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Veja quem são os 1,1 mil prisioneiros por atos golpistas


Os nomes de todos os radicais capturados pelas violências de 8 de janeiro estão sendo divulgados pelo governo do DF sob alegação de que elevado número de prisioneiros impossibilita 'comunicações individuais' às famílias

Por Redação

O governo do Distrito Federal divulgou uma nova lista de pessoas presas em razão dos atos golpistas de domingo, 8, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram e depredaram as sedes do Congresso, Planalto e Supremo. A lista contém mais de 1,1 mil nomes e inclui encarcerados na Penitenciária Feminina do DF e no Complexo Penitenciário da Papuda.

Segundo o Conselho Nacional de Justiça, 1.418 pessoas foram presas em flagrante em razão dos atos registrados no domingo, 8 - 222 detidas na Praça dos Três Poderes e 1.196 no acampamento em frente ao Quartel General do Exército. O órgão espera concluir até domingo, 15, o mutirão de audiências de custódia montado para atender os detidos.

Como mostrou o Estadão, outras 599 pessoas foram liberadas por 'questões humanitárias' - idosos, pessoas com problemas de saúde, em situação de rua e mães acompanhadas de crianças.

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Na quarta, 11, a Polícia Federal informou que todos os detidos foram identificados e vão responder por crimes de terrorismo, associação criminosa, atentado contra o Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, perseguição, incitação ao crime.

A divulgação dos nomes dos encaminhados a presídios no DF atende a uma decisão da Vara de Execuções Penais, segundo o governo local.

"Devido ao alto número de prisões, não é possível que a Gerências de Atendimento aos Internos - Geaits das unidades prisionais realizem comunicações individuais. Dessa forma, será mantida lista atualizada das pessoas transferidas para o Sistema Prisional, a fim de possibilitar o acesso de familiares e advogados a elas", registrou o Executivo em nota.

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Veja todos os nomes dos presos

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O governo do Distrito Federal divulgou uma nova lista de pessoas presas em razão dos atos golpistas de domingo, 8, quando apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram e depredaram as sedes do Congresso, Planalto e Supremo. A lista contém mais de 1,1 mil nomes e inclui encarcerados na Penitenciária Feminina do DF e no Complexo Penitenciário da Papuda.

Segundo o Conselho Nacional de Justiça, 1.418 pessoas foram presas em flagrante em razão dos atos registrados no domingo, 8 - 222 detidas na Praça dos Três Poderes e 1.196 no acampamento em frente ao Quartel General do Exército. O órgão espera concluir até domingo, 15, o mutirão de audiências de custódia montado para atender os detidos.

Como mostrou o Estadão, outras 599 pessoas foram liberadas por 'questões humanitárias' - idosos, pessoas com problemas de saúde, em situação de rua e mães acompanhadas de crianças.

Na quarta, 11, a Polícia Federal informou que todos os detidos foram identificados e vão responder por crimes de terrorismo, associação criminosa, atentado contra o Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, perseguição, incitação ao crime.

A divulgação dos nomes dos encaminhados a presídios no DF atende a uma decisão da Vara de Execuções Penais, segundo o governo local.

"Devido ao alto número de prisões, não é possível que a Gerências de Atendimento aos Internos - Geaits das unidades prisionais realizem comunicações individuais. Dessa forma, será mantida lista atualizada das pessoas transferidas para o Sistema Prisional, a fim de possibilitar o acesso de familiares e advogados a elas", registrou o Executivo em nota.

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Segundo o Conselho Nacional de Justiça, 1.418 pessoas foram presas em flagrante em razão dos atos registrados no domingo, 8 - 222 detidas na Praça dos Três Poderes e 1.196 no acampamento em frente ao Quartel General do Exército. O órgão espera concluir até domingo, 15, o mutirão de audiências de custódia montado para atender os detidos.

Como mostrou o Estadão, outras 599 pessoas foram liberadas por 'questões humanitárias' - idosos, pessoas com problemas de saúde, em situação de rua e mães acompanhadas de crianças.

Na quarta, 11, a Polícia Federal informou que todos os detidos foram identificados e vão responder por crimes de terrorismo, associação criminosa, atentado contra o Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, perseguição, incitação ao crime.

A divulgação dos nomes dos encaminhados a presídios no DF atende a uma decisão da Vara de Execuções Penais, segundo o governo local.

"Devido ao alto número de prisões, não é possível que a Gerências de Atendimento aos Internos - Geaits das unidades prisionais realizem comunicações individuais. Dessa forma, será mantida lista atualizada das pessoas transferidas para o Sistema Prisional, a fim de possibilitar o acesso de familiares e advogados a elas", registrou o Executivo em nota.

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Segundo o Conselho Nacional de Justiça, 1.418 pessoas foram presas em flagrante em razão dos atos registrados no domingo, 8 - 222 detidas na Praça dos Três Poderes e 1.196 no acampamento em frente ao Quartel General do Exército. O órgão espera concluir até domingo, 15, o mutirão de audiências de custódia montado para atender os detidos.

Como mostrou o Estadão, outras 599 pessoas foram liberadas por 'questões humanitárias' - idosos, pessoas com problemas de saúde, em situação de rua e mães acompanhadas de crianças.

Na quarta, 11, a Polícia Federal informou que todos os detidos foram identificados e vão responder por crimes de terrorismo, associação criminosa, atentado contra o Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, perseguição, incitação ao crime.

A divulgação dos nomes dos encaminhados a presídios no DF atende a uma decisão da Vara de Execuções Penais, segundo o governo local.

"Devido ao alto número de prisões, não é possível que a Gerências de Atendimento aos Internos - Geaits das unidades prisionais realizem comunicações individuais. Dessa forma, será mantida lista atualizada das pessoas transferidas para o Sistema Prisional, a fim de possibilitar o acesso de familiares e advogados a elas", registrou o Executivo em nota.

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Segundo o Conselho Nacional de Justiça, 1.418 pessoas foram presas em flagrante em razão dos atos registrados no domingo, 8 - 222 detidas na Praça dos Três Poderes e 1.196 no acampamento em frente ao Quartel General do Exército. O órgão espera concluir até domingo, 15, o mutirão de audiências de custódia montado para atender os detidos.

Como mostrou o Estadão, outras 599 pessoas foram liberadas por 'questões humanitárias' - idosos, pessoas com problemas de saúde, em situação de rua e mães acompanhadas de crianças.

Na quarta, 11, a Polícia Federal informou que todos os detidos foram identificados e vão responder por crimes de terrorismo, associação criminosa, atentado contra o Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, perseguição, incitação ao crime.

A divulgação dos nomes dos encaminhados a presídios no DF atende a uma decisão da Vara de Execuções Penais, segundo o governo local.

"Devido ao alto número de prisões, não é possível que a Gerências de Atendimento aos Internos - Geaits das unidades prisionais realizem comunicações individuais. Dessa forma, será mantida lista atualizada das pessoas transferidas para o Sistema Prisional, a fim de possibilitar o acesso de familiares e advogados a elas", registrou o Executivo em nota.

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