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Vice-procurador eleitoral defende aprovação de contas da campanha de Lula


Paulo Gonet sustenta que coligação do presidente eleito apresentou todos os documentos comprobatórios que afastam suspeitas de irregularidades apontadas pela Assessoria de Exame de Contas Eleitorais Partidárias do TSE

Por Pepita Ortega
Paulo Gonet, cotado para o cargo de procurador-geral da República. FOTO: IUSEF SOARES/IDP  Foto: Estadão

O vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gonet, defendeu neste sábado, 3, a aprovação das contas de campanha do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Siva, e de seu vice, Geraldo Alckmin. No final de outubro, o ministro Ricardo Lewandowski, do Tribunal Superior Eleitoral, havia determinado que a chapa esclarecesse irregularidades apontadas pela Assessoria de Exame de Contas Eleitorais Partidárias da Corte.

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Ao TSE, Gonet apontou que a campanha de Lula e Alckmin apresentou todos os documentos comprobatórios sobre as irregularidades apontadas inicialmente. "Não havendo irregularidade a ser sancionada, o Ministério Público Eleitoral sugere a aprovação das contas apresentadas por Luiz Inácio Lula Da Silva e Geraldo Jose Rodrigues Alckmin Filho", escreveu.

O vice-procurador-geral Eleitoral descriminou os três questionamentos feitos às contas de Lula e Alckmin, destacando que a campanha apresentou novas informações ou retificou os dados que haviam sido levados ao TSE em um primeiro momento.

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A primeira irregularidade apontada pela Assessoria do Tribunal foi a identificação de uma nota fiscal de R$ 146 mil sem o correspondente registro da despesa na prestação de contas ou do pagamento. Segundo a campanha, a nota corresponde a serviços gráficos que foram contratados pelo Diretório Estadual do PT no Rio. Com o lançamento de doação estimável na prestação de contas de Lula e Alckmin e a retificação na prestação feita pelo órgão estadual, a PGE ponderou que deixa de haver irregularidade a notar.

O TSE também havia pedido esclarecimentos sobre passagens aéreas pagas em duplicidade. A chapa informou que as despesas estão ligadas à necessidade de comprar outra passagem para atender aos compromissos da campanha ou em razão de atrasos em voos com escalas. Além disso, foi apresentado comprovante de restituição ao erário de R$ 3,7 mil referente a crédito em aberto com a companhia aérea que não foi efetivamente usado.

O último questionamento dizia respeito à documentação comprobatória de despesas com material impresso. Após a apresentação dos comprovantes de despesas com serviços gráficos no montante de R$ 1.421.364,80, foi exigida amostra faltante de alguns materiais. Após a digitalização do material, as despesas foram consideradas regulares.

Paulo Gonet, cotado para o cargo de procurador-geral da República. FOTO: IUSEF SOARES/IDP  Foto: Estadão

O vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gonet, defendeu neste sábado, 3, a aprovação das contas de campanha do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Siva, e de seu vice, Geraldo Alckmin. No final de outubro, o ministro Ricardo Lewandowski, do Tribunal Superior Eleitoral, havia determinado que a chapa esclarecesse irregularidades apontadas pela Assessoria de Exame de Contas Eleitorais Partidárias da Corte.

Ao TSE, Gonet apontou que a campanha de Lula e Alckmin apresentou todos os documentos comprobatórios sobre as irregularidades apontadas inicialmente. "Não havendo irregularidade a ser sancionada, o Ministério Público Eleitoral sugere a aprovação das contas apresentadas por Luiz Inácio Lula Da Silva e Geraldo Jose Rodrigues Alckmin Filho", escreveu.

O vice-procurador-geral Eleitoral descriminou os três questionamentos feitos às contas de Lula e Alckmin, destacando que a campanha apresentou novas informações ou retificou os dados que haviam sido levados ao TSE em um primeiro momento.

A primeira irregularidade apontada pela Assessoria do Tribunal foi a identificação de uma nota fiscal de R$ 146 mil sem o correspondente registro da despesa na prestação de contas ou do pagamento. Segundo a campanha, a nota corresponde a serviços gráficos que foram contratados pelo Diretório Estadual do PT no Rio. Com o lançamento de doação estimável na prestação de contas de Lula e Alckmin e a retificação na prestação feita pelo órgão estadual, a PGE ponderou que deixa de haver irregularidade a notar.

O TSE também havia pedido esclarecimentos sobre passagens aéreas pagas em duplicidade. A chapa informou que as despesas estão ligadas à necessidade de comprar outra passagem para atender aos compromissos da campanha ou em razão de atrasos em voos com escalas. Além disso, foi apresentado comprovante de restituição ao erário de R$ 3,7 mil referente a crédito em aberto com a companhia aérea que não foi efetivamente usado.

O último questionamento dizia respeito à documentação comprobatória de despesas com material impresso. Após a apresentação dos comprovantes de despesas com serviços gráficos no montante de R$ 1.421.364,80, foi exigida amostra faltante de alguns materiais. Após a digitalização do material, as despesas foram consideradas regulares.

Paulo Gonet, cotado para o cargo de procurador-geral da República. FOTO: IUSEF SOARES/IDP  Foto: Estadão

O vice-procurador-geral Eleitoral, Paulo Gonet, defendeu neste sábado, 3, a aprovação das contas de campanha do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Siva, e de seu vice, Geraldo Alckmin. No final de outubro, o ministro Ricardo Lewandowski, do Tribunal Superior Eleitoral, havia determinado que a chapa esclarecesse irregularidades apontadas pela Assessoria de Exame de Contas Eleitorais Partidárias da Corte.

Ao TSE, Gonet apontou que a campanha de Lula e Alckmin apresentou todos os documentos comprobatórios sobre as irregularidades apontadas inicialmente. "Não havendo irregularidade a ser sancionada, o Ministério Público Eleitoral sugere a aprovação das contas apresentadas por Luiz Inácio Lula Da Silva e Geraldo Jose Rodrigues Alckmin Filho", escreveu.

O vice-procurador-geral Eleitoral descriminou os três questionamentos feitos às contas de Lula e Alckmin, destacando que a campanha apresentou novas informações ou retificou os dados que haviam sido levados ao TSE em um primeiro momento.

A primeira irregularidade apontada pela Assessoria do Tribunal foi a identificação de uma nota fiscal de R$ 146 mil sem o correspondente registro da despesa na prestação de contas ou do pagamento. Segundo a campanha, a nota corresponde a serviços gráficos que foram contratados pelo Diretório Estadual do PT no Rio. Com o lançamento de doação estimável na prestação de contas de Lula e Alckmin e a retificação na prestação feita pelo órgão estadual, a PGE ponderou que deixa de haver irregularidade a notar.

O TSE também havia pedido esclarecimentos sobre passagens aéreas pagas em duplicidade. A chapa informou que as despesas estão ligadas à necessidade de comprar outra passagem para atender aos compromissos da campanha ou em razão de atrasos em voos com escalas. Além disso, foi apresentado comprovante de restituição ao erário de R$ 3,7 mil referente a crédito em aberto com a companhia aérea que não foi efetivamente usado.

O último questionamento dizia respeito à documentação comprobatória de despesas com material impresso. Após a apresentação dos comprovantes de despesas com serviços gráficos no montante de R$ 1.421.364,80, foi exigida amostra faltante de alguns materiais. Após a digitalização do material, as despesas foram consideradas regulares.

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