com seu modelo de negócio”, diz um trecho do pedido. “Em um País de proporções continentais, marcado por desigualdades profundas e desafios estruturais (como altas taxas de informalidade e desocupação), é melhor que todos sigam tendo um trabalho decente do que poucos um emprego.”

A decisão pode impactar mais de 12 mil processos, segundo a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec).

O pedido foi encaminhado ao ministro Edson Fachin, relator do processo, que ainda não despachou.

A Uber pediu nesta segunda-feira, 4, que o Supremo Tribunal Federal (STF) suspenda a tramitação de todos os processos que girem em torno do vínculo de trabalho entre motoristas e aplicativos de entrega e transporte.

A empresa pede que as ações em curso nas instâncias inferiores sejam congeladas até o STF bater o martelo sobre o tema. Os ministros já decidiram que vão julgar o tema com repercussão geral, ou seja, o posicionamento do Supremo Tribunal Federal valerá como diretriz para todas os juízes e tribunais do País.

A suspensão interessa a plataformas como a Uber porque há casos em que a Justiça do Trabalho vem decidindo a favor dos empregados, reconhecendo o vínculo de trabalho.

STF vai julgar se há vínculo de emprego entre motoristas e aplicativos de entrega e transporte. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O aplicativo argumenta que, a depender do ritmo do julgamento no STF, esses processos podem “inviabilizar” o funcionamento da plataforma no Brasil nos níveis atuais.

“O vínculo empregatício é incompatível com seu modelo de negócio”, diz um trecho do pedido. “Em um País de proporções continentais, marcado por desigualdades profundas e desafios estruturais (como altas taxas de informalidade e desocupação), é melhor que todos sigam tendo um trabalho decente do que poucos um emprego.”

A decisão pode impactar mais de 12 mil processos, segundo a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec).

O pedido foi encaminhado ao ministro Edson Fachin, relator do processo, que ainda não despachou.

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