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Opinião|Usina de poetas


Por José Renato Nalini

A Academia Jurídica de São Paulo, a vetusta Faculdade do Largo de São Francisco, sempre foi lar acolhedor de poetas. O trato com a ciência do direito parece predispor alguns espíritos sensíveis a incursionar pelas rimas. Não é preciso recordar que ali pousaram Álvares de Azevedo, Castro Alves e Fagundes Varella. Por ali passaram também Vicente de Carvalho, Paulo Bomfim e Mário Chamie.

Se estes ainda encontram eco no ambiente desmemoriado do cultivo ao “hoje”, decretando o ostracismo aos que ousaram falecer, outros há que necessitam de um resgate da memória.

Joaquim Dias da Rocha foi, em seu tempo - as últimas duas décadas do século XIX - o mais notável poeta da Academia. A essa época, a imprensa falava mais em Vicente de Carvalho e em Wenceslau de Queiroz. Todavia, de acordo com os estudiosos, seus poemas ostentavam um cunho de maestria e superioridade que lhe conferiu indiscutível primazia.

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Nomes hoje no olvido também publicaram livros e tiveram seu fugaz momento de glória. Quem se recorda de Alfredo Duarte, Eduardo Chaves, Randolpho Fabrino, Ernesto Correa e Horácio de Carvalho?

Mais um esquecido que teve instante de glória: Silva Nunes. Teve o seu relâmpago de popularidade e prestígio. Era filho do Luiz, amigo para o qual Álvares de Azevedo escreveu as lindas cartas cujos principais trechos estão no primeiro volume das obras desse poeta que integra o que Lygia Fagundes Telles chamou de “a escola de morrer cedo”.

É Rodrigo Octávio quem o descreve, na tão mencionada “Minhas memórias dos outros”: “Rapaz bonito, loiro, elegante no trajar, quem o visse no cuidado de sua pessoa não o diria um poeta. E não o era ele, realmente, no estilo clássico da espécie, empalidecido pelas vigílias, despreocupado da apresentação, macambúzio e triste. É que Silva Nunes era poeta fidalgo. Em seus poemas, de verso fácil e correntio, só apareciam castelãs nas janelas ogivais, olhos azuis no céu azul, ou em passeios calmos, seguidas de louros galgos escandinavos, por alamedas de parques em cujos gramados luziam leques emplumados de pavões à espera dos amantes, partidos para a caça com bestas e falcões...”.

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Depois de formado, esqueceu-se da poesia. Mergulhou na azáfama do foro. Na vida prática, era o Dr. Luiz Tostes da Silva Nunes. O poeta ficou nas Arcadas.

Voltando a Dias da Rocha, não era pródigo na publicação de suas poesias. Só que as que vinham a lume, diz Rodrigo Octávio, “não se compunham de versos indecisos de principiante, nos quais se encontrassem, a par das belezas naturais da poesia, os descuidos e vacilações da inexperiência; eram versos acabados com cuidado, lavor consciente de poeta feito, seguro de sua pena e do seu estro”.

Fez relativo sucesso o seu poema “Mudos”. Um soneto cujos derradeiros versos eram repetidos em saraus familiares: “Ninguém sabe, nem vê, como nós vemos/Que se te calas e eu me calo, é quando/Mais nos ouvimos e nos entendemos”.

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Morador da mesma “República” do Largo da Memória, em que residia Rodrigo Octávio, uma noite surpreendeu o colega a fazer versos. Graças a isso, pela primeira vez Rodrigo Octávio teve a alegria de ver seus versos publicados na grande Imprensa da época, e que é - não por coincidência - a Grande Imprensa de hoje: em 1884, apareceram os versos na “Província de São Paulo”, o velho jornal de Rangel Pestana, hoje o respeitado “O Estado de São Paulo”, que nos acolhe também. Senão em versos, para cujo talento fui deserdado, ao menos para elucubrações memorialísticas e linhas imersas em saudades.

A Academia Jurídica de São Paulo, a vetusta Faculdade do Largo de São Francisco, sempre foi lar acolhedor de poetas. O trato com a ciência do direito parece predispor alguns espíritos sensíveis a incursionar pelas rimas. Não é preciso recordar que ali pousaram Álvares de Azevedo, Castro Alves e Fagundes Varella. Por ali passaram também Vicente de Carvalho, Paulo Bomfim e Mário Chamie.

Se estes ainda encontram eco no ambiente desmemoriado do cultivo ao “hoje”, decretando o ostracismo aos que ousaram falecer, outros há que necessitam de um resgate da memória.

Joaquim Dias da Rocha foi, em seu tempo - as últimas duas décadas do século XIX - o mais notável poeta da Academia. A essa época, a imprensa falava mais em Vicente de Carvalho e em Wenceslau de Queiroz. Todavia, de acordo com os estudiosos, seus poemas ostentavam um cunho de maestria e superioridade que lhe conferiu indiscutível primazia.

Nomes hoje no olvido também publicaram livros e tiveram seu fugaz momento de glória. Quem se recorda de Alfredo Duarte, Eduardo Chaves, Randolpho Fabrino, Ernesto Correa e Horácio de Carvalho?

Mais um esquecido que teve instante de glória: Silva Nunes. Teve o seu relâmpago de popularidade e prestígio. Era filho do Luiz, amigo para o qual Álvares de Azevedo escreveu as lindas cartas cujos principais trechos estão no primeiro volume das obras desse poeta que integra o que Lygia Fagundes Telles chamou de “a escola de morrer cedo”.

É Rodrigo Octávio quem o descreve, na tão mencionada “Minhas memórias dos outros”: “Rapaz bonito, loiro, elegante no trajar, quem o visse no cuidado de sua pessoa não o diria um poeta. E não o era ele, realmente, no estilo clássico da espécie, empalidecido pelas vigílias, despreocupado da apresentação, macambúzio e triste. É que Silva Nunes era poeta fidalgo. Em seus poemas, de verso fácil e correntio, só apareciam castelãs nas janelas ogivais, olhos azuis no céu azul, ou em passeios calmos, seguidas de louros galgos escandinavos, por alamedas de parques em cujos gramados luziam leques emplumados de pavões à espera dos amantes, partidos para a caça com bestas e falcões...”.

Depois de formado, esqueceu-se da poesia. Mergulhou na azáfama do foro. Na vida prática, era o Dr. Luiz Tostes da Silva Nunes. O poeta ficou nas Arcadas.

Voltando a Dias da Rocha, não era pródigo na publicação de suas poesias. Só que as que vinham a lume, diz Rodrigo Octávio, “não se compunham de versos indecisos de principiante, nos quais se encontrassem, a par das belezas naturais da poesia, os descuidos e vacilações da inexperiência; eram versos acabados com cuidado, lavor consciente de poeta feito, seguro de sua pena e do seu estro”.

Fez relativo sucesso o seu poema “Mudos”. Um soneto cujos derradeiros versos eram repetidos em saraus familiares: “Ninguém sabe, nem vê, como nós vemos/Que se te calas e eu me calo, é quando/Mais nos ouvimos e nos entendemos”.

Morador da mesma “República” do Largo da Memória, em que residia Rodrigo Octávio, uma noite surpreendeu o colega a fazer versos. Graças a isso, pela primeira vez Rodrigo Octávio teve a alegria de ver seus versos publicados na grande Imprensa da época, e que é - não por coincidência - a Grande Imprensa de hoje: em 1884, apareceram os versos na “Província de São Paulo”, o velho jornal de Rangel Pestana, hoje o respeitado “O Estado de São Paulo”, que nos acolhe também. Senão em versos, para cujo talento fui deserdado, ao menos para elucubrações memorialísticas e linhas imersas em saudades.

A Academia Jurídica de São Paulo, a vetusta Faculdade do Largo de São Francisco, sempre foi lar acolhedor de poetas. O trato com a ciência do direito parece predispor alguns espíritos sensíveis a incursionar pelas rimas. Não é preciso recordar que ali pousaram Álvares de Azevedo, Castro Alves e Fagundes Varella. Por ali passaram também Vicente de Carvalho, Paulo Bomfim e Mário Chamie.

Se estes ainda encontram eco no ambiente desmemoriado do cultivo ao “hoje”, decretando o ostracismo aos que ousaram falecer, outros há que necessitam de um resgate da memória.

Joaquim Dias da Rocha foi, em seu tempo - as últimas duas décadas do século XIX - o mais notável poeta da Academia. A essa época, a imprensa falava mais em Vicente de Carvalho e em Wenceslau de Queiroz. Todavia, de acordo com os estudiosos, seus poemas ostentavam um cunho de maestria e superioridade que lhe conferiu indiscutível primazia.

Nomes hoje no olvido também publicaram livros e tiveram seu fugaz momento de glória. Quem se recorda de Alfredo Duarte, Eduardo Chaves, Randolpho Fabrino, Ernesto Correa e Horácio de Carvalho?

Mais um esquecido que teve instante de glória: Silva Nunes. Teve o seu relâmpago de popularidade e prestígio. Era filho do Luiz, amigo para o qual Álvares de Azevedo escreveu as lindas cartas cujos principais trechos estão no primeiro volume das obras desse poeta que integra o que Lygia Fagundes Telles chamou de “a escola de morrer cedo”.

É Rodrigo Octávio quem o descreve, na tão mencionada “Minhas memórias dos outros”: “Rapaz bonito, loiro, elegante no trajar, quem o visse no cuidado de sua pessoa não o diria um poeta. E não o era ele, realmente, no estilo clássico da espécie, empalidecido pelas vigílias, despreocupado da apresentação, macambúzio e triste. É que Silva Nunes era poeta fidalgo. Em seus poemas, de verso fácil e correntio, só apareciam castelãs nas janelas ogivais, olhos azuis no céu azul, ou em passeios calmos, seguidas de louros galgos escandinavos, por alamedas de parques em cujos gramados luziam leques emplumados de pavões à espera dos amantes, partidos para a caça com bestas e falcões...”.

Depois de formado, esqueceu-se da poesia. Mergulhou na azáfama do foro. Na vida prática, era o Dr. Luiz Tostes da Silva Nunes. O poeta ficou nas Arcadas.

Voltando a Dias da Rocha, não era pródigo na publicação de suas poesias. Só que as que vinham a lume, diz Rodrigo Octávio, “não se compunham de versos indecisos de principiante, nos quais se encontrassem, a par das belezas naturais da poesia, os descuidos e vacilações da inexperiência; eram versos acabados com cuidado, lavor consciente de poeta feito, seguro de sua pena e do seu estro”.

Fez relativo sucesso o seu poema “Mudos”. Um soneto cujos derradeiros versos eram repetidos em saraus familiares: “Ninguém sabe, nem vê, como nós vemos/Que se te calas e eu me calo, é quando/Mais nos ouvimos e nos entendemos”.

Morador da mesma “República” do Largo da Memória, em que residia Rodrigo Octávio, uma noite surpreendeu o colega a fazer versos. Graças a isso, pela primeira vez Rodrigo Octávio teve a alegria de ver seus versos publicados na grande Imprensa da época, e que é - não por coincidência - a Grande Imprensa de hoje: em 1884, apareceram os versos na “Província de São Paulo”, o velho jornal de Rangel Pestana, hoje o respeitado “O Estado de São Paulo”, que nos acolhe também. Senão em versos, para cujo talento fui deserdado, ao menos para elucubrações memorialísticas e linhas imersas em saudades.

A Academia Jurídica de São Paulo, a vetusta Faculdade do Largo de São Francisco, sempre foi lar acolhedor de poetas. O trato com a ciência do direito parece predispor alguns espíritos sensíveis a incursionar pelas rimas. Não é preciso recordar que ali pousaram Álvares de Azevedo, Castro Alves e Fagundes Varella. Por ali passaram também Vicente de Carvalho, Paulo Bomfim e Mário Chamie.

Se estes ainda encontram eco no ambiente desmemoriado do cultivo ao “hoje”, decretando o ostracismo aos que ousaram falecer, outros há que necessitam de um resgate da memória.

Joaquim Dias da Rocha foi, em seu tempo - as últimas duas décadas do século XIX - o mais notável poeta da Academia. A essa época, a imprensa falava mais em Vicente de Carvalho e em Wenceslau de Queiroz. Todavia, de acordo com os estudiosos, seus poemas ostentavam um cunho de maestria e superioridade que lhe conferiu indiscutível primazia.

Nomes hoje no olvido também publicaram livros e tiveram seu fugaz momento de glória. Quem se recorda de Alfredo Duarte, Eduardo Chaves, Randolpho Fabrino, Ernesto Correa e Horácio de Carvalho?

Mais um esquecido que teve instante de glória: Silva Nunes. Teve o seu relâmpago de popularidade e prestígio. Era filho do Luiz, amigo para o qual Álvares de Azevedo escreveu as lindas cartas cujos principais trechos estão no primeiro volume das obras desse poeta que integra o que Lygia Fagundes Telles chamou de “a escola de morrer cedo”.

É Rodrigo Octávio quem o descreve, na tão mencionada “Minhas memórias dos outros”: “Rapaz bonito, loiro, elegante no trajar, quem o visse no cuidado de sua pessoa não o diria um poeta. E não o era ele, realmente, no estilo clássico da espécie, empalidecido pelas vigílias, despreocupado da apresentação, macambúzio e triste. É que Silva Nunes era poeta fidalgo. Em seus poemas, de verso fácil e correntio, só apareciam castelãs nas janelas ogivais, olhos azuis no céu azul, ou em passeios calmos, seguidas de louros galgos escandinavos, por alamedas de parques em cujos gramados luziam leques emplumados de pavões à espera dos amantes, partidos para a caça com bestas e falcões...”.

Depois de formado, esqueceu-se da poesia. Mergulhou na azáfama do foro. Na vida prática, era o Dr. Luiz Tostes da Silva Nunes. O poeta ficou nas Arcadas.

Voltando a Dias da Rocha, não era pródigo na publicação de suas poesias. Só que as que vinham a lume, diz Rodrigo Octávio, “não se compunham de versos indecisos de principiante, nos quais se encontrassem, a par das belezas naturais da poesia, os descuidos e vacilações da inexperiência; eram versos acabados com cuidado, lavor consciente de poeta feito, seguro de sua pena e do seu estro”.

Fez relativo sucesso o seu poema “Mudos”. Um soneto cujos derradeiros versos eram repetidos em saraus familiares: “Ninguém sabe, nem vê, como nós vemos/Que se te calas e eu me calo, é quando/Mais nos ouvimos e nos entendemos”.

Morador da mesma “República” do Largo da Memória, em que residia Rodrigo Octávio, uma noite surpreendeu o colega a fazer versos. Graças a isso, pela primeira vez Rodrigo Octávio teve a alegria de ver seus versos publicados na grande Imprensa da época, e que é - não por coincidência - a Grande Imprensa de hoje: em 1884, apareceram os versos na “Província de São Paulo”, o velho jornal de Rangel Pestana, hoje o respeitado “O Estado de São Paulo”, que nos acolhe também. Senão em versos, para cujo talento fui deserdado, ao menos para elucubrações memorialísticas e linhas imersas em saudades.

A Academia Jurídica de São Paulo, a vetusta Faculdade do Largo de São Francisco, sempre foi lar acolhedor de poetas. O trato com a ciência do direito parece predispor alguns espíritos sensíveis a incursionar pelas rimas. Não é preciso recordar que ali pousaram Álvares de Azevedo, Castro Alves e Fagundes Varella. Por ali passaram também Vicente de Carvalho, Paulo Bomfim e Mário Chamie.

Se estes ainda encontram eco no ambiente desmemoriado do cultivo ao “hoje”, decretando o ostracismo aos que ousaram falecer, outros há que necessitam de um resgate da memória.

Joaquim Dias da Rocha foi, em seu tempo - as últimas duas décadas do século XIX - o mais notável poeta da Academia. A essa época, a imprensa falava mais em Vicente de Carvalho e em Wenceslau de Queiroz. Todavia, de acordo com os estudiosos, seus poemas ostentavam um cunho de maestria e superioridade que lhe conferiu indiscutível primazia.

Nomes hoje no olvido também publicaram livros e tiveram seu fugaz momento de glória. Quem se recorda de Alfredo Duarte, Eduardo Chaves, Randolpho Fabrino, Ernesto Correa e Horácio de Carvalho?

Mais um esquecido que teve instante de glória: Silva Nunes. Teve o seu relâmpago de popularidade e prestígio. Era filho do Luiz, amigo para o qual Álvares de Azevedo escreveu as lindas cartas cujos principais trechos estão no primeiro volume das obras desse poeta que integra o que Lygia Fagundes Telles chamou de “a escola de morrer cedo”.

É Rodrigo Octávio quem o descreve, na tão mencionada “Minhas memórias dos outros”: “Rapaz bonito, loiro, elegante no trajar, quem o visse no cuidado de sua pessoa não o diria um poeta. E não o era ele, realmente, no estilo clássico da espécie, empalidecido pelas vigílias, despreocupado da apresentação, macambúzio e triste. É que Silva Nunes era poeta fidalgo. Em seus poemas, de verso fácil e correntio, só apareciam castelãs nas janelas ogivais, olhos azuis no céu azul, ou em passeios calmos, seguidas de louros galgos escandinavos, por alamedas de parques em cujos gramados luziam leques emplumados de pavões à espera dos amantes, partidos para a caça com bestas e falcões...”.

Depois de formado, esqueceu-se da poesia. Mergulhou na azáfama do foro. Na vida prática, era o Dr. Luiz Tostes da Silva Nunes. O poeta ficou nas Arcadas.

Voltando a Dias da Rocha, não era pródigo na publicação de suas poesias. Só que as que vinham a lume, diz Rodrigo Octávio, “não se compunham de versos indecisos de principiante, nos quais se encontrassem, a par das belezas naturais da poesia, os descuidos e vacilações da inexperiência; eram versos acabados com cuidado, lavor consciente de poeta feito, seguro de sua pena e do seu estro”.

Fez relativo sucesso o seu poema “Mudos”. Um soneto cujos derradeiros versos eram repetidos em saraus familiares: “Ninguém sabe, nem vê, como nós vemos/Que se te calas e eu me calo, é quando/Mais nos ouvimos e nos entendemos”.

Morador da mesma “República” do Largo da Memória, em que residia Rodrigo Octávio, uma noite surpreendeu o colega a fazer versos. Graças a isso, pela primeira vez Rodrigo Octávio teve a alegria de ver seus versos publicados na grande Imprensa da época, e que é - não por coincidência - a Grande Imprensa de hoje: em 1884, apareceram os versos na “Província de São Paulo”, o velho jornal de Rangel Pestana, hoje o respeitado “O Estado de São Paulo”, que nos acolhe também. Senão em versos, para cujo talento fui deserdado, ao menos para elucubrações memorialísticas e linhas imersas em saudades.

Opinião por José Renato Nalini

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