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Vice-presidente do TRE do Distrito Federal anuncia aposentadoria como protesto por discurso de Alexandre: 'Fez uma declaração de guerra ao País'


Desembargador Sebastião Coelho da Silva disse que esperava 'conclamação de paz para a nação' em posse do novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral: 'O seu discurso é um discurso que inflama, é um discurso que não agrega, e eu não quero participar disso'

Por Redação
Sebastião Coelho da Silva. Foto: Divulgação/Amagis-DF

O vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), Sebastião Coelho da Silva, anunciou a aposentadoria na sessão de julgamentos da última sexta-feira, 19, e atribuiu sua saída do cargo a uma reação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao discurso do ministro Alexandre de Moraes na posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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"Eu estou comunicando a minha aposentadoria. Vão me perguntar: 'Por que você vai se aposentar, Sebastião Coelho da Silva'? E eu respondo: senhor presidente, colegas, eu há muito tempo, e eu não posso falar outra palavra, preciso tomar cuidado com elas, há muito tempo não estou feliz com o Supremo Tribunal Federal. Então, quem não está feliz no órgão, não pode continuar", disse.

O desembargador contou que esteve na cerimônia de posse de Alexandre de Moraes e esperava que o ministro "aproveitasse a presença" dos ex-presidentes da República, dos principais candidatos e do presidente Jair Bolsonaro (PL) "para fazer um conclamação de paz para a nação" e não uma "declaração de guerra ao País".

"O que eu vi, ao meu sentir, o eminente ministro Alexandre de Moraes fez uma declaração de guerra ao país. O seu discurso é um discurso que inflama, é um discurso que não agrega, e eu não quero participar disso", criticou.

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O desembargador afirmou que, enquanto aguarda a aposentadoria, vai cumprir as leis, mas não "discurso de ministro, seja ele em posse, seja em Twitter, seja ele em redes sociais". "O magistrado tem que ter sobriedade. Quando o magistrado fala fora do processo, ele causa desagregação", criticou.

Aplaudido diversas vezes pelas autoridades presentes em sua cerimônia de posse, na última terça-feira, 16, o ministro Alexandre de Moraes fez um discurso contundente em defesa do sistema eleitoral e da democracia.

Sebastião Coelho da Silva. Foto: Divulgação/Amagis-DF

O vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), Sebastião Coelho da Silva, anunciou a aposentadoria na sessão de julgamentos da última sexta-feira, 19, e atribuiu sua saída do cargo a uma reação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao discurso do ministro Alexandre de Moraes na posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"Eu estou comunicando a minha aposentadoria. Vão me perguntar: 'Por que você vai se aposentar, Sebastião Coelho da Silva'? E eu respondo: senhor presidente, colegas, eu há muito tempo, e eu não posso falar outra palavra, preciso tomar cuidado com elas, há muito tempo não estou feliz com o Supremo Tribunal Federal. Então, quem não está feliz no órgão, não pode continuar", disse.

O desembargador contou que esteve na cerimônia de posse de Alexandre de Moraes e esperava que o ministro "aproveitasse a presença" dos ex-presidentes da República, dos principais candidatos e do presidente Jair Bolsonaro (PL) "para fazer um conclamação de paz para a nação" e não uma "declaração de guerra ao País".

"O que eu vi, ao meu sentir, o eminente ministro Alexandre de Moraes fez uma declaração de guerra ao país. O seu discurso é um discurso que inflama, é um discurso que não agrega, e eu não quero participar disso", criticou.

O desembargador afirmou que, enquanto aguarda a aposentadoria, vai cumprir as leis, mas não "discurso de ministro, seja ele em posse, seja em Twitter, seja ele em redes sociais". "O magistrado tem que ter sobriedade. Quando o magistrado fala fora do processo, ele causa desagregação", criticou.

Aplaudido diversas vezes pelas autoridades presentes em sua cerimônia de posse, na última terça-feira, 16, o ministro Alexandre de Moraes fez um discurso contundente em defesa do sistema eleitoral e da democracia.

Sebastião Coelho da Silva. Foto: Divulgação/Amagis-DF

O vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), Sebastião Coelho da Silva, anunciou a aposentadoria na sessão de julgamentos da última sexta-feira, 19, e atribuiu sua saída do cargo a uma reação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao discurso do ministro Alexandre de Moraes na posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"Eu estou comunicando a minha aposentadoria. Vão me perguntar: 'Por que você vai se aposentar, Sebastião Coelho da Silva'? E eu respondo: senhor presidente, colegas, eu há muito tempo, e eu não posso falar outra palavra, preciso tomar cuidado com elas, há muito tempo não estou feliz com o Supremo Tribunal Federal. Então, quem não está feliz no órgão, não pode continuar", disse.

O desembargador contou que esteve na cerimônia de posse de Alexandre de Moraes e esperava que o ministro "aproveitasse a presença" dos ex-presidentes da República, dos principais candidatos e do presidente Jair Bolsonaro (PL) "para fazer um conclamação de paz para a nação" e não uma "declaração de guerra ao País".

"O que eu vi, ao meu sentir, o eminente ministro Alexandre de Moraes fez uma declaração de guerra ao país. O seu discurso é um discurso que inflama, é um discurso que não agrega, e eu não quero participar disso", criticou.

O desembargador afirmou que, enquanto aguarda a aposentadoria, vai cumprir as leis, mas não "discurso de ministro, seja ele em posse, seja em Twitter, seja ele em redes sociais". "O magistrado tem que ter sobriedade. Quando o magistrado fala fora do processo, ele causa desagregação", criticou.

Aplaudido diversas vezes pelas autoridades presentes em sua cerimônia de posse, na última terça-feira, 16, o ministro Alexandre de Moraes fez um discurso contundente em defesa do sistema eleitoral e da democracia.

Sebastião Coelho da Silva. Foto: Divulgação/Amagis-DF

O vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), Sebastião Coelho da Silva, anunciou a aposentadoria na sessão de julgamentos da última sexta-feira, 19, e atribuiu sua saída do cargo a uma reação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao discurso do ministro Alexandre de Moraes na posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"Eu estou comunicando a minha aposentadoria. Vão me perguntar: 'Por que você vai se aposentar, Sebastião Coelho da Silva'? E eu respondo: senhor presidente, colegas, eu há muito tempo, e eu não posso falar outra palavra, preciso tomar cuidado com elas, há muito tempo não estou feliz com o Supremo Tribunal Federal. Então, quem não está feliz no órgão, não pode continuar", disse.

O desembargador contou que esteve na cerimônia de posse de Alexandre de Moraes e esperava que o ministro "aproveitasse a presença" dos ex-presidentes da República, dos principais candidatos e do presidente Jair Bolsonaro (PL) "para fazer um conclamação de paz para a nação" e não uma "declaração de guerra ao País".

"O que eu vi, ao meu sentir, o eminente ministro Alexandre de Moraes fez uma declaração de guerra ao país. O seu discurso é um discurso que inflama, é um discurso que não agrega, e eu não quero participar disso", criticou.

O desembargador afirmou que, enquanto aguarda a aposentadoria, vai cumprir as leis, mas não "discurso de ministro, seja ele em posse, seja em Twitter, seja ele em redes sociais". "O magistrado tem que ter sobriedade. Quando o magistrado fala fora do processo, ele causa desagregação", criticou.

Aplaudido diversas vezes pelas autoridades presentes em sua cerimônia de posse, na última terça-feira, 16, o ministro Alexandre de Moraes fez um discurso contundente em defesa do sistema eleitoral e da democracia.

Sebastião Coelho da Silva. Foto: Divulgação/Amagis-DF

O vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), Sebastião Coelho da Silva, anunciou a aposentadoria na sessão de julgamentos da última sexta-feira, 19, e atribuiu sua saída do cargo a uma reação ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao discurso do ministro Alexandre de Moraes na posse como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"Eu estou comunicando a minha aposentadoria. Vão me perguntar: 'Por que você vai se aposentar, Sebastião Coelho da Silva'? E eu respondo: senhor presidente, colegas, eu há muito tempo, e eu não posso falar outra palavra, preciso tomar cuidado com elas, há muito tempo não estou feliz com o Supremo Tribunal Federal. Então, quem não está feliz no órgão, não pode continuar", disse.

O desembargador contou que esteve na cerimônia de posse de Alexandre de Moraes e esperava que o ministro "aproveitasse a presença" dos ex-presidentes da República, dos principais candidatos e do presidente Jair Bolsonaro (PL) "para fazer um conclamação de paz para a nação" e não uma "declaração de guerra ao País".

"O que eu vi, ao meu sentir, o eminente ministro Alexandre de Moraes fez uma declaração de guerra ao país. O seu discurso é um discurso que inflama, é um discurso que não agrega, e eu não quero participar disso", criticou.

O desembargador afirmou que, enquanto aguarda a aposentadoria, vai cumprir as leis, mas não "discurso de ministro, seja ele em posse, seja em Twitter, seja ele em redes sociais". "O magistrado tem que ter sobriedade. Quando o magistrado fala fora do processo, ele causa desagregação", criticou.

Aplaudido diversas vezes pelas autoridades presentes em sua cerimônia de posse, na última terça-feira, 16, o ministro Alexandre de Moraes fez um discurso contundente em defesa do sistema eleitoral e da democracia.

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