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Veja na íntegra a delação premiada de Pedro Barusco


Revelações do ex-gerente da diretoria de Serviços da Petrobrás provocaram a deflagração da Operação My Way

Por Redação

A colaboração premiada do ex-gerente de Serviços da Petrobrás Pedro Barusco provocou a deflagração da Operação My Way nesta quinta-feira, 5. As revelações do executivo foram feitas entre novembro e dezembro de 2014 à força-tarefa da Lava Jato e tornadas públicas hoje.

Segundo ele, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, arrecadou até US$ 200 milhões em propinas para o partido sobre 90 contratos da estatal petrolífera no período de 2003 a 2013. Barusco declarou que Vaccari recebeu o dinheiro "em nome do PT".

O ex-gerente indicou também ter US$ 67,5 milhões no exterior fruto do esquema de propinas na estatal desbaratado pela Operação Lava Jato. Além deste montante, que Barusco se comprometeu a devolver ao Tesouro, ele pagará multa de R$ 3,25 milhões, segundo seu contrato de delação premiada.

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VEJA O TERMO DE COLABORAÇÃO DE PEDRO BARUSCO NA ÍNTEGRA

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A colaboração premiada do ex-gerente de Serviços da Petrobrás Pedro Barusco provocou a deflagração da Operação My Way nesta quinta-feira, 5. As revelações do executivo foram feitas entre novembro e dezembro de 2014 à força-tarefa da Lava Jato e tornadas públicas hoje.

Segundo ele, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, arrecadou até US$ 200 milhões em propinas para o partido sobre 90 contratos da estatal petrolífera no período de 2003 a 2013. Barusco declarou que Vaccari recebeu o dinheiro "em nome do PT".

O ex-gerente indicou também ter US$ 67,5 milhões no exterior fruto do esquema de propinas na estatal desbaratado pela Operação Lava Jato. Além deste montante, que Barusco se comprometeu a devolver ao Tesouro, ele pagará multa de R$ 3,25 milhões, segundo seu contrato de delação premiada.

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Segundo ele, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, arrecadou até US$ 200 milhões em propinas para o partido sobre 90 contratos da estatal petrolífera no período de 2003 a 2013. Barusco declarou que Vaccari recebeu o dinheiro "em nome do PT".

O ex-gerente indicou também ter US$ 67,5 milhões no exterior fruto do esquema de propinas na estatal desbaratado pela Operação Lava Jato. Além deste montante, que Barusco se comprometeu a devolver ao Tesouro, ele pagará multa de R$ 3,25 milhões, segundo seu contrato de delação premiada.

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A colaboração premiada do ex-gerente de Serviços da Petrobrás Pedro Barusco provocou a deflagração da Operação My Way nesta quinta-feira, 5. As revelações do executivo foram feitas entre novembro e dezembro de 2014 à força-tarefa da Lava Jato e tornadas públicas hoje.

Segundo ele, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, arrecadou até US$ 200 milhões em propinas para o partido sobre 90 contratos da estatal petrolífera no período de 2003 a 2013. Barusco declarou que Vaccari recebeu o dinheiro "em nome do PT".

O ex-gerente indicou também ter US$ 67,5 milhões no exterior fruto do esquema de propinas na estatal desbaratado pela Operação Lava Jato. Além deste montante, que Barusco se comprometeu a devolver ao Tesouro, ele pagará multa de R$ 3,25 milhões, segundo seu contrato de delação premiada.

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