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Universitárias de Bauru que debocharam de colega de 44 anos desistem do curso de Bio


A Unisagrado de Bauru, cidade a 330 km da capital paulista, confirmou que Barbara Calixto, Beatriz Pontes e Giovana Cassalati abandonaram a faculdade antes do encerramento de processo disciplinar da instituição

Por Isabella Alonso Panho

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - Barbara Calixto, Beatriz Pontes e Giovana Cassalati, três alunas do curso de Biomedicina da Unisagrado que gravaram um vídeo na semana passada debochando de Patricia Linares, colega de classe mais velha, saíram da instituição. O caso aconteceu em Bauru, a 330 km da capital paulista.

Cursar biomedicina é um sonho que Patricia Linares conseguiu realizar depois dos 40 anos ( Foto: Acervo pessoal)

A assessoria de comunicação da universidade afirma que, antes que o processo disciplinar fosse encerrado, "as três estudantes solicitaram a desistência do curso de Biomedicina; dessa forma o processo perdeu o objeto e por isso foi finalizado".

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As meninas gravaram um vídeo no 'close friends' do Instagram - ferramenta por meio da qual apenas alguns usuários selecionados podem ver o story. Contudo, o material foi vazado e circulou por todo o país.

Elas brincam com a ideia de 'desmatricular' Patricia por causa da idade. "Ela tem 40 anos já. Era para estar aposentada. Gente, 40 anos não pode mais fazer faculdade. Acha que a professora é o Google."

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Ao Estadão, Patricia contou que ficou abalada com o vídeo e chorou muito, mas não cogitou desistir do curso. Fazer uma faculdade era um sonho antigo seu, mas ela não teve oportunidade de realizá-lo antes por causa do trabalho.

A repercussão do caso chegou até os ministros dos Direitos Humanos e da Educação, que gravaram um vídeo em apoio a Patricia. Mulheres com mais de 40 anos e estão fazendo um curso superior organizaram uma corrente no Twitter compartilhando suas histórias.

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"Todos têm uma história como a minha", afirma Patrícia. Ela decidiu transformar seu caso em uma bandeira contra o etarismo - o preconceito contra pessoas mais velhas.

O número de estudantes universitários com mais de 40 anos subiu 171% na última década. "Eu decidi fazer dessa coisa ruim que aconteceu comigo algo de bom. É por essas pessoas que estou me expondo."

 

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ESPECIAL PARA O ESTADÃO - Barbara Calixto, Beatriz Pontes e Giovana Cassalati, três alunas do curso de Biomedicina da Unisagrado que gravaram um vídeo na semana passada debochando de Patricia Linares, colega de classe mais velha, saíram da instituição. O caso aconteceu em Bauru, a 330 km da capital paulista.

Cursar biomedicina é um sonho que Patricia Linares conseguiu realizar depois dos 40 anos ( Foto: Acervo pessoal)

A assessoria de comunicação da universidade afirma que, antes que o processo disciplinar fosse encerrado, "as três estudantes solicitaram a desistência do curso de Biomedicina; dessa forma o processo perdeu o objeto e por isso foi finalizado".

As meninas gravaram um vídeo no 'close friends' do Instagram - ferramenta por meio da qual apenas alguns usuários selecionados podem ver o story. Contudo, o material foi vazado e circulou por todo o país.

Elas brincam com a ideia de 'desmatricular' Patricia por causa da idade. "Ela tem 40 anos já. Era para estar aposentada. Gente, 40 anos não pode mais fazer faculdade. Acha que a professora é o Google."

Ao Estadão, Patricia contou que ficou abalada com o vídeo e chorou muito, mas não cogitou desistir do curso. Fazer uma faculdade era um sonho antigo seu, mas ela não teve oportunidade de realizá-lo antes por causa do trabalho.

A repercussão do caso chegou até os ministros dos Direitos Humanos e da Educação, que gravaram um vídeo em apoio a Patricia. Mulheres com mais de 40 anos e estão fazendo um curso superior organizaram uma corrente no Twitter compartilhando suas histórias.

"Todos têm uma história como a minha", afirma Patrícia. Ela decidiu transformar seu caso em uma bandeira contra o etarismo - o preconceito contra pessoas mais velhas.

O número de estudantes universitários com mais de 40 anos subiu 171% na última década. "Eu decidi fazer dessa coisa ruim que aconteceu comigo algo de bom. É por essas pessoas que estou me expondo."

 

 

 

 

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - Barbara Calixto, Beatriz Pontes e Giovana Cassalati, três alunas do curso de Biomedicina da Unisagrado que gravaram um vídeo na semana passada debochando de Patricia Linares, colega de classe mais velha, saíram da instituição. O caso aconteceu em Bauru, a 330 km da capital paulista.

Cursar biomedicina é um sonho que Patricia Linares conseguiu realizar depois dos 40 anos ( Foto: Acervo pessoal)

A assessoria de comunicação da universidade afirma que, antes que o processo disciplinar fosse encerrado, "as três estudantes solicitaram a desistência do curso de Biomedicina; dessa forma o processo perdeu o objeto e por isso foi finalizado".

As meninas gravaram um vídeo no 'close friends' do Instagram - ferramenta por meio da qual apenas alguns usuários selecionados podem ver o story. Contudo, o material foi vazado e circulou por todo o país.

Elas brincam com a ideia de 'desmatricular' Patricia por causa da idade. "Ela tem 40 anos já. Era para estar aposentada. Gente, 40 anos não pode mais fazer faculdade. Acha que a professora é o Google."

Ao Estadão, Patricia contou que ficou abalada com o vídeo e chorou muito, mas não cogitou desistir do curso. Fazer uma faculdade era um sonho antigo seu, mas ela não teve oportunidade de realizá-lo antes por causa do trabalho.

A repercussão do caso chegou até os ministros dos Direitos Humanos e da Educação, que gravaram um vídeo em apoio a Patricia. Mulheres com mais de 40 anos e estão fazendo um curso superior organizaram uma corrente no Twitter compartilhando suas histórias.

"Todos têm uma história como a minha", afirma Patrícia. Ela decidiu transformar seu caso em uma bandeira contra o etarismo - o preconceito contra pessoas mais velhas.

O número de estudantes universitários com mais de 40 anos subiu 171% na última década. "Eu decidi fazer dessa coisa ruim que aconteceu comigo algo de bom. É por essas pessoas que estou me expondo."

 

 

 

 

ESPECIAL PARA O ESTADÃO - Barbara Calixto, Beatriz Pontes e Giovana Cassalati, três alunas do curso de Biomedicina da Unisagrado que gravaram um vídeo na semana passada debochando de Patricia Linares, colega de classe mais velha, saíram da instituição. O caso aconteceu em Bauru, a 330 km da capital paulista.

Cursar biomedicina é um sonho que Patricia Linares conseguiu realizar depois dos 40 anos ( Foto: Acervo pessoal)

A assessoria de comunicação da universidade afirma que, antes que o processo disciplinar fosse encerrado, "as três estudantes solicitaram a desistência do curso de Biomedicina; dessa forma o processo perdeu o objeto e por isso foi finalizado".

As meninas gravaram um vídeo no 'close friends' do Instagram - ferramenta por meio da qual apenas alguns usuários selecionados podem ver o story. Contudo, o material foi vazado e circulou por todo o país.

Elas brincam com a ideia de 'desmatricular' Patricia por causa da idade. "Ela tem 40 anos já. Era para estar aposentada. Gente, 40 anos não pode mais fazer faculdade. Acha que a professora é o Google."

Ao Estadão, Patricia contou que ficou abalada com o vídeo e chorou muito, mas não cogitou desistir do curso. Fazer uma faculdade era um sonho antigo seu, mas ela não teve oportunidade de realizá-lo antes por causa do trabalho.

A repercussão do caso chegou até os ministros dos Direitos Humanos e da Educação, que gravaram um vídeo em apoio a Patricia. Mulheres com mais de 40 anos e estão fazendo um curso superior organizaram uma corrente no Twitter compartilhando suas histórias.

"Todos têm uma história como a minha", afirma Patrícia. Ela decidiu transformar seu caso em uma bandeira contra o etarismo - o preconceito contra pessoas mais velhas.

O número de estudantes universitários com mais de 40 anos subiu 171% na última década. "Eu decidi fazer dessa coisa ruim que aconteceu comigo algo de bom. É por essas pessoas que estou me expondo."

 

 

 

 

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Cursar biomedicina é um sonho que Patricia Linares conseguiu realizar depois dos 40 anos ( Foto: Acervo pessoal)

A assessoria de comunicação da universidade afirma que, antes que o processo disciplinar fosse encerrado, "as três estudantes solicitaram a desistência do curso de Biomedicina; dessa forma o processo perdeu o objeto e por isso foi finalizado".

As meninas gravaram um vídeo no 'close friends' do Instagram - ferramenta por meio da qual apenas alguns usuários selecionados podem ver o story. Contudo, o material foi vazado e circulou por todo o país.

Elas brincam com a ideia de 'desmatricular' Patricia por causa da idade. "Ela tem 40 anos já. Era para estar aposentada. Gente, 40 anos não pode mais fazer faculdade. Acha que a professora é o Google."

Ao Estadão, Patricia contou que ficou abalada com o vídeo e chorou muito, mas não cogitou desistir do curso. Fazer uma faculdade era um sonho antigo seu, mas ela não teve oportunidade de realizá-lo antes por causa do trabalho.

A repercussão do caso chegou até os ministros dos Direitos Humanos e da Educação, que gravaram um vídeo em apoio a Patricia. Mulheres com mais de 40 anos e estão fazendo um curso superior organizaram uma corrente no Twitter compartilhando suas histórias.

"Todos têm uma história como a minha", afirma Patrícia. Ela decidiu transformar seu caso em uma bandeira contra o etarismo - o preconceito contra pessoas mais velhas.

O número de estudantes universitários com mais de 40 anos subiu 171% na última década. "Eu decidi fazer dessa coisa ruim que aconteceu comigo algo de bom. É por essas pessoas que estou me expondo."

 

 

 

 

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