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Opinião|USP sempre à frente


A docência em todos os níveis está sendo chamada a se reinventar. O assunto ecologia interessa às crianças, mais sensíveis do que seus pais. Gerações que dilapidaram o planeta e atuaram de acordo com o anacrônico princípio de que o ambiente só existe para servir o humano. Quando este, que se considera primícia dentre as criaturas, é parte indissociável da natureza

Por José Renato Nalini

A USP, Universidade de São Paulo, é motivo de orgulho para todos os brasileiros. Sim, ela não serve apenas a São Paulo, mas atende à urgência que o país tem de trabalhar com a ciência e de se valer da ciência para formatar todas as políticas públicas.

Núcleo de excelência em todas as áreas, a USP também cuida de aprimorar a formação pedagógica de seus docentes. Para isso criou o PDPD, o Programa de Desenvolvimento Profissional Docente. Afinal, sua missão é propagar o conhecimento e precisa estar à frente da disseminação das informações que foi exponencialmente potencializada pelas redes sociais.

Hoje, qualquer criança munida de um celular consegue um volume de informações muitas vezes superior ao dos sábios de antigamente. E antigamente, aqui, não precisa se remeter à Idade Média. Algumas décadas atrás e a sabedoria acessível era uma fração mínima daquilo que hoje é disponibilizado para uma legião de interessados. Basta, portanto, curiosidade e interesse, para desvendar saberes ao alcance de todos.

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O PDPD consolida uma consistente política institucional há muito praticada na Universidade. Vale-se de tudo aquilo que já foi elaborado por pensadores especializados em pedagogia e didática e inclui modernas estratégias de ensino.

Um dos cursos oferecidos é “Educação midiática, ambiental e inclusiva: transversalidade nas práticas pedagógicas na educação superior”, algo que deveria ser a preocupação de todas as demais Universidades e Faculdades. Inegável que as aulas expositivas tradicionais já não seduzem o alunado que navega desenvolta pelo mundo web. Muitos professores se dizem desalentados ao verificarem que seus discípulos não se apaixonam pela disciplina que os mestres escolheram e para domínio da qual devotaram praticamente sua vida toda.

Quando a questão das emergências climáticas faz com que o mundo todo pense na necessidade de adaptar as cidades para os fenômenos extremos que continuarão a ocorrer, com frequência e intensidade cada vez maior, é conveniente fazer com que o tema ambiental obtenha a transversalidade que lhe é própria. O clima interfere na qualidade de vida, na saúde, na economia, no urbanismo, no transporte, na mobilidade, no convívio. Não há compartimento da atividade humana que não sinta os efeitos das transformações que o mau uso da natureza fez surgir.

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A docência em todos os níveis está sendo chamada a se reinventar. O assunto ecologia interessa às crianças, mais sensíveis do que seus pais. Gerações que dilapidaram o planeta já demonstraram sua insensibilidade e atuaram de acordo com o anacrônico princípio de que o ambiente só existe para servir o humano. Quando este, que se considera primícia dentre as criaturas, é parte indissociável da natureza. Integra uma cadeia existencial da qual, rompido um elo, esfacela-se a arquitetura projetada pelo design inteligente e põe em risco a continuidade da aventura dos chamados racionais nesta pequena esfera chamada Terra.

Por isso convém continuar a estudar e se interessar por assuntos quais Mídia, Tecnologia e Sociedade, Ética e Comunicação Digital, Direito e Mídia, Ambientalização curricular e cultura de sustentabilidade, metodologias participativas, temas ambientais emergentes, direito à educação: universalização, igualdade e equidade, Cultura Institucional Inclusiva, novos desafios à Educação em todos os níveis, Educação Informal, Resiliência e adaptação das cidades para o enfrentamento de fenômenos extremos, Transição Energética, Descarbonização, entre muitos outros.

O principal é engajar o educando nos projetos de atualização da escola. Ele já não tolera permanecer enfileirado, escutando exposição desinteressante, mas se animará se puder participar de um projeto viável, que traga algum benefício para o entorno. Toda escola deve modificar o território em que ela se localiza. As cidades precisam de árvores, precisam de limpeza, e tudo isso depende da população. Quem tem acesso à educação formal tem condições e capacidade para conscientizar o cidadão comum de que é também dele a responsabilidade por manter limpa e arborizada a sua rua, o seu bairro, o seu município.

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A USP, sempre a liderar os movimentos importantes para a edificação de uma sociedade justa, fraterna e solidária, evidencia o seu compromisso com a formação de uma docência politicamente engajada. Que seja sensível às demandas sociais e ao novo perfil do alunado, que hoje parece saber o que quer. Que não está em busca de um diploma, mas de uma formação profissional que lhe permita viver a partir daquilo que aprendeu na escola.

O aluno brasileiro tem direito a uma trajetória curricular de excelência, mudanças didático-metodológicas afinadas com a contemporaneidade e participação no seu projeto de aprendizado. A USP dá o exemplo e, como sempre acontece, ela propaga a boa-nova, para que seja perfilhada por todas as demais unidades educacionais do país.

A USP, Universidade de São Paulo, é motivo de orgulho para todos os brasileiros. Sim, ela não serve apenas a São Paulo, mas atende à urgência que o país tem de trabalhar com a ciência e de se valer da ciência para formatar todas as políticas públicas.

Núcleo de excelência em todas as áreas, a USP também cuida de aprimorar a formação pedagógica de seus docentes. Para isso criou o PDPD, o Programa de Desenvolvimento Profissional Docente. Afinal, sua missão é propagar o conhecimento e precisa estar à frente da disseminação das informações que foi exponencialmente potencializada pelas redes sociais.

Hoje, qualquer criança munida de um celular consegue um volume de informações muitas vezes superior ao dos sábios de antigamente. E antigamente, aqui, não precisa se remeter à Idade Média. Algumas décadas atrás e a sabedoria acessível era uma fração mínima daquilo que hoje é disponibilizado para uma legião de interessados. Basta, portanto, curiosidade e interesse, para desvendar saberes ao alcance de todos.

O PDPD consolida uma consistente política institucional há muito praticada na Universidade. Vale-se de tudo aquilo que já foi elaborado por pensadores especializados em pedagogia e didática e inclui modernas estratégias de ensino.

Um dos cursos oferecidos é “Educação midiática, ambiental e inclusiva: transversalidade nas práticas pedagógicas na educação superior”, algo que deveria ser a preocupação de todas as demais Universidades e Faculdades. Inegável que as aulas expositivas tradicionais já não seduzem o alunado que navega desenvolta pelo mundo web. Muitos professores se dizem desalentados ao verificarem que seus discípulos não se apaixonam pela disciplina que os mestres escolheram e para domínio da qual devotaram praticamente sua vida toda.

Quando a questão das emergências climáticas faz com que o mundo todo pense na necessidade de adaptar as cidades para os fenômenos extremos que continuarão a ocorrer, com frequência e intensidade cada vez maior, é conveniente fazer com que o tema ambiental obtenha a transversalidade que lhe é própria. O clima interfere na qualidade de vida, na saúde, na economia, no urbanismo, no transporte, na mobilidade, no convívio. Não há compartimento da atividade humana que não sinta os efeitos das transformações que o mau uso da natureza fez surgir.

A docência em todos os níveis está sendo chamada a se reinventar. O assunto ecologia interessa às crianças, mais sensíveis do que seus pais. Gerações que dilapidaram o planeta já demonstraram sua insensibilidade e atuaram de acordo com o anacrônico princípio de que o ambiente só existe para servir o humano. Quando este, que se considera primícia dentre as criaturas, é parte indissociável da natureza. Integra uma cadeia existencial da qual, rompido um elo, esfacela-se a arquitetura projetada pelo design inteligente e põe em risco a continuidade da aventura dos chamados racionais nesta pequena esfera chamada Terra.

Por isso convém continuar a estudar e se interessar por assuntos quais Mídia, Tecnologia e Sociedade, Ética e Comunicação Digital, Direito e Mídia, Ambientalização curricular e cultura de sustentabilidade, metodologias participativas, temas ambientais emergentes, direito à educação: universalização, igualdade e equidade, Cultura Institucional Inclusiva, novos desafios à Educação em todos os níveis, Educação Informal, Resiliência e adaptação das cidades para o enfrentamento de fenômenos extremos, Transição Energética, Descarbonização, entre muitos outros.

O principal é engajar o educando nos projetos de atualização da escola. Ele já não tolera permanecer enfileirado, escutando exposição desinteressante, mas se animará se puder participar de um projeto viável, que traga algum benefício para o entorno. Toda escola deve modificar o território em que ela se localiza. As cidades precisam de árvores, precisam de limpeza, e tudo isso depende da população. Quem tem acesso à educação formal tem condições e capacidade para conscientizar o cidadão comum de que é também dele a responsabilidade por manter limpa e arborizada a sua rua, o seu bairro, o seu município.

A USP, sempre a liderar os movimentos importantes para a edificação de uma sociedade justa, fraterna e solidária, evidencia o seu compromisso com a formação de uma docência politicamente engajada. Que seja sensível às demandas sociais e ao novo perfil do alunado, que hoje parece saber o que quer. Que não está em busca de um diploma, mas de uma formação profissional que lhe permita viver a partir daquilo que aprendeu na escola.

O aluno brasileiro tem direito a uma trajetória curricular de excelência, mudanças didático-metodológicas afinadas com a contemporaneidade e participação no seu projeto de aprendizado. A USP dá o exemplo e, como sempre acontece, ela propaga a boa-nova, para que seja perfilhada por todas as demais unidades educacionais do país.

A USP, Universidade de São Paulo, é motivo de orgulho para todos os brasileiros. Sim, ela não serve apenas a São Paulo, mas atende à urgência que o país tem de trabalhar com a ciência e de se valer da ciência para formatar todas as políticas públicas.

Núcleo de excelência em todas as áreas, a USP também cuida de aprimorar a formação pedagógica de seus docentes. Para isso criou o PDPD, o Programa de Desenvolvimento Profissional Docente. Afinal, sua missão é propagar o conhecimento e precisa estar à frente da disseminação das informações que foi exponencialmente potencializada pelas redes sociais.

Hoje, qualquer criança munida de um celular consegue um volume de informações muitas vezes superior ao dos sábios de antigamente. E antigamente, aqui, não precisa se remeter à Idade Média. Algumas décadas atrás e a sabedoria acessível era uma fração mínima daquilo que hoje é disponibilizado para uma legião de interessados. Basta, portanto, curiosidade e interesse, para desvendar saberes ao alcance de todos.

O PDPD consolida uma consistente política institucional há muito praticada na Universidade. Vale-se de tudo aquilo que já foi elaborado por pensadores especializados em pedagogia e didática e inclui modernas estratégias de ensino.

Um dos cursos oferecidos é “Educação midiática, ambiental e inclusiva: transversalidade nas práticas pedagógicas na educação superior”, algo que deveria ser a preocupação de todas as demais Universidades e Faculdades. Inegável que as aulas expositivas tradicionais já não seduzem o alunado que navega desenvolta pelo mundo web. Muitos professores se dizem desalentados ao verificarem que seus discípulos não se apaixonam pela disciplina que os mestres escolheram e para domínio da qual devotaram praticamente sua vida toda.

Quando a questão das emergências climáticas faz com que o mundo todo pense na necessidade de adaptar as cidades para os fenômenos extremos que continuarão a ocorrer, com frequência e intensidade cada vez maior, é conveniente fazer com que o tema ambiental obtenha a transversalidade que lhe é própria. O clima interfere na qualidade de vida, na saúde, na economia, no urbanismo, no transporte, na mobilidade, no convívio. Não há compartimento da atividade humana que não sinta os efeitos das transformações que o mau uso da natureza fez surgir.

A docência em todos os níveis está sendo chamada a se reinventar. O assunto ecologia interessa às crianças, mais sensíveis do que seus pais. Gerações que dilapidaram o planeta já demonstraram sua insensibilidade e atuaram de acordo com o anacrônico princípio de que o ambiente só existe para servir o humano. Quando este, que se considera primícia dentre as criaturas, é parte indissociável da natureza. Integra uma cadeia existencial da qual, rompido um elo, esfacela-se a arquitetura projetada pelo design inteligente e põe em risco a continuidade da aventura dos chamados racionais nesta pequena esfera chamada Terra.

Por isso convém continuar a estudar e se interessar por assuntos quais Mídia, Tecnologia e Sociedade, Ética e Comunicação Digital, Direito e Mídia, Ambientalização curricular e cultura de sustentabilidade, metodologias participativas, temas ambientais emergentes, direito à educação: universalização, igualdade e equidade, Cultura Institucional Inclusiva, novos desafios à Educação em todos os níveis, Educação Informal, Resiliência e adaptação das cidades para o enfrentamento de fenômenos extremos, Transição Energética, Descarbonização, entre muitos outros.

O principal é engajar o educando nos projetos de atualização da escola. Ele já não tolera permanecer enfileirado, escutando exposição desinteressante, mas se animará se puder participar de um projeto viável, que traga algum benefício para o entorno. Toda escola deve modificar o território em que ela se localiza. As cidades precisam de árvores, precisam de limpeza, e tudo isso depende da população. Quem tem acesso à educação formal tem condições e capacidade para conscientizar o cidadão comum de que é também dele a responsabilidade por manter limpa e arborizada a sua rua, o seu bairro, o seu município.

A USP, sempre a liderar os movimentos importantes para a edificação de uma sociedade justa, fraterna e solidária, evidencia o seu compromisso com a formação de uma docência politicamente engajada. Que seja sensível às demandas sociais e ao novo perfil do alunado, que hoje parece saber o que quer. Que não está em busca de um diploma, mas de uma formação profissional que lhe permita viver a partir daquilo que aprendeu na escola.

O aluno brasileiro tem direito a uma trajetória curricular de excelência, mudanças didático-metodológicas afinadas com a contemporaneidade e participação no seu projeto de aprendizado. A USP dá o exemplo e, como sempre acontece, ela propaga a boa-nova, para que seja perfilhada por todas as demais unidades educacionais do país.

A USP, Universidade de São Paulo, é motivo de orgulho para todos os brasileiros. Sim, ela não serve apenas a São Paulo, mas atende à urgência que o país tem de trabalhar com a ciência e de se valer da ciência para formatar todas as políticas públicas.

Núcleo de excelência em todas as áreas, a USP também cuida de aprimorar a formação pedagógica de seus docentes. Para isso criou o PDPD, o Programa de Desenvolvimento Profissional Docente. Afinal, sua missão é propagar o conhecimento e precisa estar à frente da disseminação das informações que foi exponencialmente potencializada pelas redes sociais.

Hoje, qualquer criança munida de um celular consegue um volume de informações muitas vezes superior ao dos sábios de antigamente. E antigamente, aqui, não precisa se remeter à Idade Média. Algumas décadas atrás e a sabedoria acessível era uma fração mínima daquilo que hoje é disponibilizado para uma legião de interessados. Basta, portanto, curiosidade e interesse, para desvendar saberes ao alcance de todos.

O PDPD consolida uma consistente política institucional há muito praticada na Universidade. Vale-se de tudo aquilo que já foi elaborado por pensadores especializados em pedagogia e didática e inclui modernas estratégias de ensino.

Um dos cursos oferecidos é “Educação midiática, ambiental e inclusiva: transversalidade nas práticas pedagógicas na educação superior”, algo que deveria ser a preocupação de todas as demais Universidades e Faculdades. Inegável que as aulas expositivas tradicionais já não seduzem o alunado que navega desenvolta pelo mundo web. Muitos professores se dizem desalentados ao verificarem que seus discípulos não se apaixonam pela disciplina que os mestres escolheram e para domínio da qual devotaram praticamente sua vida toda.

Quando a questão das emergências climáticas faz com que o mundo todo pense na necessidade de adaptar as cidades para os fenômenos extremos que continuarão a ocorrer, com frequência e intensidade cada vez maior, é conveniente fazer com que o tema ambiental obtenha a transversalidade que lhe é própria. O clima interfere na qualidade de vida, na saúde, na economia, no urbanismo, no transporte, na mobilidade, no convívio. Não há compartimento da atividade humana que não sinta os efeitos das transformações que o mau uso da natureza fez surgir.

A docência em todos os níveis está sendo chamada a se reinventar. O assunto ecologia interessa às crianças, mais sensíveis do que seus pais. Gerações que dilapidaram o planeta já demonstraram sua insensibilidade e atuaram de acordo com o anacrônico princípio de que o ambiente só existe para servir o humano. Quando este, que se considera primícia dentre as criaturas, é parte indissociável da natureza. Integra uma cadeia existencial da qual, rompido um elo, esfacela-se a arquitetura projetada pelo design inteligente e põe em risco a continuidade da aventura dos chamados racionais nesta pequena esfera chamada Terra.

Por isso convém continuar a estudar e se interessar por assuntos quais Mídia, Tecnologia e Sociedade, Ética e Comunicação Digital, Direito e Mídia, Ambientalização curricular e cultura de sustentabilidade, metodologias participativas, temas ambientais emergentes, direito à educação: universalização, igualdade e equidade, Cultura Institucional Inclusiva, novos desafios à Educação em todos os níveis, Educação Informal, Resiliência e adaptação das cidades para o enfrentamento de fenômenos extremos, Transição Energética, Descarbonização, entre muitos outros.

O principal é engajar o educando nos projetos de atualização da escola. Ele já não tolera permanecer enfileirado, escutando exposição desinteressante, mas se animará se puder participar de um projeto viável, que traga algum benefício para o entorno. Toda escola deve modificar o território em que ela se localiza. As cidades precisam de árvores, precisam de limpeza, e tudo isso depende da população. Quem tem acesso à educação formal tem condições e capacidade para conscientizar o cidadão comum de que é também dele a responsabilidade por manter limpa e arborizada a sua rua, o seu bairro, o seu município.

A USP, sempre a liderar os movimentos importantes para a edificação de uma sociedade justa, fraterna e solidária, evidencia o seu compromisso com a formação de uma docência politicamente engajada. Que seja sensível às demandas sociais e ao novo perfil do alunado, que hoje parece saber o que quer. Que não está em busca de um diploma, mas de uma formação profissional que lhe permita viver a partir daquilo que aprendeu na escola.

O aluno brasileiro tem direito a uma trajetória curricular de excelência, mudanças didático-metodológicas afinadas com a contemporaneidade e participação no seu projeto de aprendizado. A USP dá o exemplo e, como sempre acontece, ela propaga a boa-nova, para que seja perfilhada por todas as demais unidades educacionais do país.

Opinião por José Renato Nalini

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