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Opinião|Variações sobre a prudência


“Os prazeres, como as rosas, estão bordados de espinhos; colhê-los sem ferir-se é o requinte da prudência e habilidade humana. O homem prudente se humilha pela experiência, como as espigas se curvam por maduras”.

Por José Renato Nalini

A prudência é uma qualidade que faz falta no mundo da impulsividade, dos repentes e da ira. Ora, “a prudência é uma arma defensiva que supre ou desarma todas as outras”, escreveu o Marquês de Maricá. “Há muitas ocasiões em que a mesma prudência recomenda o aventurar-se. É aos insignificantes e aos homens de maior juízo, prudência e sagacidade, que é dado atravessar incólumes as revoluções políticas das nações. Os prazeres, como as rosas, estão bordados de espinhos; colhê-los sem ferir-se é o requinte da prudência e habilidade humana. O homem prudente se humilha pela experiência, como as espigas se curvam por maduras”.

“A prudência é o resultado da consciência de nossa fraqueza: é um receio reflexionado dos males futuros pela experiência dos males pretéritos. Querendo prevenir males de ordinário contingentes, o homem prudente vive sempre em tortura, gozando menos do presente do que sofre no futuro. Reformar, e não inovar, é o voto do legislador prudente. Os velhos invejam a saúde e vigor dos moços. Estes não invejam o juízo e a prudência dos velhos: uns conhecem o que perderam, os outros desconhecem o que lhes falta”.

“Os homens nos forçam a ser prudentes e depois nos condenam por medrosos. É imprudência rejeitar os serviços dos maus e velhacos quando eles se oferecem a coadjuvar-nos em uma boa causa. É sobremaneira preferível tê-los por auxiliares do que por inimigos. Nas revoluções, é fácil a aquisição do título de grande homem: audácia, arrojo, atividade, imprudência e velhacaria são documentos suficientes. A ambição se recomenda frequentemente por amor do bem geral. Os tolos a acreditam, os prudentes suspeitam, os sábios a desmentem”.

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“Os charlatães e os velhacos têm o condão de agradar aos tolos e aos povos: os homens probos e doutos são destituídos daquela imprudência e desembaraço, que atraem tanto a sua confiança. Os homens que intrigam e cabalam para governar os povos, quando não são velhacos, pelo menos são tolos ou imprudentes. Muito mal conhece os homens quem aspira a governá-los”.

“Deixemos aos imprudentes a ambição de governar os povos. Cuidem os prudentes em bem governar a si próprios. Os imprudentes e estouvados ofendem a muita gente, sem intenção nem propósito de ofender a pessoa alguma. Os velhos, sendo prudentes, são acusados de indiferentes. A imprudência de poucos compromete e incomoda a muitos. Nas revoluções populares, agrava-se o mal dos povos pela retirada, silêncio ou reserva dos homens de juízo, prudência e sabedoria, e a apresentação tumultuosa dos néscios, intrigantes e aventureiros que aspiram a substituí-los nos lugares e empregos do Estado”.

“Sê prudente e reservado, mas não misterioso. A austeridade conosco é virtude. Com os outros pode ser tirania, injustiça ou imprudência. A presunção nos moços promove a sua atividade. A prudência, filha da experiência, os faria inertes e irresolutos. A prudência, em demasia, se transforma em tirania. Os conselheiros dos príncipes devem ter ciência, prudência e consciência. A prudência ou fraqueza dos bons é a causa mais ordinária da vitória e triunfo dos maus”.

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“O prazer é para o néscio como o fogo para a mariposa: com tanta imprudência o procura, que se queima e morre. O silêncio dos prudentes é frequentes vezes sinal de reprovação. O velho que não tem prudência não se aproveitou da experiência. Os loucos iludem e desorientam os prudentes: estes não podem prever, calcular nem prevenir os erros, contradições e disparates da loucura. É mais tolerável um moço imprudente que um velho impertinente”.

“São dois grandes preservativos de males: a vergonha, na mocidade e a prudência na velhice. Os moços gostam dos velhos que se parecem com eles em leviandade, imprudência e estouvamento: com tal autoridade e exemplos se julgam justificados. Os loucos, tolos e néscios têm a vantagem de não sofrerem os males antes que cheguem: os homens prudentes e de juízo os padecem antecipadamente, pela sua previdência e reflexão”.

“A loucura nos homens é tão versátil e variada, que os prudentes em seus cálculos não podem compreender todas as suas espécies e variedades. A cultura da razão pelo estudo, exame e reflexão, pode conduzir-nos a um grau de saber que nos ponha em contradição com as opiniões vulgares: neste caso, devemos ser prudentes, evitando disputas e esperando do tempo a madureza da verdade. Os votos dos homens sendo pela maior parte imprudentes, não admira que sejam desatendidos e rejeitados pela bondade e justiça da Divindade. Se não houvessem loucos e imprudentes, grandes empregos ficariam vagos em certas crises e circunstâncias. Os maus têm a imprudência de se acusarem reciprocamente, para cautela, resguardo e apercebimento dos bons. A velhice não tem graça; quando muito, tem juízo ou prudência”.

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E você? Tem sido prudente ou imprudente em seu trajeto existencial?

A prudência é uma qualidade que faz falta no mundo da impulsividade, dos repentes e da ira. Ora, “a prudência é uma arma defensiva que supre ou desarma todas as outras”, escreveu o Marquês de Maricá. “Há muitas ocasiões em que a mesma prudência recomenda o aventurar-se. É aos insignificantes e aos homens de maior juízo, prudência e sagacidade, que é dado atravessar incólumes as revoluções políticas das nações. Os prazeres, como as rosas, estão bordados de espinhos; colhê-los sem ferir-se é o requinte da prudência e habilidade humana. O homem prudente se humilha pela experiência, como as espigas se curvam por maduras”.

“A prudência é o resultado da consciência de nossa fraqueza: é um receio reflexionado dos males futuros pela experiência dos males pretéritos. Querendo prevenir males de ordinário contingentes, o homem prudente vive sempre em tortura, gozando menos do presente do que sofre no futuro. Reformar, e não inovar, é o voto do legislador prudente. Os velhos invejam a saúde e vigor dos moços. Estes não invejam o juízo e a prudência dos velhos: uns conhecem o que perderam, os outros desconhecem o que lhes falta”.

“Os homens nos forçam a ser prudentes e depois nos condenam por medrosos. É imprudência rejeitar os serviços dos maus e velhacos quando eles se oferecem a coadjuvar-nos em uma boa causa. É sobremaneira preferível tê-los por auxiliares do que por inimigos. Nas revoluções, é fácil a aquisição do título de grande homem: audácia, arrojo, atividade, imprudência e velhacaria são documentos suficientes. A ambição se recomenda frequentemente por amor do bem geral. Os tolos a acreditam, os prudentes suspeitam, os sábios a desmentem”.

“Os charlatães e os velhacos têm o condão de agradar aos tolos e aos povos: os homens probos e doutos são destituídos daquela imprudência e desembaraço, que atraem tanto a sua confiança. Os homens que intrigam e cabalam para governar os povos, quando não são velhacos, pelo menos são tolos ou imprudentes. Muito mal conhece os homens quem aspira a governá-los”.

“Deixemos aos imprudentes a ambição de governar os povos. Cuidem os prudentes em bem governar a si próprios. Os imprudentes e estouvados ofendem a muita gente, sem intenção nem propósito de ofender a pessoa alguma. Os velhos, sendo prudentes, são acusados de indiferentes. A imprudência de poucos compromete e incomoda a muitos. Nas revoluções populares, agrava-se o mal dos povos pela retirada, silêncio ou reserva dos homens de juízo, prudência e sabedoria, e a apresentação tumultuosa dos néscios, intrigantes e aventureiros que aspiram a substituí-los nos lugares e empregos do Estado”.

“Sê prudente e reservado, mas não misterioso. A austeridade conosco é virtude. Com os outros pode ser tirania, injustiça ou imprudência. A presunção nos moços promove a sua atividade. A prudência, filha da experiência, os faria inertes e irresolutos. A prudência, em demasia, se transforma em tirania. Os conselheiros dos príncipes devem ter ciência, prudência e consciência. A prudência ou fraqueza dos bons é a causa mais ordinária da vitória e triunfo dos maus”.

“O prazer é para o néscio como o fogo para a mariposa: com tanta imprudência o procura, que se queima e morre. O silêncio dos prudentes é frequentes vezes sinal de reprovação. O velho que não tem prudência não se aproveitou da experiência. Os loucos iludem e desorientam os prudentes: estes não podem prever, calcular nem prevenir os erros, contradições e disparates da loucura. É mais tolerável um moço imprudente que um velho impertinente”.

“São dois grandes preservativos de males: a vergonha, na mocidade e a prudência na velhice. Os moços gostam dos velhos que se parecem com eles em leviandade, imprudência e estouvamento: com tal autoridade e exemplos se julgam justificados. Os loucos, tolos e néscios têm a vantagem de não sofrerem os males antes que cheguem: os homens prudentes e de juízo os padecem antecipadamente, pela sua previdência e reflexão”.

“A loucura nos homens é tão versátil e variada, que os prudentes em seus cálculos não podem compreender todas as suas espécies e variedades. A cultura da razão pelo estudo, exame e reflexão, pode conduzir-nos a um grau de saber que nos ponha em contradição com as opiniões vulgares: neste caso, devemos ser prudentes, evitando disputas e esperando do tempo a madureza da verdade. Os votos dos homens sendo pela maior parte imprudentes, não admira que sejam desatendidos e rejeitados pela bondade e justiça da Divindade. Se não houvessem loucos e imprudentes, grandes empregos ficariam vagos em certas crises e circunstâncias. Os maus têm a imprudência de se acusarem reciprocamente, para cautela, resguardo e apercebimento dos bons. A velhice não tem graça; quando muito, tem juízo ou prudência”.

E você? Tem sido prudente ou imprudente em seu trajeto existencial?

A prudência é uma qualidade que faz falta no mundo da impulsividade, dos repentes e da ira. Ora, “a prudência é uma arma defensiva que supre ou desarma todas as outras”, escreveu o Marquês de Maricá. “Há muitas ocasiões em que a mesma prudência recomenda o aventurar-se. É aos insignificantes e aos homens de maior juízo, prudência e sagacidade, que é dado atravessar incólumes as revoluções políticas das nações. Os prazeres, como as rosas, estão bordados de espinhos; colhê-los sem ferir-se é o requinte da prudência e habilidade humana. O homem prudente se humilha pela experiência, como as espigas se curvam por maduras”.

“A prudência é o resultado da consciência de nossa fraqueza: é um receio reflexionado dos males futuros pela experiência dos males pretéritos. Querendo prevenir males de ordinário contingentes, o homem prudente vive sempre em tortura, gozando menos do presente do que sofre no futuro. Reformar, e não inovar, é o voto do legislador prudente. Os velhos invejam a saúde e vigor dos moços. Estes não invejam o juízo e a prudência dos velhos: uns conhecem o que perderam, os outros desconhecem o que lhes falta”.

“Os homens nos forçam a ser prudentes e depois nos condenam por medrosos. É imprudência rejeitar os serviços dos maus e velhacos quando eles se oferecem a coadjuvar-nos em uma boa causa. É sobremaneira preferível tê-los por auxiliares do que por inimigos. Nas revoluções, é fácil a aquisição do título de grande homem: audácia, arrojo, atividade, imprudência e velhacaria são documentos suficientes. A ambição se recomenda frequentemente por amor do bem geral. Os tolos a acreditam, os prudentes suspeitam, os sábios a desmentem”.

“Os charlatães e os velhacos têm o condão de agradar aos tolos e aos povos: os homens probos e doutos são destituídos daquela imprudência e desembaraço, que atraem tanto a sua confiança. Os homens que intrigam e cabalam para governar os povos, quando não são velhacos, pelo menos são tolos ou imprudentes. Muito mal conhece os homens quem aspira a governá-los”.

“Deixemos aos imprudentes a ambição de governar os povos. Cuidem os prudentes em bem governar a si próprios. Os imprudentes e estouvados ofendem a muita gente, sem intenção nem propósito de ofender a pessoa alguma. Os velhos, sendo prudentes, são acusados de indiferentes. A imprudência de poucos compromete e incomoda a muitos. Nas revoluções populares, agrava-se o mal dos povos pela retirada, silêncio ou reserva dos homens de juízo, prudência e sabedoria, e a apresentação tumultuosa dos néscios, intrigantes e aventureiros que aspiram a substituí-los nos lugares e empregos do Estado”.

“Sê prudente e reservado, mas não misterioso. A austeridade conosco é virtude. Com os outros pode ser tirania, injustiça ou imprudência. A presunção nos moços promove a sua atividade. A prudência, filha da experiência, os faria inertes e irresolutos. A prudência, em demasia, se transforma em tirania. Os conselheiros dos príncipes devem ter ciência, prudência e consciência. A prudência ou fraqueza dos bons é a causa mais ordinária da vitória e triunfo dos maus”.

“O prazer é para o néscio como o fogo para a mariposa: com tanta imprudência o procura, que se queima e morre. O silêncio dos prudentes é frequentes vezes sinal de reprovação. O velho que não tem prudência não se aproveitou da experiência. Os loucos iludem e desorientam os prudentes: estes não podem prever, calcular nem prevenir os erros, contradições e disparates da loucura. É mais tolerável um moço imprudente que um velho impertinente”.

“São dois grandes preservativos de males: a vergonha, na mocidade e a prudência na velhice. Os moços gostam dos velhos que se parecem com eles em leviandade, imprudência e estouvamento: com tal autoridade e exemplos se julgam justificados. Os loucos, tolos e néscios têm a vantagem de não sofrerem os males antes que cheguem: os homens prudentes e de juízo os padecem antecipadamente, pela sua previdência e reflexão”.

“A loucura nos homens é tão versátil e variada, que os prudentes em seus cálculos não podem compreender todas as suas espécies e variedades. A cultura da razão pelo estudo, exame e reflexão, pode conduzir-nos a um grau de saber que nos ponha em contradição com as opiniões vulgares: neste caso, devemos ser prudentes, evitando disputas e esperando do tempo a madureza da verdade. Os votos dos homens sendo pela maior parte imprudentes, não admira que sejam desatendidos e rejeitados pela bondade e justiça da Divindade. Se não houvessem loucos e imprudentes, grandes empregos ficariam vagos em certas crises e circunstâncias. Os maus têm a imprudência de se acusarem reciprocamente, para cautela, resguardo e apercebimento dos bons. A velhice não tem graça; quando muito, tem juízo ou prudência”.

E você? Tem sido prudente ou imprudente em seu trajeto existencial?

A prudência é uma qualidade que faz falta no mundo da impulsividade, dos repentes e da ira. Ora, “a prudência é uma arma defensiva que supre ou desarma todas as outras”, escreveu o Marquês de Maricá. “Há muitas ocasiões em que a mesma prudência recomenda o aventurar-se. É aos insignificantes e aos homens de maior juízo, prudência e sagacidade, que é dado atravessar incólumes as revoluções políticas das nações. Os prazeres, como as rosas, estão bordados de espinhos; colhê-los sem ferir-se é o requinte da prudência e habilidade humana. O homem prudente se humilha pela experiência, como as espigas se curvam por maduras”.

“A prudência é o resultado da consciência de nossa fraqueza: é um receio reflexionado dos males futuros pela experiência dos males pretéritos. Querendo prevenir males de ordinário contingentes, o homem prudente vive sempre em tortura, gozando menos do presente do que sofre no futuro. Reformar, e não inovar, é o voto do legislador prudente. Os velhos invejam a saúde e vigor dos moços. Estes não invejam o juízo e a prudência dos velhos: uns conhecem o que perderam, os outros desconhecem o que lhes falta”.

“Os homens nos forçam a ser prudentes e depois nos condenam por medrosos. É imprudência rejeitar os serviços dos maus e velhacos quando eles se oferecem a coadjuvar-nos em uma boa causa. É sobremaneira preferível tê-los por auxiliares do que por inimigos. Nas revoluções, é fácil a aquisição do título de grande homem: audácia, arrojo, atividade, imprudência e velhacaria são documentos suficientes. A ambição se recomenda frequentemente por amor do bem geral. Os tolos a acreditam, os prudentes suspeitam, os sábios a desmentem”.

“Os charlatães e os velhacos têm o condão de agradar aos tolos e aos povos: os homens probos e doutos são destituídos daquela imprudência e desembaraço, que atraem tanto a sua confiança. Os homens que intrigam e cabalam para governar os povos, quando não são velhacos, pelo menos são tolos ou imprudentes. Muito mal conhece os homens quem aspira a governá-los”.

“Deixemos aos imprudentes a ambição de governar os povos. Cuidem os prudentes em bem governar a si próprios. Os imprudentes e estouvados ofendem a muita gente, sem intenção nem propósito de ofender a pessoa alguma. Os velhos, sendo prudentes, são acusados de indiferentes. A imprudência de poucos compromete e incomoda a muitos. Nas revoluções populares, agrava-se o mal dos povos pela retirada, silêncio ou reserva dos homens de juízo, prudência e sabedoria, e a apresentação tumultuosa dos néscios, intrigantes e aventureiros que aspiram a substituí-los nos lugares e empregos do Estado”.

“Sê prudente e reservado, mas não misterioso. A austeridade conosco é virtude. Com os outros pode ser tirania, injustiça ou imprudência. A presunção nos moços promove a sua atividade. A prudência, filha da experiência, os faria inertes e irresolutos. A prudência, em demasia, se transforma em tirania. Os conselheiros dos príncipes devem ter ciência, prudência e consciência. A prudência ou fraqueza dos bons é a causa mais ordinária da vitória e triunfo dos maus”.

“O prazer é para o néscio como o fogo para a mariposa: com tanta imprudência o procura, que se queima e morre. O silêncio dos prudentes é frequentes vezes sinal de reprovação. O velho que não tem prudência não se aproveitou da experiência. Os loucos iludem e desorientam os prudentes: estes não podem prever, calcular nem prevenir os erros, contradições e disparates da loucura. É mais tolerável um moço imprudente que um velho impertinente”.

“São dois grandes preservativos de males: a vergonha, na mocidade e a prudência na velhice. Os moços gostam dos velhos que se parecem com eles em leviandade, imprudência e estouvamento: com tal autoridade e exemplos se julgam justificados. Os loucos, tolos e néscios têm a vantagem de não sofrerem os males antes que cheguem: os homens prudentes e de juízo os padecem antecipadamente, pela sua previdência e reflexão”.

“A loucura nos homens é tão versátil e variada, que os prudentes em seus cálculos não podem compreender todas as suas espécies e variedades. A cultura da razão pelo estudo, exame e reflexão, pode conduzir-nos a um grau de saber que nos ponha em contradição com as opiniões vulgares: neste caso, devemos ser prudentes, evitando disputas e esperando do tempo a madureza da verdade. Os votos dos homens sendo pela maior parte imprudentes, não admira que sejam desatendidos e rejeitados pela bondade e justiça da Divindade. Se não houvessem loucos e imprudentes, grandes empregos ficariam vagos em certas crises e circunstâncias. Os maus têm a imprudência de se acusarem reciprocamente, para cautela, resguardo e apercebimento dos bons. A velhice não tem graça; quando muito, tem juízo ou prudência”.

E você? Tem sido prudente ou imprudente em seu trajeto existencial?

Opinião por José Renato Nalini

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