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Urnas barram filhos de Eduardo Cunha, Cabral, Picciani e Crivella


Eleitores dizem 'não' aos emedebistas Danielle Cunha, que almejava uma cadeira na Câmara, Marco Antônio Cabral, que pleiteava a reeleição, Leonardo Picciani e Crivella Filho

Por Caio Blois
Da esquerda para a direita: Danielle Cunha, Marco Antônio Cabral, Leonardo Picciani e Marcelo Crivella. Fotos: Reprodução, Marcos de Paula e Dida Sampaio/Estadão e Reprodução  

As urnas das eleições 2018 barraram os filhos de antigos nomes da política do Rio, dois deles se encontram na prisão da Operação Lava Jato. Neste domingo, 7, os eleitores disseram não a Danielle Cunha e a Marco Antônio Cabral, e também a Leonardo Picciani e Marcelo Crivella Filho. Todos disputavam uma cadeira na Câmara, mas ficaram no meio do caminho.

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Danielle é filha do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB/RJ), preso pela Operação Lava Jato desde outubro de 2016.

Marco Antônio é filho do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), condenado a 183 anos de reclusão e já sob custódia desde novembro de 2016.

Leonardo Picciani, ex-ministro do Esporte, é filho de Jorge Picciani, também alvo da Lava Jato - Picciani, o pai, presidente afastado da Assembleia Legislativa fluminense, chegou a ser preso em 2017.

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Marcelo Crivella Filho também não se deu bem. Filho do prefeito do Rio Marcelo Crivella (PRP), ele conquistou 35.677 votos, pouco para alcançar a meta, amargando a sexta colocação do PRB.

O filho de Cabral, condenado por improbidade administrativa na semana passada ao supostamente dar 23 'carteiradas' para visitar o pai em dias e horários proibidos no Bangu 8, exibiu desempenho mais pífio ainda nas urnas, com 19.659 votos, ou 100 mil a menos que no pleito de 2014.

Danielle Cunha, por sua vez, passou longe da Câmara - o Rio lhe deu 13.424 votos.

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Já Leonardo Picciani, ex-ministro do Esporte que mirava a reeleição, pegou 38.665 votos e também ficou fora.

Mas nem todos os herdeiros de antigos nomes da política foram alijados.

É o caso de duas filhas de Anthony Garotinho (PRP), ele próprio barrado pelo Tribunal Superior Eleitoral da disputa pelo governo do Rio.

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Clarissa Garotinho, do PROS, teve 35.131 votos e conseguiu uma cadeira na Câmara. Em 2014, ela foi a segunda mais votada do Estado com mais de 335 mil votos. A queda de 300 mil votos foi a maior entre todos os que concorreram nas duas eleições no Rio, mas Clarissa conseguiu manter sua cadeira na Câmara.

E Wladimir Garotinho, seu irmão, foi eleito pelo PRP com 39.398 votos.

Da esquerda para a direita: Danielle Cunha, Marco Antônio Cabral, Leonardo Picciani e Marcelo Crivella. Fotos: Reprodução, Marcos de Paula e Dida Sampaio/Estadão e Reprodução  

As urnas das eleições 2018 barraram os filhos de antigos nomes da política do Rio, dois deles se encontram na prisão da Operação Lava Jato. Neste domingo, 7, os eleitores disseram não a Danielle Cunha e a Marco Antônio Cabral, e também a Leonardo Picciani e Marcelo Crivella Filho. Todos disputavam uma cadeira na Câmara, mas ficaram no meio do caminho.

Danielle é filha do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB/RJ), preso pela Operação Lava Jato desde outubro de 2016.

Marco Antônio é filho do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), condenado a 183 anos de reclusão e já sob custódia desde novembro de 2016.

Leonardo Picciani, ex-ministro do Esporte, é filho de Jorge Picciani, também alvo da Lava Jato - Picciani, o pai, presidente afastado da Assembleia Legislativa fluminense, chegou a ser preso em 2017.

Marcelo Crivella Filho também não se deu bem. Filho do prefeito do Rio Marcelo Crivella (PRP), ele conquistou 35.677 votos, pouco para alcançar a meta, amargando a sexta colocação do PRB.

O filho de Cabral, condenado por improbidade administrativa na semana passada ao supostamente dar 23 'carteiradas' para visitar o pai em dias e horários proibidos no Bangu 8, exibiu desempenho mais pífio ainda nas urnas, com 19.659 votos, ou 100 mil a menos que no pleito de 2014.

Danielle Cunha, por sua vez, passou longe da Câmara - o Rio lhe deu 13.424 votos.

Já Leonardo Picciani, ex-ministro do Esporte que mirava a reeleição, pegou 38.665 votos e também ficou fora.

Mas nem todos os herdeiros de antigos nomes da política foram alijados.

É o caso de duas filhas de Anthony Garotinho (PRP), ele próprio barrado pelo Tribunal Superior Eleitoral da disputa pelo governo do Rio.

Clarissa Garotinho, do PROS, teve 35.131 votos e conseguiu uma cadeira na Câmara. Em 2014, ela foi a segunda mais votada do Estado com mais de 335 mil votos. A queda de 300 mil votos foi a maior entre todos os que concorreram nas duas eleições no Rio, mas Clarissa conseguiu manter sua cadeira na Câmara.

E Wladimir Garotinho, seu irmão, foi eleito pelo PRP com 39.398 votos.

Da esquerda para a direita: Danielle Cunha, Marco Antônio Cabral, Leonardo Picciani e Marcelo Crivella. Fotos: Reprodução, Marcos de Paula e Dida Sampaio/Estadão e Reprodução  

As urnas das eleições 2018 barraram os filhos de antigos nomes da política do Rio, dois deles se encontram na prisão da Operação Lava Jato. Neste domingo, 7, os eleitores disseram não a Danielle Cunha e a Marco Antônio Cabral, e também a Leonardo Picciani e Marcelo Crivella Filho. Todos disputavam uma cadeira na Câmara, mas ficaram no meio do caminho.

Danielle é filha do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB/RJ), preso pela Operação Lava Jato desde outubro de 2016.

Marco Antônio é filho do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), condenado a 183 anos de reclusão e já sob custódia desde novembro de 2016.

Leonardo Picciani, ex-ministro do Esporte, é filho de Jorge Picciani, também alvo da Lava Jato - Picciani, o pai, presidente afastado da Assembleia Legislativa fluminense, chegou a ser preso em 2017.

Marcelo Crivella Filho também não se deu bem. Filho do prefeito do Rio Marcelo Crivella (PRP), ele conquistou 35.677 votos, pouco para alcançar a meta, amargando a sexta colocação do PRB.

O filho de Cabral, condenado por improbidade administrativa na semana passada ao supostamente dar 23 'carteiradas' para visitar o pai em dias e horários proibidos no Bangu 8, exibiu desempenho mais pífio ainda nas urnas, com 19.659 votos, ou 100 mil a menos que no pleito de 2014.

Danielle Cunha, por sua vez, passou longe da Câmara - o Rio lhe deu 13.424 votos.

Já Leonardo Picciani, ex-ministro do Esporte que mirava a reeleição, pegou 38.665 votos e também ficou fora.

Mas nem todos os herdeiros de antigos nomes da política foram alijados.

É o caso de duas filhas de Anthony Garotinho (PRP), ele próprio barrado pelo Tribunal Superior Eleitoral da disputa pelo governo do Rio.

Clarissa Garotinho, do PROS, teve 35.131 votos e conseguiu uma cadeira na Câmara. Em 2014, ela foi a segunda mais votada do Estado com mais de 335 mil votos. A queda de 300 mil votos foi a maior entre todos os que concorreram nas duas eleições no Rio, mas Clarissa conseguiu manter sua cadeira na Câmara.

E Wladimir Garotinho, seu irmão, foi eleito pelo PRP com 39.398 votos.

Da esquerda para a direita: Danielle Cunha, Marco Antônio Cabral, Leonardo Picciani e Marcelo Crivella. Fotos: Reprodução, Marcos de Paula e Dida Sampaio/Estadão e Reprodução  

As urnas das eleições 2018 barraram os filhos de antigos nomes da política do Rio, dois deles se encontram na prisão da Operação Lava Jato. Neste domingo, 7, os eleitores disseram não a Danielle Cunha e a Marco Antônio Cabral, e também a Leonardo Picciani e Marcelo Crivella Filho. Todos disputavam uma cadeira na Câmara, mas ficaram no meio do caminho.

Danielle é filha do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB/RJ), preso pela Operação Lava Jato desde outubro de 2016.

Marco Antônio é filho do ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB), condenado a 183 anos de reclusão e já sob custódia desde novembro de 2016.

Leonardo Picciani, ex-ministro do Esporte, é filho de Jorge Picciani, também alvo da Lava Jato - Picciani, o pai, presidente afastado da Assembleia Legislativa fluminense, chegou a ser preso em 2017.

Marcelo Crivella Filho também não se deu bem. Filho do prefeito do Rio Marcelo Crivella (PRP), ele conquistou 35.677 votos, pouco para alcançar a meta, amargando a sexta colocação do PRB.

O filho de Cabral, condenado por improbidade administrativa na semana passada ao supostamente dar 23 'carteiradas' para visitar o pai em dias e horários proibidos no Bangu 8, exibiu desempenho mais pífio ainda nas urnas, com 19.659 votos, ou 100 mil a menos que no pleito de 2014.

Danielle Cunha, por sua vez, passou longe da Câmara - o Rio lhe deu 13.424 votos.

Já Leonardo Picciani, ex-ministro do Esporte que mirava a reeleição, pegou 38.665 votos e também ficou fora.

Mas nem todos os herdeiros de antigos nomes da política foram alijados.

É o caso de duas filhas de Anthony Garotinho (PRP), ele próprio barrado pelo Tribunal Superior Eleitoral da disputa pelo governo do Rio.

Clarissa Garotinho, do PROS, teve 35.131 votos e conseguiu uma cadeira na Câmara. Em 2014, ela foi a segunda mais votada do Estado com mais de 335 mil votos. A queda de 300 mil votos foi a maior entre todos os que concorreram nas duas eleições no Rio, mas Clarissa conseguiu manter sua cadeira na Câmara.

E Wladimir Garotinho, seu irmão, foi eleito pelo PRP com 39.398 votos.

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