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Veja depoimentos dos ex-marqueteiros do PT em ação contra Lula


João Santana e Mônica Moura falaram ao juiz federal Sérgio Moro nesta segunda-feira, 5, em processo sobre o sítio de Atibaia, na Lava Jato

Por Redação
O marqueteiro João Santana e Mônica Moura em Curitiba. Foto: REUTERS/Rodolfo Buhrer

Os marqueteiros João Santana e Monica Moura, que atuou nas campanhas presidenciais de Lula (2006) e Dilma (2010/2014), prestaram depoimento nesta segunda-feira, 5, ao juiz federal Sérgio Moro. O casal falou em ação contra o ex-presidente Lula sobre o sítio de Atibaia.

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A denúncia inclui ao todo 13 acusados, entre eles executivos da empreiteira e aliados do ex-presidente, até seu compadre, o advogado Roberto Teixeira. A força-tarefa da Lava Jato afirma que a Odebrecht, a OAS e também a empreiteira Schahin, com o pecuarista José Carlos Bumlai, gastaram R$ 1,02 milhão em obras de melhorias no sítio em troca de contratos com a Petrobrás.

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O marqueteiro João Santana e Mônica Moura em Curitiba. Foto: REUTERS/Rodolfo Buhrer

Os marqueteiros João Santana e Monica Moura, que atuou nas campanhas presidenciais de Lula (2006) e Dilma (2010/2014), prestaram depoimento nesta segunda-feira, 5, ao juiz federal Sérgio Moro. O casal falou em ação contra o ex-presidente Lula sobre o sítio de Atibaia.

A denúncia inclui ao todo 13 acusados, entre eles executivos da empreiteira e aliados do ex-presidente, até seu compadre, o advogado Roberto Teixeira. A força-tarefa da Lava Jato afirma que a Odebrecht, a OAS e também a empreiteira Schahin, com o pecuarista José Carlos Bumlai, gastaram R$ 1,02 milhão em obras de melhorias no sítio em troca de contratos com a Petrobrás.

O marqueteiro João Santana e Mônica Moura em Curitiba. Foto: REUTERS/Rodolfo Buhrer

Os marqueteiros João Santana e Monica Moura, que atuou nas campanhas presidenciais de Lula (2006) e Dilma (2010/2014), prestaram depoimento nesta segunda-feira, 5, ao juiz federal Sérgio Moro. O casal falou em ação contra o ex-presidente Lula sobre o sítio de Atibaia.

A denúncia inclui ao todo 13 acusados, entre eles executivos da empreiteira e aliados do ex-presidente, até seu compadre, o advogado Roberto Teixeira. A força-tarefa da Lava Jato afirma que a Odebrecht, a OAS e também a empreiteira Schahin, com o pecuarista José Carlos Bumlai, gastaram R$ 1,02 milhão em obras de melhorias no sítio em troca de contratos com a Petrobrás.

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